domingo, 9 de agosto de 2009

Provas fidedignas da Ressurreição de Cristo

Eis algumas palavras de um artista sobre a ressurreição:

“O que me instiga em tudo isso é a falta de provas para o fato. O sepulcro estava aberto, vazio. (...) A imposição dessa verdade não passa pela materialidade do mundo, nem tampouco pode ser explicada através das claras regras que foram postuladas por nossa razão cartesiana. (...) Estamos falando de algo maior, superior. O que despertou o grito da ressurreição foi o encontro dos olhares de quem havia estado com Ele. Foi o momento em que João reconheceu em Pedro a presença do Mestre”.

Disponível em:
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=fabio-de-melo&lang=bra

Como assim “falta de provas” da Ressurreição de Cristo? Então o que foi isto aqui, contado por Paulo, abaixo citado?

“Eu vos lembro, irmãos, o Evangelho que vos preguei, e que tendes acolhido, no qual estais firmes.
Por ele sereis salvos, se o conservardes como vo-lo preguei. De outra forma, em vão teríeis abraçado a fé.
Eu vos transmiti primeiramente o que eu mesmo havia recebido: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;
foi sepultado, e ressurgiu ao terceiro dia, segundo as Escrituras;
apareceu a Cefas, e em seguida aos Doze.
Depois apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma vez
, dos quais a maior parte ainda vive (e alguns já são mortos).”
(I Coríntios 15, 1-6)

Disponível em: http://www.bibliacatolica.com.br/01/53/15.php

Quer dizer que, partindo-se do princípio de que não há provas concretas de que Cristo ressuscitou dos mortos, então aquelas quinhentas pessoas (não uma ou cinco, mas QUINHENTAS!!!!) citadas por São Paulo estavam “viajando” total? Foi uma alucinação coletiva, quando meio milhar de pessoas viu um judeu que foi morto numa cruz aparecer como um fantasma?
Vê-se logo a qualidade da nova evangelização, tão querida por João Paulo II!
O modernismo está transformando a Santa Igreja em uma igrejola a mais, com fiéis xaropes que se descabelam por um padre vaidoso e que não têm o mínimo de bom senso.

sábado, 8 de agosto de 2009

O protestantismo é ladrão

É isso mesmo, prezado leitor! O protestantismo é ladrão, pois colhe em plantação alheia, aproveitando-se do trabalho da Igreja Católica.
Explico.
Freqüentemente vemos, por exemplo, futebolistas famosíssimos, como aquele da Seleção e adepto da igrejola da perua: sempre cita o nome de Jesus ("Jesus ama você" ou "Jesus loves you") e que quando faz gol comemora apontando os dedos para o céu.
Agora pergunto: já que o jogador em questão gosta tanto de falar no nome do Senhor, por que ele não vai com a bispa dele lá para as Arábias pregar para os cães raivosos ou até a China, aos dragões vermelhos?
Mas não! Ele prefere pregar onde é mais fácil, em regiões de maioria católica, como a Itália e a Espanha! Nem sequer nos "evangélicos" Estados Unidos ele vai!
O protestantismo é ladrão do Reino do Céus, porque quer arrombar a porta guardada por São Pedro.
Por que os chefes da igrejola dita "Universal" não pregam o "evangelho" deles lá na Somália, por exemplo? Seria uma grande oportunidade de aumentarem o prestígio frente às demais denominações.
Mas não! Lá o povo é bastante abrutalhado, miserável e faminto, fora o fato de que segue aquele falso profeta do deserto. Creio que nenhum dos "bispos" - muito menos o chefão da seita - irá arriscar seu belo pescoço engravatado para combater a ignorância dos pobres e selvagens somalis.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Continuando a falar dos filhos de Satanás...

Hoje é sexta-feira, e é dia de oração dos infiéis. Com toda a certeza, em alguns lugares do mundo, depois que esses cães raivosos saírem das mesquitas, deverão incendiar a igreja mais próxima, como estes pagãos FDP de Kosovo:
http://www.youtube.com/watch?v=_lhZalkofpY
Ou matar cristãos, como na Indonésia:

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Que doideira - parte 7

Ao deparar com esse texto, não agüentei e morri de rir. Um infiel usa a própria bíblia para defender a poligamia!

