terça-feira, 29 de setembro de 2009

O papa e a camisa do Fortaleza

Imagine a seguinte cena: o papa está em pleno horário de visitas, com gente do mundo todo querendo trocar uma idéia com ele. São várias pessoas, de todos os recantos do mundo, seja pessoas de todos os credos ou mesmo sem crer em nada.
Vê-se que na fila há muitos padres, querendo receber as bênçãos do Santo Padre, aproveitando até a ocasião do Ano Sacerdotal. Algo a ser notado é que há um certo número de padres brasileiros, entre os quais um cearense.
Chega a vez do sacerdote nordestino, que é recebido pelo papa:
Papa: Seja bem-vindo, meu filho - diz com aquele sotaque alemão - como é bom recebê-lo!
Padre: Santidade, o senhor nem faz idéia da grande satisfação... estou realmente muito emocionado.
Papa: Ora, o que é isso? Como vai aquela terra simpática do Ceará?
Padre: Olha, uma parte dela vai bem e a outra nem tanto.
Papa: Como assim uma parte?
Padre: É o seguinte: é que o Ceará, em termos futebolísticos, divide-se em dois: o Ceará e o Fortaleza...
Papa: ...
Padre: E como o time do Fortaleza está quase rebaixado para a terceira divisão...
Papa: E o que eu tenho a ver com isso?
Padre: Bem... é que... bom, como o senhor é o representante de Cristo na terra, gostaria que recebesse essa camisa do "Tricolor de Aço"! É para dar uma forcinha!
Papa: Tudo bem, recebo com grande gosto e agradeço pela oferta, mas quero que me responda umas coisas.
Padre: Claro, Santidade, o que o senhor quer saber?
Papa: O seu time já foi bicampeão mundial?
Padre: Não.
Papa: O seu time já conquistou quatro vezes a Liga dos Campeões, maior torneio de clubes do mundo?
Padre: Não.
Papa: Conquistou ao menos o campeonato nacional? Pois o meu conquistou vinte e um!
Padre: Não, ganhou trinta e oito estaduais, mas... peraí! Santidade, eu vim aqui para lhe dar a camisa do meu time ou para ficar ouvindo as glórias do seu? Aliás, o senhor torce por algum time?
Papa: Eu sou Bayern de Munique desde criancinha!
Agora falando sério: se determinado padre tem alguma preferência no futebol, tudo bem, não há algo errado nisso, mas querer colocar paixões clubísticas como tema principal de uma conversa com o papa? Aí já é demais, hein padre!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Muito bem, D. Orani! Continue sempre assim!

Olha, os cariocas podem me chamar de bairrista, já que eu, paulista, sou contra o Rio de Janeiro sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Sou contra o Rio e seria contra São Paulo, se concorresse também.
Bom, não diria que é bairrismo, pois eu sou contra o nosso Brasil varonil ser a sede da Copa de 2014, foi mais por questão de prioridade: será que os bilhões de reais, dólares ou euros enfiados nesse evento esportivo não seriam mais úteis se fossem usados na saúde por exemplo? Só vemos pelos jornais a choradeira do governo em aumentar os impostos, usando o pretexto da saúde!
Num ensolarado domingo carioca, com muita praia e calor "humano demais", a Arquidiocese do Rio de Janeiro, que atualmente conta com D. Orani João Tempesta, resolveu dar a sua forcinha para a candidatura carioca para as Olimpíadas de 2016.

O arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, encerrou a cerimônia orando para que as autoridades possam ir e voltar em paz, e que tragam boas notícias. Depois, todos os presentes rezaram a oração do Pai Nosso.

Num ato ecumênico com direito a infiéis, pagãos e hereges rezando o Pai-Nosso sob os braços do Cristo Redentor, membros da igreja do Rio (sabe-se lá por quais razões) quiseram fazer parte do carnaval montado:

Representantes da Igreja Católica, da Igreja Protestante, da Fraternidade Judaica e de cultos afro-brasileiros fizeram preces para que o Rio de Janeiro seja escolhido como cidade-sede das Olimpíadas de 2016.

