Quando aquele possuído do demônio chegou atirando nos alunos daquela escola do Rio de Janeiro, foi levantada a hipótese de que o facínora tivesse ligações com o islamismo, por causa da carta cheia de “frescura ritualística” que o tal fulano havia escrito. Só que o representante da corja islâmica que vive (muito bem e sem sofrer perseguições) aqui no Brasil apressou-se em dizer que o assassino não era maometano, pois os princípios sagrados (eu diria “satânicos”) da seita do cão raivoso de Meca “pregam a conduta pacífica de seus adeptos e exigem dos seguidores uma ‘postura absolutamente diversa à que algumas pessoas querem de forma precipitada atribuir à religião e a seus adeptos’”.
AHAHAHAHAHAHAH!
AHAHAHAHAHAHAH!
AHAHAHAHAHAHAH!
AHAHAHAHAHAHAH!
Sei, sei...
Conduta pacífica, né? Hum, hum, imagino. Então eu, como cristão, posso muito bem pisar no chão de Meca, andar com a Bíblia Sagrada em algum rua de Alexandria, poder assistir tranqüilo a Santa Missa em Bagdá, Karachi ou Teerã ou poder viver sem riscos de ser queimado vivo no Paquistão, né? Tá bom, “turco”, eu acredito ‘noceis’, pois todo muçulmano é gente pacífica, principalmente quando é maioria...
----------------------------------------------------------
Fonte:
Um comentário:
foi o molusco que deu mais proteção a eles, tá o maior buafafa na VEJA, mulçumano é tão bonzinho.
Postar um comentário