sexta-feira, 29 de julho de 2011

Palavras do Ma$$edão fanfarrão


Tudo bem que não é coisa nova (a reportagem é de 2007, com trechos de um livro que é praticamente uma hagiografia do “bispo”), mas eis as palavras do mega-empresário da comunicação e dono das empresas Record (empresa de comunicações mais conhecida como “TV Recópia”) e Universal (entretenimento espiritual) sobre o papa:

"Exclusivamente um político. Mais nada. O que ele e o restante do clero fazem o tempo todo é apenas ditar regras, impor normas, em sua maioria contrárias à Bíblia. É só checar. São regras e mais regras, uma atrás da outra. Não pode fazer sexo, não pode usar camisinha, não pode planejar a família, a mulher não pode ter o direito de abortar, o segundo casamento é uma praga, sexo é somente para procriação, a Igreja Católica é a única verdadeira igreja de Cristo, os evangélicos são uma seita e por aí vai. Como ter uma opinião diferente?"

Só numa coisa eu concordo com esse cidadão: o papa (várias vezes) é muito político.

Interessante notar que o "bispo" pega idéias soltas e as transforma em palavras do papa ou da Igreja.

O mais aberrante nisso tudo é o empresário defender abertamente o aborto, que contraria frontalmente as leis de Deus, que proíbe o homicídio. OU O ABORTO NÃO É UM ASSASSINATO?

E outra: o mais irônico nessa coisa toda que se tornou a Universal é que ela tem, como propaganda, que seus pastores e “bispos” têm poderes de curar todas as enfermidades, tidas como presença do demônio na vida da pessoa. E como explicar isto aqui?

"O quarto filho da família Macedo Bezerra nasceu com deficiência na mão esquerda. Didi, como Edir era chamado pelos irmãos, tem uma pequena atrofia nos dedos. Seus indicadores são finos. Os polegares, um pouco maiores. Todos se movem pouco. Apenas os outros três dedos têm movimentos normais. O problema é hereditário. Sua avó, mãe de Henrique, tinha menos dedos em cada mão. Na infância, o defeito gerou complexos de inferioridade no menino Didi.
– Eu era o patinho feio da família. Tinha a sensação de que tudo o que eu fazia dava errado: era a pipa cortada, eram os balões que pegavam fogo. Às vezes me sentia um estorvo – lembra Edir Macedo."

Há que se perguntar:

Se essa igrejola é tão poderosa assim, já que ela opera tudo quanto é tipo de milagre, por que ela não fez um milagrezinho nos dedos do próprio dono?

Outro questionamento: então a avó do fulano era uma possessa porque não tinha dedos?

Fonte: http://veja.abril.com.br/101007/p_084.shtml

quarta-feira, 27 de julho de 2011

“Quem dera se fosse verdade” ou “Leva um maometano pra casa!”

O que dizer da esquerdalha festiva?

Uma esquerdista francesa escreveu que existe uma verdadeira onda de islamofobia na Europa. Como estou no lado de cá do Atlântico, não sei muito sobre o tema, mas o pouco que sei já é capaz de deixar qualquer ocidental consciente de cabelo em pé.

A imigração maciça de africanos e árabes, praticamente todos muçulmanos, está alterando irremediavelmente a demografia européia.

Essa gente se instala na Europa e, sem querer se ajustar às regras e às leis dos países europeus, quer é impor as suas tradições e o pior: já há quem queira que a tal da xaria seja aceita.

Diz a articulista:

A intolerância religiosa é uma realidade cotidiana na Europa, tem por alvo principal os muçulmanos e ataca o pluralismo religioso, negando-se a compartilhar o espaço público com religiões minoritárias ou tolerando apenas práticas consideradas 'seculares'.”

Pergunto:

Por que ela não vai ao Paquistão visitar a Asia Bibi? Essa sim sofre esse tipo de intolerância!

Sucessivas menções do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e da chanceler alemã, Angela Merkel, sobre o fracasso do multilateralismo em países onde essa política nunca foi promovida, e o discurso de fevereiro do primeiro-ministro britânico, David Cameron, que associou o multiculturalismo com o terrorismo islâmico, são alguns dos exemplos mais recentes.”

Pergunto:

Acaso o tão celebrado multiculturalismo trouxe algo de bom à Europa? Os amigos leitores de Portugal podem responder isso melhor.