A troco de quê? Para que o clero armou esse circo todo? O que a Arquidiocese do Rio de Janeiro vai ganhar com isso? Que diferença fará se o Rio sediar ou não as Olimpiadas? Que perca para Chicago, Tóquio ou Madri!
"Ide e promovei Jogos Olímpicos a todas as criaturas"? Foi isso que Cristo Senhor ordenou, D. Tempesta?
"Ide e dialogai com hereges e pagãos"? Foi isso que Cristo Senhor ordenou, D. Tempesta?
Ora, o Rio de Janeiro - tanto o estado quanto a capital - é a região com a a menor taxa proporcional de católicos na população, em comparação com o resto do país.
Isso, D. Tempesta, continue sempre assim mesmo, troque afagos com os infiéis - leram até trechos do Al-borrão na reunião!
Vá dormir seu soninho ecumênico, D. Tempesta! Depois não vá chorar amargamente, implorando a Deus que seja só um pesadelo!

domingo, 27 de setembro de 2009

O protestantismo virou o "Zona Total"?

Mais uma dos filhos de Lutero: brinquedos bíblicos!
Quer dizer que imagem com zelo e devoção não pode, mas brinquedinho pra criança zuar pode???
Paiiiiiiiiii, quero um de natal!
Adriana Monteiro
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Quanto aos bonecos, tem vários modelos, como o de Moisés...
Nem o Senhor e a Virgem Maria escaparam dessa... desse... ah, disso aí!

Só gostaria de saber quem foi o jerico - os eqüinos que me perdoem - responsável por essa idéia feno-animal! Esse "Gezúis" está mais para bombado-lutador-de-telecatch-que-virou-galã-de-Hollywood do que para JESUS mesmo.
Vem logo, Senhor Jesus!

Só algumas palavras

Isso mesmo, modernistas e cristãos de fachada, tragam mesmo os inimigos declarados da verdadeira fé para junto de vós, com muitos sorrisinhos e tapinhas nas costas! Depois não vão chorar amargamente quando esses mesmos amiguinhos usarem as cimitarras da paz para amputar as vossas reverendíssimas, ocas e tolerantes cabecinhas!
* * * * * *
Aos infiéis: vejam que vossa civilização cresce, mas surgirá um dia, ainda que demore anos ou séculos, que o vosso falso profeta será finalmente desmascarado e terá o nome jogado na lama, para honra e glória de Nosso Senhor JESUS CRISTO!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A natureza seria machista?

Quando menos se espera, a própria natureza nos dá certas respostas a certos questionamentos.
Explico.
Nas últimas décadas, com o advento do feminismo, muita coisa que até outrora era papel da mulher praticamente caiu em desgraça na sociedade moderna, tão ciosa de seu igualitarismo.
Antigamente a mulher ficava sob os cuidados do homem, era tida como o "sexo frágil" - expressão incorretíssima - e ficava tomando conta da casa e da educação dos filhos.
De uns anos para cá, mulher que é mulher sai para trabalhar, deixa o marido (se é que o tem) em casa cuidando do filho, e demonstra muita força, até porque mulher sensível é coisa do passado.
Eu respeito, porém não concordo muito com mulheres em profissões consideradas masculinas, como borracheiras ou caminhoneiras, mas essa é tão somente minha opinião.
Voltemos à natureza: no ano passado, meu pai pegou um galo e uma galinha e os pôs no quintal da casa dele, para abatê-los num domingo qualquer, plano frustrado pelo cachorro que numa noite atacou a pobre galinha, mas isso aí é outra história...
Durante o tempo em que o "penoso" casal esteve junto, a fêmea sempre seguia os passos do macho, e ai dela se quisesse desviar, o galo esboçava um cacarejo e ela voltava sem reclamar, debaixo das rédeas do vistoso animal: onde ele ia, a galinha repetia a mesma passada, ciscando sempre onde o "marido" ciscava e o pior, só bicava os insetos do solo depois do macho!
Outra cena semelhante aconteceu ainda nesta semana, quando eu voltava para casa: um casal de porcos vagueava pela rua, tudo bem que a fêmea seguia à frente, mas a cada vez que ela parava um pouco, o macho a cutucava por trás com o focinho, para que os dois não parassem.
E o caro leitor e a prezada leitora deverão se perguntar: sim, mas o que isso tem a ver com o feminismo?
Respondo que tem tudo a ver, pois a partir do momento em que muitas fêmeas da espécie humana passaram a achar que viver sob a proteção do macho era forma de subserviência e opressão, elas também passaram a perder o que tinham de mais bonito, que era a sensibilidade e a delicadeza, tornaram-se "machonas" e abrutalhadas, e por mais que neguem veementemente, não há feminista que, durante alguma noite de frio, ou mesmo na hora de trocar o botijão de gás, não tenha sentido a falta de um homem.
É claro que não é para o homem ser chato que nem o galo, fazendo a mulher comer somente depois dele, mas se é a própria natureza - obra de Deus - que fez o macho ser o protetor da fêmea, porque vamos contrariá-la?
Submissão - no bom sentido da palavra - não é demérito nenhum para as mulheres, isso é bíblico. E tampouco será o homem superior à mulher, que também tem o sagrado direito de viver do próprio sustento.