A poligamia e suas vantagens
A poligamia é uma prática muito antiga, encontrada em muitas sociedades humanas. A Bíblia não condenou a poligamia. Pelo contrário, o Velho Testamento e os escritos rabínicos freqüentemente atestam a legalidade da poligamia. Dizem que o Rei Salomão teve 700 esposas e 300 concubinas.
(...)
E com relação ao Novo Testamento? De acordo com o padre Eugene Hilman
[sempre tem algum padreco na jogada...], em seu penetrante livro, a poligamia é reconsiderada, "Em parte alguma do Novo Testamento há uma orientação expressa de que o casamento deve ser monogâmico ou qualquer orientação que proíba a poligamia" [É verdade? "Puxa vida, que legal!"]. Além disso, Jesus não falou contra a poligamia, embora ela fosse praticada pelos judeus de sua época. [Partindo-se desse princípio, então eu posso cheirar cocaína e fumar um baseado até ficar doidão, pois o Senhor Jesus não falou nada contra isso!] (...) Ele citou Santo Agostinho, "Agora, em nosso tempo, e de acordo com o costume romano, não é mais permitido tomar uma outra esposa". [Santo Agostinho é o “cavalo de batalha” de muito modernista desonesto!] As igrejas africanas e os cristãos africanos muitas vezes lembram a seus irmãos europeus que a proibição da poligamia é mais uma tradição cultural do que uma autêntica injunção cristã. [Errado! É justamente a poligamia que é uma tradição cultural africana!]
(...)
Os países cristãos
[E ainda existe isso?] fazem um estardalhaço sobre a monogamia, mas, na verdade, eles praticam a poligamia. Ninguém ignora a existência das amantes na sociedade ocidental. A esse respeito, o Islã é fundamentalmente uma religião honesta, que permite a um muçulmano se casar uma segunda vez se ele precisar, mas proíbe rigorosamente todas as associações clandestinas, a fim de salvaguardar a probidade moral da comunidade" (????????). [Não! O Islã é uma religião HIPÓCRITA, digna da irmã dela, a MENTIRA, que prega uma coisa mas que pratica outra!].

Que então o caríssimo infiel leia esta passagem da Bíblia: “Porque o bispo tem o dever de ser irrepreensível, CASADO UMA SÓ VEZ, sóbrio, prudente, regrado no seu proceder, hospitaleiro, capaz de ensinar.” (I Timóteo 3, 2)
Que o maometano seja sincero e preste atenção numa coisa: São José é considerado o “castíssimo esposo” da Virgem Maria por quê? Porque teve quatro ou cinco mulheres? NÃO! Porque se casou única e exclusivamente com Maria, a Virgem Mãe de Deus!
E outra: que esse pagão e infiel vá lavar a boca com sabão quando citar o Magnífico Nome de Nosso Senhor JESUS CRISTO!
Valei-nos São Tiago Mata-Mouros!
Da barbárie e das trevas do islamismo, livrai-nos Senhor!

O islamismo é tolerante?

O Islã é a religião da tolerância e da paz? Estas notícias desmentem completamente esse conto da carochinha:

Afeganistão: uma Igreja como no tempo das catacumbas
Oito cristãos assassinados por extremistas islâmicos no Paquistão
"Você tem alguma idéia do quanto isto é ofensivo?"
E ainda tem gente que inocentemente crê que o islamismo é a religião da paz! Só se for para os cristãos “descansarem em paz”!
* * * * *
Prezado amigo do blogue: esse aí da foto foi um dos nossos irmãos atacados no Paquistão! Creia, no entanto, que o Senhor é Misericordioso e também é Justo, e não deixará esse martírio cair no esquecimento, pois os que deram a vida pelo Cordeiro e pela Igreja, a esta altura estão com Ele, contemplando-O face a face.
Quanto ao infelizes que cometeram essa barbárie, só nos resta clamar pela Justiça Divina, pois da humana não esperamos mais.
Que esses mártires intercedam por nós e sejam exemplos de fé corajosa e abnegação, no meio das trevas da idolatria islâmica.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Música? Que música?