O desejo de tornar o Islã invisível não só causa discursos estigmatizantes, como também novas leis. No dia 29 de novembro de 2009, 57,5% dos cidadãos suíços optaram, em um referendo popular, pela proibição de construir novos minaretes em seu país. Isto parece ser parte de uma tendência europeia. [Tomara! Deus queira!]

Em 2004, a França proibiu o uso do 'niqab', tradicional véu islâmico, nas escolas públicas, por considerá-lo um símbolo de ostentação religiosa. No dia 11 de abril deste ano, entrou em vigor uma nova lei proibindo o uso desse véu em "lugares públicos” de todo o país. Isto é, em todas as partes, menos dentro de casa, no automóvel, no trabalho ou na mesquita.

Um estudo da Open Society Foundation concluiu que menos de duas mil mulheres cobrem seu rosto com esse véu na França. Muitas já sofriam insultos e, às vezes, até assédio físico. A nova lei somente incentivará mais abusos. Mas, ainda são permitidas as procissões cristãs que exigem cobrir os rostos de quem as realiza.”

Pergunto:

E as cristãs que sofrem assédio sexual e são tratadas como escravas pelos maometanos, hein dona Virginie? Nenhuma palavra? Só porque são cristãs?

Ao menos os seguidores do porco de Meca podem construir suas enormes e feias mesquitas. E os cristãos nas terras do Islã, têm direito à reciprocidade?

A extrema-direita europeia ocupou o espaço público para afirmar agressivamente sua cultura contra as práticas muçulmanas. As ações que insultam deliberadamente os muçulmanos aumentam. Na Itália, o direitista partido Liga Norte organiza procissões de porcos nos locais onde se planeja construir mesquitas. Na França, um movimento antimuçulmano que diz ser secular organiza festas de 'salame e vinho', dirigidas contra as tradições islâmicas que proíbem comer porco e beber álcool.”

Os europeus devem sim afirmar sua cultura! Eles insultam os muçulmanos? Coitadinhos! Os maometanos são tão pacíficos, não é mesmo?

Essa dos porcos na Itália eu gostaria de ver...

“Neste contexto, como é possível proteger as religiões minoritárias no espaço público?”

Eu é que pergunto, dona Virginie. Como é possível proteger os cristãos em países como Costa do Marfim, Índia ou Iraque?

E o tribunal da opinião pública europeia parece se tornar cada vez menos tolerante. A possibilidade de igualdade entre as religiões ainda está em questão na Europa.”

O mais "engraçado" nisso tudo é que aqueles que defendem os direitos dos "coitadinhos e pobrezinhos" maometanos são os mesmos que querem retirar os crucifixos das repartições públicas!

Para encerrar, só gostaria de saber:

Porque essa cadela não se muda lá para a Arábia Maldita, digo, Saudita, e vai escrever e falar de liberdade religiosa em Meca?

Por que ela não vai questionar os aiatolás de Teerã sobre liberdade religiosa também?

Por que ela não abriga logo uma família de muçulmanos em sua própria casa? Aí, quem sabe, ela passe a achar bom viver sob as regras da xaria...

Onde foi que achei o texto da dona Virginie? Ora onde, adivinha...

Comunismo de sacristia misturado com burrice só podia dar nisso!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

CRUZADO SIM, TERRORISTA, JAMAIS!

Após aquele terrível episódio na Noruega, onde dezenas de pessoas foram assassinadas por um lunático, devemos ter muita calma na hora de fazermos as nossas considerações.
Quem se diz "cristão de direita" (sic) - como se a fé em Cristo fosse baseada em facções políticas - jamais cometeria tal atrocidade. Pelo fato desse facínora ter matado tanta gente, deve ter falado mais alto o selvagem sangue viking nas veias dele.
Ainda que esse assassino se declare "cristão", essa carnificina jamais poderá ser considerada como um ato cristão. Nem se esse terrorista, sem motivo algum, invadisse uma mesquita e matasse todas os adeptos da infame superstição islâmica!
E o cara ainda citou o Brasil, cuja corrupção e desigualdade social seriam causadas pela mistura de raças.*
Cristão? Que nada! Esse maluco não passa de um nazista da mesma laia do Adolfinho.
Sim, mas e as Cruzadas?
As Cruzadas, ao contrário do que muita gente costuma papagaiar, não foi uma guerra imperialista, foi um ato de defesa, pois o Islã, como religião, é expansionista por natureza (como podemos ver no caso do do cerco de Viena, em 1529), tanto é verdade que em 1453 (ou seja, pouco depois das expedições cristãs ao Oriente Médio) os turcos conquistaram Constantinopla.
Continuemos com as Cruzadas...
"Ah", dirá alguém, "mas os cruzados massacraram populações civis, não pouparam nem mulheres, crianças e velhos!", ou "E o saque de Constantinopla em 1204**?"
Quem tem esse questionamento como uma reprovação às Cruzadas, deve imaginar que os soldados do Islã, em nome da instalação de um califado mundial, eram gentis com os cristãos das terras invadidas. Os armênios que o digam!
Portanto, nada de nos envergonharmos de que, num passado longínquo, a Igreja precisou pegar em armas para defender não só a religião cristã como também uma civilização que corria grave perigo de ser extinta.