sábado, 19 de setembro de 2009

Cantigas politicamente corretas

São o cúmulo do mau gosto as famosas cantigas infantis politicamente corretas. Um símbolo dessas musiquinhas modorrentas é o famoso “Atirei o pau no gato”, que por passar uma mensagem de agressão aos animais, acabou caindo em desgraça nos modernos métodos educacionais.
Como não poderia deixar de ser, os hereges também têm uma versão da cantiga, na voz de uma conhecida cantora do gênero:

Não atire o pau no gato, to...
Porque isso, so...
Não se faz, faz, faz...
Jesus Cristo, to...
Nos ensina, na...
A amar, a amar os animais
Amém!


Agora uma perguntinha que não quer calar: se Jesus Cristo-to nos ensina-na a amar, a amar os animais, onde está isso na Bíblia?
Quer dizer então que o purgatório não existe e nem Maria foi mais Virgem porque tais expressões não constam nas Escrituras? Mas se Ele mandou amar os animais tem, não é?
Já não basta termos de suportar essas cantilenas chatinhas, politicamente corretas, ainda somos obrigados a suportar esse romantismo doentio travestido de “evangélico” que tira a coragem das nossas crianças?
Fui criado ouvindo o bom e velho “atirei o pau no gato” e nem por isso saí a dar pauladas nos bichanos, nem muito menos fiquei com depressão depois de ouvir que o “cravo brigou com a rosa”.
Até nas músicas infantis querem tirar a graça dessa fase!
Daqui a pouco vão querer proibir a criançada de tomar vermífugo e usar xampu contra as lêndeas, já que as lombrigas e os piolhos também são seres vivos.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Tempinho chato esse, não?

Esta não é a primeira vez que me queixo do politicamente correto aqui no blogue, e muito provavelmente não será a última.
Uma coisa me chamou a atenção há alguns dias, quando uma aluna minha, no auge dos seus dezesseis anos, em um debate que acabou surgindo durante a aula me falou:
“Professor, acho esse tempo atual muito paia. É muito cheio de frescura, ninguém pode dizer nada que os outros já se ofendem!”
Isso saiu depois que um outro aluno, já um cidadão de quase trinta anos, disse um termo politicamente correto para referir-se aos chamados deficientes em geral, “portadores de necessidades especiais”.
Respondi a ela que achava isso uma grande frescura mesmo, como grande frescura é chamar os que infelizmente são cegos e surdos de “deficientes visuais” e “deficientes auditivos”, respectivamente, ou mesmo dizer que não existem paralíticos, e sim “paraplégicos”.
Creio que “amenizar” os termos não trará a cura plena aos atingidos por alguma limitação, e que não é com palavrinhas carameladas que a inclusão se dará, pois tal coisa só ocorrerá quando o povo tomar vergonha na cara e ter respeito para com o deficiente.
Por que digo isso? Porque tenho uma irmã que é autista, e tanto ela como minha mãe, ao irem para o Hospital das Clínicas de São Paulo, sofreram com a falta de educação de muita gente no ônibus e no metrô.
Outra coisa politicamente correta que virou moda foi chamar negro de "afro-descendente", o que é uma grande bobagem, já que nem todos os povos africanos têm a pele escura, basta ver os árabes e berberes do norte da África. O Zinedine Zidane, que é branco e tem olhos claros, é tão afro-descendente quanto o Pelé.
Mais um eufemismo cheio de não-me-toques é dizer que concubinato ou amasiamento é "relação estável". Estável por quanto tempo? E isso sem falar nos ditos "casais" homossexuais. Ora, um casal é formado por duas pessoas ou animais de gêneros diferentes, nunca iguais! Isso é o básico do bom senso que é desprezado; diga-se dupla guey [por que não aportuguesarmos o vocábulo?] ou par guey, nunca casal.
Resumindo: vivemos numa época de chatice extrema, onde até o clero modernista deixou-se levar por essa onda, trocando o chamamento à conversão e a fuga do pecado, pelas musiquinhas carameladas de romantismo barato e solos de violão na santa missa.

