quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL E FELIZ 2010!

É o que desejo a todos os amigos e leitores do nosso blogue.
Que 2010 seja um ano de muito combate, muita luta, juntamente com o Santo Padre.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O governador e o exterminador

Em Copenhague, um governador conversa com o "Exterminador do Futuro":
Serra: Ô Arnold, cê pode dar um jeitinho na violência lá em São Paulo?
Schwarzenegger: Herr Burns, já não bastam os incêndios florestais que enfrento na Califórnia, tu ainda quer me deixar na fogueira com aquela criminalidade na tua terra? NEIN!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Algumas sugestões para a questão agrária

Algumas sugestões de medidas a serem tomadas para a questão agrária foram dadas na chamada Declaração do Morro Alto (1964), que tinha, entre outros, os bispos D. Geraldo de Proença Sigaud e D. Antônio de Castro Mayer.
“Essas medidas medidas devem ser postas em prática [...] Entre outras, lembramos nesta síntese:
a) proteção contra o alcoolismo, o jogo, a prostituição e a prática das uniões ilegais;
b) salários proporcionados ao valor do trabalho e às necessidades do trabalhador e de sua família;
c) remuneração que torne possível o acesso do trabalhador diligente e parcimonioso à condição de proprietário;
d) melhoria das habitações do ponto de vista do conforto e salubridade;
e) assistência médica;
f) elevação do nível de instrução e educação.
"


Será que agora, quarenta e cinco anos depois, elas ainda continuam valendo ou essas medidas que foram sugeridas eram coisa de bispos fanáticos e obscurantistas?
Será que os atuais bispos brasileiros têm a mesma opinião?
Ou será que têm alguma sugestão melhor?
E se tais medidas tivessem sido tomadas, será que a situação no campo seria melhor?
Só Deus sabe.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A inveja é uma...

Existe uma frase que é a seguinte: "A inveja é uma m&rd@".
O que seria o comunismo senão a inveja?
Um agricultor, por exemplo, que trabalhou a vida inteira e, depois de anos de serviço, adquire uma fazenda, trabalha nela com mais disposição, conquista lucros, gera emprego e renda para os outros, termina por comprar áreas vizinhas para expandir o terreno, gera mais emprego e renda, consegue uma melhor qualidade de vida para ele e a família até que...
Um bando de desordeiros quer colher os frutos do fazendeiro sem trabalho nenhum, simplesmente porque o dito cidadão tem uma propriedade e eles não têm!
Outro exemplo da inveja vermelha: certa operária que após anos de trabalho suado e morando de aluguel, conquista enfim a casa própria e outra casinha, cujo dinheiro do aluguel serve como complemento para o ordenado mensal da família. Só que aí vem um grupelho que quer tomar a casa alugada da operária porque ela já tem a sua e os invasores não têm!
É certo isso?
Quer dizer que o trabalhador do campo e o da cidade não podem ter mais de uma propriedade porque isso é símbolo de egoísmo, já que outros não têm um teto para morar?
Se isso não é inveja, então gostaria que me explicassem o que é.
É como aquele agricultor que compra uma semente de árvore frutífera, planta, aduba, rega, faz a árvore crescer, passa a colher os frutos dela, alimenta a família, mas como sobra muita fruta, ele se sentirá obrigado a repartir com os "oprimidos".
Ora, mas os frutos do trabalho são dele, que pode aproveitá-los como bem lhe aprouver! Que o trabalhador honesto tenha a boa vontade de repartir com quem não tem, não precisa ser coagido a dar o que não quer.
Inveja, não mais que inveja.
É com esse pensamento de "coitadinho" que surge a luta de classes, que é a inveja em estado puro: o pobre olha o rico como explorador, o aluno vê o professor como o opressor e o filho enxerga o pai como ditador, num círculo vicioso de ódio manifesto e quebra da ordem e da hierarquia, que acabarão em anarquia e caos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Já dizia D. Sigaud...


D. Geraldo de Proença Sigaud, SVD (1909-1999), arcebispo emérito de Diamantina-MG, antítese de D. Hélder Câmara. Postagem completa a respeito dos padres subversivos disponível no blogue Adversus Haereses.
Ver também a carta pastoral de D. Geraldo, Socialismo: Cavalo de Tróia a serviço do comunismo, acessível na página do TERNUMA na internet.

Quanta falta faz um bispo desse na CNB do B!

Brasucas em fúria

O brasuca é um bicho engraçado demais: vê a roubalheira comendo solta na classe política e não diz nada, vê a violência tomando conta da sociedade e não diz nada, no máximo faz aquelas inócuas passeatas pela paz, vê o país ter fama de ser terra de mulher fácil e não diz nada, e depois fica todo melindrado quando um ianque faz piada com a escolha do Rio de Janeiro como sede olímpica.
O brasuca só lembra que é brasileiro no tempo de carnaval ou na Copa do Mundo.
Se o Robin Williams disse que o Brasil (leia-se quarteto Nuzman/Lula/Cabral/Paes) mandou “50 strippers e ½ kg de pó (cocaína)” para os velhinhos do Comitê Olímpico Internacional, o disse baseado na fama que o nosso Brasil varonil tem lá fora.
Ainda que ele seja viciado em cocaína, ator sem graça ou analfabeto em Geografia, ele está errado?
Ora, quando tem algum evento aqui, seja ele qual for, como é a recepção que se faz aos gringos?
É sempre a mesmíssima coisa: mulatas rebolativas com o traseiro de fora, requebrando como se o corpo fosse de mola, de forma muuuuuuuuuito sensual. É por causa desses brasucas que tem português que olha a nós brasileiros como uma sub-raça de vira-latas que vivem na bestialidade ou no vício das drogas. Se tem português que pensa assim, que dirá os outros povos?