CRUZADO SIM, TERRORISTA, JAMAIS!

-----------------------------------------------------------------------------
* Se existe tanta coisa ruim no Brasil não é porque a população seja mestiça, é porque o povo é sem-vergonha mesmo, desde o euro-brasileiro (branquinho legítimo) até o pardo misturado (de lábios africanos, cabelos indígenas e nariz afilado de português).

** Quanto à pilhagem de Constantinopla e suas trágicas conseqüências, devemos sempre deplorar tal selvageria, pois nada tem a ver com os ensinamentos de Jesus Cristo, mas há que se ressaltar que Sua Santidade o Papa Inocêncio III (organizador da expedição) fucou profundamente revoltado, censurando a atitude irracional daqueles que se desviaram da função original, que era conquistar o Egito).

domingo, 24 de julho de 2011

Calla a boca, Lulla!

Eu tenho, como norma nas postagens deste blogue, o cuidado de evitar ao máximo o uso de palavras chulas ou palavrões. Mas como evitá-los quando alguém chega e diz o seguinte absurdo:

"Tem de acabar com essa bobagem que inventaram de que pobre vai ganhar o reino dos céus e de que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico ir para o céu, porque para o rico o céu é aqui e o pobre também quer o céu agora, e vivo."

Quem foi o autor de semelhante MERDA? Ora quem, foi aquele papagaio que atende pelo nome de Lulla!

Essa carniça abre a boca pra falar um monte de abobrinha e ainda tem sempre algum filho de rapariga que paga uma fortuna para ouvir aquela ruma de besteiras proferidas pelo "apedeuta"!

E o pior é que sempre são palavras carregadas daquele mofado discurso de luta de classes (o proletário contra o burguês, o coitadinho do pobre explorado pelo vil homem endinheirado)!

Parece que toda vez em que o dito cujo fala, o ar fica empesteado de merda com cachaça!

Um “nordestinado” que envergonha os nordestinos de bem.

Um frustrado porque foi derrotado por FHC no primeiro turno duas vezes. Sendo o maconheiro Fernando Henrique bom ou mau presidente, essas derrotas eleitorais o mollusco nunca vai esquecer.

Merda, esterco, cocô... imagina aí, o ambiente com cheiro forte de bosta: agora junte com aquele fedor de cachaça Cavalinho misturada com caninha 51 e Ypióca, tudo com a validade vencida... taí, isso é o que acontece toda vez que o “nóço líder” fala alguma merda, esse grande “católico à sua maneira”, nas irrepreensíveis e inequívocas palavras do inoxidável sucessor dos Apóstolos, o sensacional D. Cláudio Hummes.

sábado, 23 de julho de 2011

O triste fim da judia da Casa de Vinhos

Pois é... Aquela judia inglesa doidona morreu...
Claro, depois de tanto abusar das drogas...
E ainda tem gente aqui no Brasil que defende a legalização das drogas, sob o argumento de que o álcool e o cigarro também o são.
Mas um mal jamais pode justificar outro mal!

Sabe-se lá quais teriam sido as motivações para essa jovem bem nascida se valer de tanta porcaria química, só restando única e tão somente a piedade divina para essa moça que, apesar da fama, parece que não teve uma vida assim tão feliz...
Ou será que aquele que consome drogas (seja álcool, cigarro [industrializado ou "natural"], cocaína, etc.) é, realmente, uma pessoa feliz?

terça-feira, 19 de julho de 2011

E não era um tempo de opressão?