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Paia: não sei se existe em outras regiões do país, mas a palavra paia, na gíria daqui do norte do Ceará significa, mais ou menos, algo ruim ou chato.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Isso aqui nem doideira é!

Tem certas horas em que uma porrada bem dada em alguém já seria o suficiente!
Eta povinho besta!
Existe num certo sítio católico (progressista, obviamente), uma pesquisa, digamos assim, bastante inútil. Pergunta aos leitores se os casais divorciados deveriam ter acesso à Eucaristia.
O que falar nessas horas?
Quanto tempo perdido! Quanta besteira! O que os padres andam fazendo, além de cantar, gravar disco, virar galã? Cadê os ensinamentos? Mataram a catequese?

http://www.universocatolico.com.br/index.php?/Poll-results/Pessoas-divorciadas-devem-ter-acesso-a-Eucaristia.html

Sentimentalismo iD10ta

Não há deuses humanos, e isso foi provado no último 5 de setembro, quando o time do Brasil venceu a seleção da Argentina em pleno estádio de Rosário, com Maradona de técnico e tudo. É lá em Rosário, inclusive, que existe a tal da "Igreja Maradoniana", onde os malucos pelo "D10s" têm uma verdadeira idolatria pelo eterno camisa 10 argentino.
Por falar em
sentimentalismo futebolístico, o time do Avaí, enquanto alcançava a marca de onze partidas invicto, tinha a "receita" para manter tal feito: a fé.


Lá vem aquela besteirada de "atletas de Cristo"... Que povinho humilde! Só que tudo o que sobe um dia desce:


Agora vem uma perguntinha que não quer calar: partindo-se do princípio de que o time do Avaí estava em plena ascendência na tabela do campeonato por fazer rodinhas de oração, então a equipe perdeu três partidas seguidas porque não fez mais as tais reuniões bíblicas?
Futebol não é nada do outro mundo! Se um time mediano - como é o caso do Avaí - chegou a ficar sem derrotas por um bom tempo, é lógico que ele não manteria tal marca, isso não tem nada a ver com Jesus, Genésio e nem muito menos com "missionário da bola" [desde quando existe isso?], é questão de se ter um bom elenco, saber jogar bola e evitar as derrotas, só isso.
E outra coisa: se um time for rebaixado para a Segunda Divisão, é porque nele só existem jogadores "incrédulos"?
Observação: D10s - D de Diego, 10, o número que o ex-craque e atual escroque usava e Dios é Deus em castelhano.

