quinta-feira, 31 de julho de 2008

Se em Portugal é assim, o que dirá aqui no Brasil...

Se em Portugal é assim, o que dirá aqui no Brasil...
Tiro por aqui, em Jijoca de Jericoacoara - CE, onde todo ano no mês de dezembro tem a festa da padroeira Santa Luzia.
Muitos ‘católicos’ vão para a novena e à missa, depois... bem, depois caem na farra!
Primeiro cantam a musiquinha em homenagem à santa:
"Amável Santa Luzia,
por Deus foste abençoada,
resistiu à ironia,
sendo tão martirizada".
Aí depois da missa vão cantar: "Beber, cair, levantar..."
* * *

terça-feira, 29 de julho de 2008

O antes e o depois do Vaticano II

Depois do Concílio Vaticano II, tido pelo cardeal Suenens como “o 1789 na Igreja”, em alusão à sanguinária Revolução Francesa, tudo aquilo que muitos padres ensinavam acabaram sofrendo uma grande transformação, principalmente aqui na América Latina.
Pode conferir:

Antes do Vaticano II: sacramentos, Justiça Divina, fazer-se digno do Reino de Deus, penitência, pecado, Céu, Inferno e os Novíssimos, conversão, “Fora da Igreja não há Salvação”, só o sacerdote pode tocar na hóstia consagrada, comunhão na boca e de joelhos e respeito com a liturgia.
Depois do Vaticano II: partilha, amor, O reino de "Deus" é na terra ao lado dos pobres, liberdade, igualdade, fraternidade, justiça social, ecumenismo, qualquer religião leva a Deus, democracia, comunhão na mão, aberrações litúrgicas e tolerância.

Mais uma do Seu Genézio

Se tem uma coisa que me deixa bastante intrigado é a grande atenção que a imprensa dá para as declarações do ex-frei Boff. A última dele foi esta aqui:

“‘A futura crise na Igreja Católica se dará, porque no Vaticano não se encontram todos os genuínos representantes dos católicos no mundo’, disse Boff, em conversa com os jornalistas, após uma visita ao presidente paraguaio eleito, Fernando Lugo, bispo católico suspenso pelo Vaticano por se dedicar à política”.

Futura crise? Que futura o quê! Essa crise tem pelo menos uns quarenta anos, veio depois do Vaticano II! E foi o próprio Boff quem ajudou, com a marxista-humanista-igualitária Teologia da Libertação.
Por que ele? Porque muitos padres passaram a segui-lo, trocando penitência, pecado e Reino dos Céus, por inflação, reforma agrária e ‘igreja dos pobres’, nas homilias.
Não é à toa que muitos largaram o catolicismo em troca de alguma igrejola qualquer, tão saturados que estavam de tanto ouvir falar em “libertação”.
E quem foi que disse que a Igreja deve ser democrática? Se assim o fosse, Cristo jamais a teria confiado a Pedro, simplesmente a deixaria ao deus-dará.
Além disso, o Seu Genézio nem católico é mais, e trocou a batina por uma mulher casada; sendo assim, por que cargas d’água gosta sempre de meter o bedelho nos assuntos da Igreja?
E com quem Boff estava? Com o ex-bispo Fernando Lugo, presidente eleito do Paraguai.
Pobres paraguaios, caíram no “conto do vigário”, literalmente...

sábado, 26 de julho de 2008

Um exemplo de cruzado: São João de Capistrano

São João de Capistrano (1386-1456), franciscano italiano, antes de ser ordenado sacerdote, exerceu as funções de advogado, juiz e até governador de Perúsia. Depois de alguns fatos desagradáveis, resolveu buscar a santidade para a vida dele e entrou no sacerdócio. Foi embaixador papal em difíceis situações diplomáticas e era dotado de grande habilidade.
Com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453, João foi à Hungria percorrer todo o país incitando o povo cristão a pegar em armas para defender a Santa Igreja e a Cristandade, já que os infiéis estavam decididos a destruir todo vestígio cristão no mundo e avançavam Europa adentro.
Chegou a acompanhar um exército cristão até Belgrado, para combater os turcos (1456).
Portando como arma somente uma cruz de madeira, exortava a armada com voz firme: "Seja avançando seja retrocedendo, tanto atingindo como atingidos, invoquem o nome de Jesus. Só n'Ele existe salvação."
Faleceu pouco tempo depois, aos setenta anos de idade, de pneumonia.

Tão diferente de muitos franciscanos atuais, ecumenicamente dialogantes com os hereges e os infiéis que perseguem a Santa Igreja.

São João de Capistrano, rogai por nós!

* * *

Fontes:
Um Santo para Cada Dia. Editora Paulus, 1996.
História da Igreja em Quadrinhos. Edições Paulinas, 1983.

Na internet:
http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=122

Certeza da nossa salvação?