Muitos gostam de dizer que a Idade Média foi a chamada "Idade das Trevas", um período sombrio, marcado pelo obscurantismo católico e pela intolerância, sendo inclusive a mulher o alvo principal da Inquisição. Por falar nisso, quem foi o alvo principal do Santo Ofício, o judeu ou a mulher?
Foi com grande surpresa que vi num livro didático de Língua Portuguesa um texto sobre as mulheres no período medieval. A surpresa veio justamente porque é em muitos livros escolares que o ódio à Igreja Católica é propagado. O texto fala sobre a poetisa Cristina de Pisa:

Nos séculos XIV e XV, as mulheres continuam a dar exemplos de liberdade intelectual e esforço criativo. Ainda é um mundo dominado pelos homens, é claro, mas isso não significa que as mulheres sejam todas obrigadas a se submeter à rotina dos afazeres domésticos ou dos trabalhos manuais (...) Em certas cortes, não era raro haver mulheres muito instruídas.
Cristina de Pisa (1364-1429) era uma delas. Ela foi a primeira escritora profissional que se conhece na história da Europa. Com 24 anos, ficou viúva com três filhos pequenos, uma sobrinha e a mãe para sustentar. Tomou então a corajosa decisão de ganhar a vida com seus escritos e mostrou-se uma intelectual tão competente que o duque da Borgonha incumbiu-a de escrever a biografia de seu irmão, o falecido rei Carlos V. Em seus livros, defendeu a causa das mulheres, argumentando que, se às mulheres fosse também permitido instruir-se, elas seriam tão capazes intelectualmente como os homens.


Pergunto: será que na Idade Média, a tal de "Idade das Trevas", a mulher era tratada pior do que atualmente, no alvorecer do século XXI?
Será que a própria mulher se valoriza, quando canta "músicas" que a colocam num patamar abaixo dos irracionais, quando são chamadas de "cachorras"?Será que agora, neste período "iluminado", as mulheres recebem o mesmo tanto que um homem ganha, ao fazerem o mesmo trabalho?

Fonte bibliográfica
:

SARMENTO, Leila Lauar e TUFANO, Douglas. Português – Literatura, Gramática e Produção de Texto. Volume 1. Moderna, São Paulo, 2010.

domingo, 17 de julho de 2011

¡Arriba, Paraguay!

No sábado o Uruguai eliminou a Argentina nos pênaltis; espero que o Paraguai tire a seleção da CBF/Nike da Copa América e, mesmo sabendo que muitos vão me esculhambar, tomara que na próxima copa a tal de "Seleção Canarinho" não seja campeã.
Para mim, a graça de torcer pela seleção da CBF acabou faz tempo (roubalheira, trem-bala superfaturado, monopólio da Globo e aquele mala e pé-frio do Galvão Bueno, corrupção, falcatrua, falta de identidade dos jogadores com a torcida...), e resumo o futebol à minha torcida pela S. E. Palmeiras, coisa que há muito tempo já não é lá essas coisas.
Espero que a final da Copa América-11 seja o que alguém já chamou de "clássico dos tritongos", ou seja, Paraguai x Uruguai.

terça-feira, 12 de julho de 2011

“Quem vive de passado é museu”, ou “Quem se exalta será humilhado”

Todo ano na Irlanda do Norte é a mesma chatice: os protestantes, para comemorar a vitória do herege Guilherme de Orange (imagem acima) sobre o católico Jaime II há mais de trezentos anos, sempre provocam os descendentes dos derrotados passando pelo bairro católico de Belfast.
Os caras provocam e, quando um católico reage violentamente, é porque ele é fundamentalista!

Ver em: Manifestações na Irlanda do Norte (Folha de São Paulo)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Neonazista brasileiro?

É de causar riso, e não revolta, o fato de existirem brasileiros que defendam a supremacia da raça branca. Se fosse o pessoal da região Sul, onde predominam descendentes de italianos e alemães, vá lá, mas portugueses? PORTUGUESES?
Portugal foi um dos países profundamente influenciados por judeus, mesmo com a expulsão deles em 1497, por el-rei Manuel I.
O riso vem antes da revolta porque muitos desses "arianos brasucas" luso-descendentes TÊM ORIGEM CRISTÃ-NOVA, quer dizer, SUAS RAÍZES FAMILIARES SÃO JUDAICAS!
Não é irônico um "cidadão" detestar os judeus sendo ele próprio descendente legítimo de Jacó filho de Isaac?
Para ver nomes lusitanos de possivel ascendência judaica, clique aqui.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Taí, "Pirata", publiquei...

