Anteriormente eu já havia escrito sobre a “super má fé nada interessante” de uma conhecida revista, só que eu não sabia que ela, anticatólica, pretensamente científica e “super interessante”, chegou a “puxar o saco” do Islã, na edição de novembro de 2001.
Vejam só este trecho a seguir:
“O Alcorão não obriga à conversão e, ao menos nos primeiros séculos da nova fé, a tolerância religiosa era a regra – muito mais do que em terras cristãs.” [Santo Eulógio, Asia Bibi e todos os cristãos martirizados pelos maometanos que o digam...]
Ou:
“Tanto é verdade que, nas regiões que administravam, os muçulmanos eram absoluta minoria até o século XI. Essa tolerância está expressa no texto sagrado: “Não disputeis com os adeptos do Livro senão da mais pacifíca maneira”. [Sei, sei...] Os ‘adeptos do Livro’ são os cristãos e os judeus. ‘Nosso Deus e o vosso são Um e a Ele nos submeteremos’, prossegue o Alcorão, deixando claro que respeita e aceita as outras duas crenças que adoram o mesmo Deus, seja chamando-o de Alá ou Jeová.” Realmente, a julgar pela terrível imagem abaixo, os muçulmanos vêem a nós cristãos como iguais mesmo! Que os mártires iraquianos intercedam por todos daqui!
Ou:
“Nesse momento, os árabes sofreram uma agressão inesperada bem pertinho do seu coração. Em 1095, o papa Urbano II ordenou, de Roma, um ataque para tomar Jerusalém. Começavam as Cruzadas, que duraram 200 anos. A cristandade não tem muito do que se orgulhar desse episódio – propiciou cenas pavorosas, inclusive massacres de civis – e acabou perdendo a guerra e a Terra Santa.”
Ou:
“Mas há também fundamentalistas islâmicos pacifistas e eles são a maioria, segundo Karen Armstrong. ‘Esses grupos’, diz ela, ‘buscam nas palavras de Maomé o espírito de paz e justiça social’ – aquele mesmo que ajudou um povo miserável e disperso do deserto a erguer um dos mais iluminados impérios da história. Está tudo no livro.”
Iluminados? Só se for pelo fogo do inferno, se é que tal fogo tem luz...