domingo, 13 de setembro de 2009

A presunção da salvação e Lutero

É bastante comum nos depararmos com gente que, enquanto se dizia católica, freqüentava lugares não muito recomendáveis, como um zonão do meretrício ou um bar, cheirava cocaína e fumava maconha, batia na esposa, nos filhos e no cachorro, lia revistas de mulher pelada e por aí vai. E isso porque só ia à santa missa de quando em quando.
Mas eis que um belo dia aparece um obreiro, ou mesmo um pastor, e faz a cabeça do cidadão: agora ele “aceitou” Jesus, virou “cristão”, vai ao culto todos os dias e lê a bíblia.
Agora que ele “aceitou” Jesus, tornou-se o juiz dos parentes que continuaram católicos, recusou a “idolatria”, a “mariolatria” e a “papolatria”, não se curva mais para aquela “rodinha de farinha”, já que “Jesus” está com ele diretamente, não precisa de intermediários.
Se ele cair em pecado de novo, não tem problema, pois se “aceitou” Jesus, por mais que os pecados do novo crente sejam bem cabeludos, Cristo já pagou por eles lá na Cruz!
Essa é uma idéia herdada do ex-padre Martinho Lutero, baseada naquela famosa frase:
“Sê pecador e peca fortemente, mas crê ainda mais fortemente.”
Quer dizer, se eu “aceitar” Jesus como meu Salvador pessoal, então Ele deverá fingir que não vê meus pecados, pois creio muito n’Ele.
É por essas e outras que muita gente tem aderido à religião protestante e renegando o batismo católico.
A Santa Igreja sempre ensinou, baseada nas Sagradas Escrituras, que não adianta dizer que crê na teoria mas não se crê na prática; ensina também que só nos salvaremos se fizermos por onde, se cumprirmos os mandamentos, se buscarmos os sacramentos, se fizermos o bem aos irmãos necessitados e se fugirmos das ocasiões de pecado.
Para os protestantes é justamente o contrário, basta “aceitar” Jesus e pronto! O cara já está salvo!
Lutero fez um estrago irreparável na teologia quando cunhou aquela frase infeliz, que gerou uma multidão de cristãos presunçosos, arrogantes e sem nenhuma humildade, que se afundaram ainda mais no pecado, achando que o “Jesus” deles fecharia os olhos para as falhas e os aceitaria numa boa.
Uma outra coisa a ser questionada é a idéia do “aceitar Jesus”. Como assim? Isso dá a impressão de que o “crente” presta um grande favor ao Senhor quando o aceita, até parece que o Salvador está mendigando para ter um fiel a mais.
É justamente o contrário: Ele é quem nos aceita, com nossas limitações e pecados! Tal colocação é absurda demais, sem fundamento.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O “Ameriquistão”

Já andam a chamar a Europa pós-moderna de “Eurábia”, pelo grande aumento da população infiel por lá, ajudado não só pela imigração como também pelo aumento da quantidade dos filhos de imigrantes.
Nós daqui da América, todavia, não estamos imunes a esse mal da islamização, porque se a Europa cair, fatalmente a América tombará também, já que os princípios relativistas e anticristãos que regem o Velho Mundo são os mesmos daqui no Novo.
E se na virada de 2100 para 2101, com uma Eurábia já consolidada – que Deus não permita! – aqui virar um “Ameriquistão”?
Ora, se os líderes da Revolta dos Malês em Salvador (1835) queriam acabar com quaisquer vestígios de cristianismo e instaurar uma nação islâmica na Bahia, no século XIX, que dirão os chefes dos infiéis, neste século XXI?
Para finalizar, tomemos muito cuidado com os infiéis: enquanto fazem parte da minoria são simpáticos e dialogantes, mas quando assumem o controle da situação, mostram a verdadeira face, assassina e terrorista!
É nessas horas que cabe pedir a intercessão de Eulógio, Salomão e Rodrigo, os santos mártires de Córdoba, mortos pelos maometanos (século IX) durante a dominação dos infiéis na Espanha, para que nem a Eurábia nem o Ameriquistão surjam.
Muito menos o Brasilistão!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

"Fabeticamente correto"