Um auto-intitulado “pirata” lá de Goiás tomou as dores dos muçulmanos e resolveu defendê-los, ao ter lido um texto deste blogue, sobre a “tolerância islâmica” . Taí, o comentário do cara foi publicado:

“Olá, gente boa de Cristo. Tem nega dizendo que nunca ouviu falar de extremistas cristãos. Falta de observação: são conhecidíssimos a inquisição católica e o puratanismo norte-americano. Bem, alguns muçulmanos são radicais, e seja certo ou errado comentem atos com objetivo. Já aqueles moleques que atearam fogo num índio pataxó eram católicos não-praticantes, os que espancaram uma empregada doméstica sob acusação de prostituição também, e aqueles que espancaram um playboy até a morte por terem tido a impressão de que olhou pra namorada de um deles. Todos de boas famílias católicas, e cometeram atrocidades por simples vandalismo. E do lado dos protestantes, quantos estão na política oprimindo e roubando o povo, e até nas igrejas? O Alcorão, andei lendo uns trechos, manda respeitar e acreditar na Torá e na Bíblia, discutindo com serenidade, só usando de agressão no caso de ser agredido primeiro, que ninguém é bobo. Parece que algumas das pessoas que comentaram não são muito ligadas em estudar. Mas deem uma olhadinha na história e confirmem há quanto tempo o judaísmo e o cristianismo vêm oprimindo os muçulmanos, principalmente pra controlar sua matéria de economia. Os senhores têm fé e espírito, deveriam procurar desenvolvê-los, inclusive tomando o exemplo dos muçulmanos de linha humilde. Eu os desafio a começar pela coragem de aprovar este comentário, ou são adeptos das censuras do catolicismo?”

Quanto às palavras apologéticas do “pirata” pró-islâmico, só tenho alguns questionamentos a fazer:
1º => Quem foi que disse que todos aqueles retardados que mataram o índio eram católicos? O próprio pirata diz que se tratava de “católicos não-praticantes”.
2º => Se fossem católicos ou não, eles assassinaram o índio por motivações religiosas? O próprio pirata afirma que foi por vandalismo.
3º => Nos outros casos, onde foi citada uma trabalhadora e um “playboy”, a motivação foi religiosa? Foi seguindo as orientações da Igreja Católica que aqueles energúmenos fizeram aquilo?
4º => Quantos aos políticos protestantes, isso não posso opinar porque sou católico. Da forma como o texto está escrito, tem-se a impressão de que nos países muçulmanos, a classe política é justa e honesta, tanto é que o pessoal da Tunísia, Egito, Iêmen e similares foi às ruas para puxar o saco dos governos de lá, não é mesmo?
5º => Ainda que o livreco sagrado dos maometanos mande respeitar os “povos do Livro” (judeus e cristãos), isso porventura impediu, alguma vez na História, que tais povos fossem caçados e trucidados pelos cães raivosos a serviço do “profeta”?
6º => O pirata recomendou àqueles que ousaram criticar a “tolerância” maometana, que desenvolvessem a fé e o espírito. Manda até que tomemos o exemplo dos “muçulmanos de linha humilde”. Bom, quanto a isso, recomendo ao pirata e a qualquer um que ainda pense que o Islã é tolerante, que leiam com freqüência blogues como o In Praelio, A verdadeira Idade das Trevas ou o De olho na Jihad.
7º => O pirata citou os puritanos e, para não deixar passar em branco, a SANTA INQUISIÇÃO. Agora compare as mortes que os puritanos protestantes e os inquisidores causaram com o número de mortos pela farsa chamada ISLAMISMO! E não precisa retroceder até 600 d.C. não, podemos recuar no tempo até o século XIII (Era de Duzentos), quando a Inquisição foi criada. Vai ver a enorme diferença existente nos números.
8º => Ao acusar o sistema judaico-cristão, o pirata comete uma grande injustiça, pois foi esse sistema que tirou pessoas de condições deploráveis, ou será que o Islã teria salvrdo, por exemplo, aqueles povos oprimidos pelos rituais pagãos dos astecas?
Quem livrou muitos outros povos do canibalismo no tempo do Brasil Colônia?
Quem mutila sexualmente as mulheres atualmente? O cristianismo?
Quem reintroduziu a escravidão na Europa no começo da Idade Média? O cristianismo?
Ou foram os portugueses ainda cristãos que inventaram a escravização de africanos?
Ou foram os países cristãos os últimos a abolirem a escravidão?
Ou são alguns povos cristãos que impedem as mulheres de fazerem coisas triviais como dirigir um carro ou estudar?
Ou é o cristianismo que oprime a mulher?
Ou é o cristianismo que incentiva o casamento de marmanjos barbados com meninas de dez, nove, oito anos ou até menos? E se vier com papo de padres pedófilos, proporcionalmente, os tarados que compõem o clero não chegam a 1% do total.