Vou confessar que não sou lá muito erudito em música, mas até um completo ignorante no assunto como eu, que não canta nem toca, sabe da baixa qualidade de muitas músicas religiosas por aí, principalmente as ditas “gospel”. O pior é que esse modismo chegou à música católica já faz alguns anos.
Já parou para prestar atenção nelas, caro leitor? São músicas que contam com altos trinados de voz, na maioria das vezes com cantoras que dão o ar da graça. Parece que elas querem mesmo é “derrubar” o céu, que o Senhor responda aos gritos tresloucados dessas senhoras, que já freqüentam aqueles enfadonhos programas de auditório e até as telenovelas.
Transformaram a música em mini-cultos, onde a voz não é equilibrada, não transmite conteúdo nem melodia, é o puro arrombamento dos tímpanos, com aquele tipo de louvor que lembra o fariseu da parábola do publicano.
Por outro lado, se a canção não é de exaltação, é daquele jeito zen, como as músicas do ex-padre Dalcides e do ainda padre Fábio. Músicas para relaxar, não para refletir e meditar...
Mas voltando ao assunto do gospel, eis aqui uma opinião de alguém que não é católico nem protestante, mas que dá a verdadeira definição desse tipo de “música”:

Reparem na quantia de pessoas que existem hoje ouvindo a dita música “gospel”! Ouçam os arranjos, analisem as letras, sejam francos e me digam se aquilo é arte ou apenas um conglomerado de porcarias? Eu não sou anti-religioso não, de forma alguma! Na verdade eu estendo essa minha crítica a toda música cristã, seja católica ou de qualquer outra ramificação. Exceto quem sabe os corais gregorianos, o que resta? São músicas de ditaduras, tão insossas que só um fanático pode sentir prazer ou ouvi-las.

Fonte:
http://casadocritico.blogspot.com/2008/03/o-carter-do-pblico-nacional.html

sábado, 1 de agosto de 2009

Fede pedantismo

Depois do Vaticano II, em meio à grande confusão doutrinal originada com ele, um interessante fruto pós-conciliar é o chamado sedevacantismo, que nada mais é do que uma doutrina que afirma que, ao morrer Pio XII, a sé de Roma está vacante.
Traduzindo: os papas de João XXIII até o atual, Bento XVI, são antipapas, são ilegítimos, a Igreja está sem comando.
Os sedevacantistas, geralmente bem estudados, são pessoas inteligentes que gostam de exibir muitos textos escritos por teólogos e santos para defender esta teoria no mínimo estranha.
Todavia, há que se ressaltar que incorrem em grave contradição, já que Cristo prometeu a Pedro que nunca abandonaria a Santa Igreja e nem que as portas do inferno prevalecerão sobre ela.
E outra: acabam contradizendo até o Espírito Santo, quando afirmam que as escolhas dos papas de 1958 até hoje foram ilegítimas.
Eu, na minha ignorância completa sobre o tema, posso correr o risco de escrever alguma besteira, já que sedevacantismo e astronomia são para mim a mesma coisa - algo que não sei completamente nada. Porém, certos adeptos do movimento gostam mesmo é de se exibir, querem ter mais poder sobre o papa do que o Divino Espírito Santo.
Alguns são pedantes, usam de uma chata e aborrecida verborréia digna de CNBB.
Para ofender, usam sempre o termo MODERNISTA.
Se depois de 1958 não tivemos papas da grandeza de um São Pio X, Pio XI ou um Pio XII - leia-se João XXIII e Paulo VI - jamais poderíamos ser injustos com João Paulo II (vá lá, ele foi um grande entusiasta do ecumenismo irenista, mas não era perfeito) que sempre defendeu a vida, e com Bento XVI, que mesmo com forte inspiração modernista, tem dado mostras de que está querendo reconduzir a Igreja no devido lugar da qual Ela jamais deveria ter saído.
Só sei que esse conhecimento e estudo dos sedevacantistas fede pedantismo. Creio que eles (não todos, obviamente) deveriam ser um pouco mais humildes e reconhecer que, se Pedro negou Cristo por três vezes e foi perdoado, porque nós, meros leigos, não deveríamos fazer o mesmo com os papas pós-conciliares?