Temos, a seguir, o trecho de um texto que trata de uma nova tendência do ramo imobiliário, os condomínios residenciais destinados a determinados grupos sociais, no caso, o do pessoal do “arco-íris”:“Na Bahia, a P. também apostou num público com bom poder aquisitivo - os gays. O Aldeia Saint Sebastien, homenagem (??????) ao santo escolhido pelos homossexuais, foi anunciado como o 'metro quadrado menos quadrado' da Bahia. O condomínio fica de frente para o mar, na Praia do Piruí, e tem 68 apartamentos - o de três quartos com mezanino custa a partir de R$ 125 mil. Entre os compradores, apenas sete mulheres e um terço de estrangeiros.”
Meu Deus, quanta blasfêmia!
Pobre Sebastião, que deu a vida por Cristo e à Igreja, tão ultrajado por quem perdeu a noção!
Se esse pessoal quer ser respeitado, então que se faça respeitar! Será que para ser ouvido, tem de agredir a fé dos outros e achincalhar a devoção de muita gente?
Bem que o Apóstolo Pedro dizia: “Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências.” (II São Pedro 3,3)
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Fontes na internet:
http://www.bibliacatolica.com.br/busca/01/2/Baria
http://novaurbis.blogspot.com/2008/08/lanamentos-de-condomnios-voltados.html
Um comentário:
Esta ligação já vem de longa data, bem antes dos gays aparecerem como grupo político. Sei de uma música de Debussy, o Martírio de São Sebastião, em que o personagem principal reage às flechadas como se estivesse gozando. A estréia da música foi um escândalo. Nestes tempos de promoção gay é estranho que esta obra não seja tão tocada.
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