Quem já reparou na blogosfera católica, principalmente o Pacientes na Tribulação, o Sucessão e o Adversus Haereses, ao analisar as respostas das fabetes, chegará à seguinte conclusão: são gente sem o mínimo de conhecimento, fazem defesas do indefensável e o pior, sequer têm argumentos.
Quando aqueles que criticam os erros doutrinários do Pe. Fashion usam de argumentos válidos, com começo, meio e fim, as fabetes fazem justamente o contrário: sem argumentos, caem naquele sentimentalismo irritante.
Falam muito daquele “amor” bichístico e debilóide, que nada tem a ver com o verdadeiro amor pregado por Cristo.
E o fanatismo pelo padre é tão grande, que as fabetes – incluem-se nesse “as” os meninos que “curtem” as músicas do Favo – esquecem-se daquele amor adocicado com muito melado de caramelo e “descem a lenha” em quem não pensa como ele: já vão chamando de “invejoso” e “fariseu”.
Mas voltando ao padre: ao ver uma parte da homilia do dito cujo, segunda-feira (07) na TV Canção Morna, é inegável que ele disse uma ou outra coisa correta, como quando ele criticou aqueles telepastores que prometem as benesses desta vida se o crente dá o dízimo. Mas nada é perfeito, como quando ele elogiou o finado D. Hélder Câmara, que sob o pretexto da defesa dos mais fracos, esvaziou a teologia, reduzindo a Igreja a uma mera instituição assistencialista.
Será que as fabetes vão reclamar do padre que foi falta de caridade quando ele pensou “o inferno baixou aqui”, ao ver um coral, munido só de um violão, cantar desafinado, em uma reunião num lugar qualquer?
Será que as fabetes vão dizer que foi por falta de amor que o padre fez cáusticas piadas contra aquelas senhoras, desprovidas de beleza física, que vão à missa não tão fashion quanto ele?
Cuidado, caro leitor e prezada leitora: o “fabeticamente correto” está a todo o vapor, se você não tiver argumentos reais, “com pé e cabeça”, ficará marcado como fariseu, invejoso e cheio de ódio no coração.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

HOJE É DIA DE GRITAAAAAAAAAAAAAAR!!!!

Em todos os anos no dia da independência temos, desde a década de 1990, o BERRO DOS ISOLADOS, digo, o fantástico, o fenomenal, o inigualável... GRITO DOS EXCLUÍDOS!
Haja tímpanos!
O teor das palavras é aquela chatice de sempre:

“No dia 07 de setembro, junto com o Grito dos Excluídos, em Aparecida/SP, acontece a 22ª Romaria dos Trabalhadores/as que neste ano traz o lema: "A sabedoria dos pobres derrota as armas dos poderosos". O grito visa também: lutar contra as formas de exclusão e as causas que levam o povo a viver em condições de vida precárias e, muitas vezes, sem perspectiva de futuro; denunciar a política econômica que privilegia o capital financeiro em detrimento dos direitos sociais básicos; construir alternativas que tragam esperança aos excluídos e perspectivas de vida para as comunidades locais; promover a pluralidade e igualdade de direitos, bem como o respeito nas relações de gênero, raça e etnia; multiplicar assembléias populares para discutir a organização social a partir do Município, fortalecendo o poder popular.”

Um manifesto político, puramente voltado às necessidades terrenas da população.
Um protesto de apoio à causa gay.
Uma verdadeira encheção de saco da população de bem.
Bispos que verdadeiramente não têm mais o que fazer.
Infelizmente.

sábado, 5 de setembro de 2009

O CACP e o tiro no próprio pé

Já é sabida dos católicos bem instruídos a desonestidade intelectual dos hereges do CACP.
Além de mentiras plantadas contra o catolicismo, eles gostam de usar certas regras da Santa Igreja para atacá-la, como por exemplo, o celibato.
Atribuem ao celibato a presença de padres tarados, pedófilos e homossexuais, como no texto abaixo:

