quarta-feira, 29 de abril de 2009
Para que serve um bispo?
Para que serve um padre?
Serve para dizer (durante a santa missa) que D. José Cardoso Sobrinho estava errado, só porque ele defendeu a doutrina da Igreja?
Serve para afirmar (durante a santa missa) que a Assembléia dita “de Deus” é uma denominação séria? Nesse caso aí depende: se diz isso porque os adeptos e os pastores dela usam a bíblia, ainda que erroneamente, até pode ser, se formos olhar o que os padres andam ensinando ao povo, besteiróis que passam longe da Bíblia e do ensinamento tradicional da Igreja.
Já que é assim, quando o povo for pagar o dízimo, poderia muito bem pagar para a igrejola mais próxima, pois ela deve ser séria!
Que depois esse padre não vá dizer que os fiéis abandonam a Igreja porque Ela é retrógrada, farisaica e intolerante...
Valei-nos, São João Maria Vianney!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
"Diga-me com quem andas..."
Deve-se notar, entretanto, uma coisa: já que D. Tomás Balduíno é tão amigão do presidente guarani, bem que ele poderia ter dado ao menos um belo puxão de orelhas, pelo arremedo de Solano López ter traído os votos de castidade e celibato, quando foi ordenado padre. E o pior, quando foi sagrado bispo!
A respeito do caso, eis as palavras de D. Antônio Augusto Duarte, bispo auxiliar do Rio de Janeiro:
domingo, 19 de abril de 2009
Que católico acha que a Virgem Maria salva?
Eis um trecho do hino à Virgem de Fátima em castelhano:
La madre nos vino a pedir oración
Pues solo Jesus nos da la salvación
Ave, ave, ave Maria
Ave, ave, ave Maria
Essa frase não precisa nem de tradução…
Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Virgen_de_F%C3%A1tima
sábado, 18 de abril de 2009
O "amor" segundo-vaticanista
Há que se ressaltar, entretanto, que na mesma medida em que o Amor e a Misericórdia Divinos são infinitos, a Justiça de Deus também o é.
Infelizmente, depois do Vaticano II (e não há outro culpado) começou a imperar uma pregação de um “amor” muito diferente daquele que é visto nos Evangelhos: um “amor” sentimentalóide, açucarado e melado, digo, meloso (sem referências a um certo padre-galã).
“Amar” tornou-se sinônimo de passar a mão na cabeça do pecador, aceitar passivamente as fraquezas dele e consentir nos pecados por ele cometidos.
“Amar” passou a ser o discurso de muito padre moderninho que só quer ser simpático e diplomático. E até ecumênico, já que o reverendíssimo aceita como normal um fiel do rebanho passar a ser filho de Lutero, ao invés de Maria Santíssima.
“Amar” passou a significar esculhambação com a Santa Missa, que em diversas oportunidades foi celebrada como rodeio, pajelança ou terreiro de macumba.
“Amar” virou sinônimo de frouxidão com o delinqüente perigoso, que não é mais do que uma vítima do “sistema”: bandido é bandido porque nasceu pobre. Defender a pena de morte passou a ser heresia digna da fogueira!
O verbo “amar” ficou banal, mas tão banal, que se cantam certas musiquinhas bisonhas na Santa Missa, desde aquelas insuportáveis canções protestantes até as intelectualóides do Legião Urbana.
“Amar” para muitos “teólogos” e bispos é aceitar a invasão da propriedade alheia, a descriminalização do aborto e das drogas e aceitar de muito bom grado a união civil pró-homo. Ver Gálatas 5, 19-21.26.
“Amar” dá direito aos libertários de apedrejarem moralmente um pastor da Santa Igreja que tão somente defendeu uma verdade católica, sob o pretexto de que tal arcebispo foi tão fariseu quanto aqueles que quiseram apedrejar a adúltera. Ver João 8, 1-11.
“Amar” virou um verbo tão gasto, que um certo padre, ao ser indagado se seria correto um casal de namorados se relacionarem sexualmente antes do casamento, respondeu que, se eles tiverem a certeza de se casarem, não haveria problema algum, pois se amavam. Ver I Coríntios 6, 18.
“Amar” fez do período quaresmal um tempo de reflexão socioeconômica, em vez de chamar os fieis à conversão.
Salve a CNB do B!
Agora “amar” é ter uma experiência pessoal com Cristo, como se Ele fosse alguma cobaia à disposição de curiosos.
“Amar” Jesus virou sinônimo de pedantismo barulhento, com carismáticos erguendo os braços e soltando a voz numa “oração” indecifrável, que eles alegam ser oriunda do Divino Espírito Santo.
“Amar” agora é sinônimo de ver a moçada chacoalhando o esqueleto numa TRISTOTECA qualquer, copiando as diversões do “mundão”. Ver I João 4, 5.
“Amar” significou ver um papa beijando o livro sagrado dos infiéis, adeptos da “seita”, segundo o grande D. Afonso de Albuquerque.
“Amar” é a palavra da moda.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Só uma dúvida:
Ao invés de entupirem as livrarias com toscas publicações de auto-ajuda e protestantismo pseudo-católico, poderiam ao menos ajudar fiéis, tão maltratados com tanta falta de conteúdo.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Um ano de blogue!
sábado, 11 de abril de 2009
Sábado Santo: eis que o Salvador ressurgirá dos mortos!
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Sexta-Feira da Paixão
A vós, divinos olhos, eclipsados,
A vós, pregados pés, por não deixar-me,
A vós, lado patente, quero unir-me,
(Gregório de Matos)
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Quinta-Feira Santa
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Besteirol presidencial
Que coisa, quando o papa diz algo, seja o que for, a imprensinha tupiniquim, tão cheia de razão e metida a “defensora das liberdades individuais”, solta os cachorros ou desce a lenha no Santo Padre.
Mas quando é o cacique-mor da Nação Brasileira, aí a coisa muda de figura: o mandatário do país solta uma frase tão infeliz, que acabou provando um despreparo que ele tem em falar à imprensa: Lula põe a culpa da crise em “brancos de olhos azuis”.
Eu até entendi o que ele quis dizer, mas e se trocássemos o "branco de olhos azuis" por "negro de cabelos crespos", daria no mesmo? É claro que não! Muito me espanta que um homem com a história que ele tem, um nordestino que fez a vida em São Paulo tenha dito isso. Como tal, deve ter sofrido algum preconceito – com certeza alguém o chamou de “Paraíba” ou de “Baiano”, mesmo sendo pernambucano.
Vou contar uma breve história: meu pai é branco e tem olhos azuis, mas é nordestino também, do Ceará. Foi metalúrgico como o presidente. E me orgulho muito do meu “velho”, pois foi ele (como também minha mãe) quem me educou na fé cristã católica e me deu muitos ensinamentos, dos quais procuro sempre seguir.
Agora pergunto: ele tem culpa se a crise corre solta?
Já que é assim, todos os brancos, especialmente os de olhos da cor do céu, são culpados pela bancarrota?
Esse discursinho de “pobre coitado” de que não existe negro ou índio banqueiro não tem fundamento. Como há branco corrupto, também existe o negro safado e o índio safado, vamos parar com essa idiotice do Rousseau que defendia as sociedades primitivas como algo perfeito.
Faço minhas estas palavras:
“Quantos negros - mas negros, mesmo - há na equipe econômica do governo brasileiro? Não estou falando de ministérios figurativos, secretarias especiais ou órgãos criados para fazer média. Peças-chave, cargos importantes, canetas decisórias. Quantos? Na chefia de Ministérios, mesmo...?”