“A notícia [...] de que parte do clero não cumpre nem respeita o celibato e ainda sai a violentar freiras e noviças - não é senão conseqüência da férrea lei que impede o clero latino de casar e que o impele a uma solução alternativa de fazer caso omisso de suas promessas. Estatísticas do país das pesquisas, os Estados Unidos, revelam um mar de lama que a hierarquia católica quer silenciar [...].
Um professor jesuíta
[Esse povinho do CACP tem uma verdadeira fixação com os jesuítas!] da Universidade de Harvard, o padre Fischler, descobriu que 92% do clero norte-americano sugeria [sic] que os sacerdotes pudessem escolher livremente se queriam ser casados ou solteiros. Outro sacerdote e psicoterapeuta, o padre Sipe, revelou que só 2% desse clero cumprem o celibato; 47% o fazem ''relativamente''; e 31,5% vivem uma relação sexual, das quais um terço homossexuais. Diante disso, vários bispos têm solicitado que se elimine o celibato para o clero latino.
[...]
Não seria então natural e humano que a Igreja de Roma suprimisse a hipocrisia do celibato, que tantos males sexuais traz como conseqüência, e que Roma faça caso das sensatas petições, nesse sentido, de alguns bispos, moralistas e católicos seculares?”

Fonte:
http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=800&menu=2&submenu=13

Ora, acusar o celibato de ser o motivador de tantos padres tarados é uma grande patifaria e acusação sem fundamento.
Então, o que dizer destes casos abaixo?

Pastor tarado ainda não deu a sua versão
Condenação de pastor estuprador é mantida pelo STJ
Justiça condena pastor acusado de estupro em MS
Pastor é condenado por estupro e atentado violento ao pudor
Pastor acusado de abuso sexual em bairro de Vitória
Pastor preso confessa abuso sexual contra quatro crianças
Em São Luís, um pastor evangélico é acusado de violentar uma criança de sete anos, a menina que ele tentava adotar

E aí, caro leitor, prezada leitora? Será que esses casos acima citados têm a ver com a prática do celibato?
É inegável, infelizmente, que temos muitos calhordas de batina, que se aproveitam da condição de padres para tirarem proveitos escusos. Mas querer acusar o celibato como o ÚNICO causador dos escândalos sexuais na Igreja, é dar um tiro no próprio pé.
E quanto aos pastores casados que têm uma atividade sexual ativa [muitos até passiva, perdoem-me pela piadinha infame] e que usualmente se aproveitam da ignorância dos fiéis para satisfazerem-se na carne?
Não seria então natural e humano que a arraia-miúda do CACP suprimisse as mentiras por ela inventadas?

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Bibliolatria, a bíblia acima de Deus

Não é necessário fazer muito esforço para descobrir que os protestantes são bastante contraditórios.
Gostam de nos apontar o dedo, acusando-nos de adoradores de imagem, bajuladores do papa e o pior, de querermos colocar uma “simples” criatura (Maria) acima do Senhor Jesus, e usam as escrituras para se basearem em tudo isso.
Só que tenho dois exemplos, muito parecidos por sinal, de como as coisas mudam de figura: usarei dois textos básicos, que por motivo de espaço, tirarei só o principal.
São os arremedos dos Símbolos Apostólico e Niceno-Constantinopolitano, que deixam bem claro quem é o verdadeiro “deus” único dos filhos de Lutero: o primeiro, tirado de uma página da internet, o segundo, extraído de um folheto de uma certa igrejola daqui de Jijoca de Jericoacoara, estado do Ceará.

1) Igrejola da internet
Cremos:
Que a Bíblia Sagrada,
composta do Antigo e do Novo Testamento, é inteira
[Não! Inteira não! Lutero amputou 7 livros do AT mais trechos de Daniel e Ester!] e completamente inspirada por Deus, infalível na sua composição original, sendo autoridade final, suprema, única regra infalível de fé e conduta para a vida e o caráter cristão; completamente digna de confiança em qualquer área que venha a se expressar [...].
Em um único Deus eterno, absolutamente santo, invisível, imortal, onipotente, onipresente, onisciente, criador dos céus e da terra e distinto em sua trindade: Pai, Filho e o Espírito Santo. [...].
Que o Senhor Jesus Cristo sempre existiu na eternidade [...].

2) Igrejola do folheto
Cremos que a Bíblia é a palavra revelada de Deus para o homem contendo as regras de fé e conduta. Cremos no Deus único, verdadeiro e soberano sobre todas as coisas. Cremos na Trindade [...].
Ou seja: amar a bíblia sobre todas as coisas, amar até mais do que amar ao próprio Deus!
Mas, e quanto à Igreja nesses dois “credos”? Vejamos, pois:
1) Igrejola da internet
(Cremos) que a verdadeira Igreja de Cristo é constituída por pessoas que foram alcançadas pela proclamação da Palavra de Deus, creram na necessidade do arrependimento, na morte expiatória de Jesus Cristo e conseqüentemente aceitaram a observância do batismo bíblico por imersão em águas, uma única vez [...] e a participação da Ceia do Senhor, através do pão e do vinho, simbolizando [Simbolizando? Então quem foi aquele homem que disse que o pão e o vinho SÃO Corpo e Sangue d'Ele?] o corpo e o sangue de Cristo; e ainda procuram viver em santidade como fiéis testemunhas do poder de Cristo, reunindo-se com outras pessoas que compartilham da mesma fé, da mesma comunhão e da mesma adoração a Deus, em qualquer local público ou secreto, florestas ou desertos, vales ou montanhas, casas ou templos, ou qualquer outro espaço destinado ao culto a Deus e a pratica do modelo de adoração bíblica [...].

2) Igrejola do folheto
Cremos em uma Igreja Universal [a do Ma$$edo?], Apostólica e única do Senhor Jesus Cristo [mas não é a Igreja Católica!] como sendo a reunião de todos os crentes que o servem com fidelidade e sob a orientação do Espírito Santo [...].
Na primeira vemos que o batismo só deve ser por imersão. Mas na bíblia existe algo que confirme esse tipo de batizado? Em Atos dos Apóstolos 8, 36, por exemplo, vemos o caso do eunuco que se fez batizar pelo diácono Filipe. Se eu não me engano, aquele trecho da Palestina não tem muitos cursos d'água não. Como então faria o tal batismo por imersão?
Resumindo, então, o negócio: por mais que falem, critiquem, caluniem a Santa Igreja Católica, esse povinho sempre imita alguma coisa do catolicismo.
Sobre aquela velha e calejada frase que os protestantes adoram, “leia a bíblia”, recomendo aos amigos do blogue que leiam este artigo da Associação Montfort:
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cadernos&subsecao=apologetica&artigo=leiabiblia1&lang=bra

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Damas de honra? Não! Noivas!

Danem-se os cultuadores das diferenças!
Danem-se os dialogantes ecumênicos!
Dane-se o Islã!
Que vão para o inferno essas crenças malditas que obscurecem a razão humana!
Você que é homem, sentiria alguma atração sexual por uma menina destas?
A imprensa mundial, que pegava tanto no pé do finado Michael Jackson por causa da forma esquisita dele mostrar carinho pelas crianças, bem que poderia se manifestar em relação a isso!

Será que esses porcos imundos - os suínos que me perdoem - não se envergonham de conseguir uma mulher dessa forma? Veja cara leitora, se você deixaria alguma filha sua, uma criança, se deitar com um marmanjo!
Os demo(nio)cratas haverão de dizer que faz parte da tradição...
Que tradição mais estúpida e repugnante é essa?
Tudo isso com o patrocínio dos "libertários oprimidos" do Hamas!
Nem entre as feras do campo, nem mesmo entre as mais nojentas baratas se vê algo tão bárbaro!
A maçônica ONU sempre manda os seus malditos representantes para o Brasil, sempre para defender bandido e menor infrator...
Pode ter certeza de uma coisa, caro leitor, prezada leitora: no dia do Juízo, Maomé figurará entre os primeiros a serem julgados por Issa al-Masih (Nosso Senhor Jesus Cristo para os árabes cristãos), e que ele será analisado por todas as obras que ensinou, por se colocar acima do Divino Salvador, pelo terrível mal às almas que se perderam e pelo sangue dos cristãos que clamam vingança até hoje!

Fontes:
http://www.midiasemmascara.org/index.php?option=com_content&view=article&id=8197:a-pedofilia-do-hamas&catid=115:denuncias&Itemid=134

http://advhaereses.blogspot.com/2009/08/hamas-incentiva-pedofilia.html