Diz o Mons. Jonas Abib:
A nossa salvação acontece em plenitude no Calvário onde Jesus, pregado na cruz, nela encravou os pecados de toda humanidade, em todos os tempos. Isso é real. Mas é muito importante assumi-lo de maneira bem pessoal: Jesus assumiu sobre si todos os meus e todos os seus pecados e os levou em si para a cruz e ali os encravou definitivamente.Há ainda outra pergunta muito mais séria do que as anteriores: se é assim, por que é que o mundo continua como está e por que é que as pessoas continuam como são? É porque a nossa salvação, que já aconteceu, precisa ser assumida por cada um de nós. É só assumir.
E quais são os pecados contra o Espírito Santo? O Pe. Divino Lopes dá a resposta:

"Os pecados contra o Espírito Santo são seis.
'1°. Desesperação da salvação;
2°. Presunção de se salvar sem merecimentos;
3°. Negar a verdade conhecida como tal;
4°. Ter inveja das mercês que Deus fez a outrem;
5°. Obstinação no pecado;
6°. Impenitência final.
Chamam-se contra o Espírito Santo estes pecados, porque se cometem por pura malícia, o que diretamente repugna à bondade divina, que se atribui ao Espírito Santo' (2º Catecismo da Doutrina Cristã)."


* * *
Fontes na internet:
http://www.cancaonova.com/portal/canais/pejonas/palavra_do_mes.php?mes=12&ano=2007
http://www.universocatolico.com.br/content/view/11301/3/
http://www.filhosdapaixao.org.br/dialogando_026.htm

terça-feira, 22 de julho de 2008

O que é isto?

Foto tirada de um álbum no Orkut
É esse o respeito que muitos católicos têm com as coisas sagradas? Se essa foto fosse tirada até há poucas décadas atrás, teria gerado, no mínimo, uma comoção muito grande, os fiéis ficariam revoltados. Ursinhos de pelúcia com a imagem de Nossa Senhora? Quanta irreverência!

Onde já se viu isso? Brincar com a Virgem Maria, ainda que seja só com uma imagem d'Ela!

Como se já não fosse suficiente os hereges nos acusarem de idolatria, agora os próprios católicos tratam de atrapalhar?
Qual é o sentido disso?
Já não bastou um padre dançar com o Santíssimo Sacramento, rodopiando como se fosse não sei o quê? Isso não é de Deus!
Eu não sou adepto do judaísmo! Eu não sou macumbeiro! Eu não sou protestante! São os protestantes que gostam de avacalhar com as coisas do Alto!
* * * * *
Vídeo com a profanação do Sacratíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo:

domingo, 20 de julho de 2008

Um exemplo de cruzado: Marco Antônio Bragadino

De tradicional família da Sereníssima República de Veneza, Marco Antônio Bragadino (1523-1571), antes de ser militar, teve uma curta carreira de advogado.
Ingressando na Marinha, participou das obras de fortificação de Famagusta, na ilha de Chipre, já que aquela região sofria constantemente o assédio dos turcos, sendo nomeado, em 1569, capitão do reino de Chipre.
Àquela altura já estava difícil manter a resistência dos venezianos, já que os víveres e a munição estavam perto do fim. De personalidade decidida, não se impressionou nem mesmo quando os otomanos, liderados por Mustafá Paxá, enviaram-lhe a cabeça do governador Nicolau Dandolo.
Em 1571 os infiéis resolveram partir para a ofensiva, decididos que estavam em conquistar Chipre, até que Bragadino caiu prisioneiro. Foi então submetido a terríveis torturas: esfolado vivo nos diques de Famagusta, teve a pele recheada de palha e costurada, circulando pela cidade num macabro cortejo, além de ter o corpo esquartejado.
A notícia, em 6 de outubro de 1571, da forma infame como Bragadino morreu serviu de estímulo aos militares cristãos da Santa Liga, que se preparavam para aquela que seria a vitoriosa batalha de Lepanto, um dia depois.
* * * * *
Esses são os grandes chefes, os grandes líderes, nunca se deixam abalar com a adversidade, preferindo até entregar a vida por Cristo, pela Igreja e pela Pátria, ainda que essa última seja dirigida por corruptos.
* * * * *
Fontes:
História da Igreja em Quadrinhos. Ed. Paulinas. São Paulo. 1983.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Se você estivesse no Calvário...

Se você estivesse no Calvário, diante de Cristo crucificado, você faria estas coisas?

Cantaria em altas vozes?

Bateria palmas festivamente?

Tocaria musiquinhas alegres em solos de bateria, violão e guitarra?

Gritaria salmos de louvor a Deus?

Se vestiria como se estivesse no carnaval?

Falaria mais do que a boca, enquanto Cristo é oferecido em sacrifício?

A missa é a renovação incruenta do sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo no Calvário, pois nela não há derramamento de sangue.
Logo... Por que continuar a fazer festinha na celebração da Santa Missa?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Querem tirar a nossa Padroeira!

Corre em Brasília um projeto de um deputado protestante que quer acabar com o título de Padroeira do Brasil, para Nossa Senhora. Vamos permitir isso? É claro que não, como católicos devotos da Santíssima Mãe do Salvador. Quaisquer dúvidas, acesse:
Acesse aparecida.acnsf.org.br e faça a sua parte!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Lula e a Laranja Mecânica

Já dizia São Paulo Apóstolo: “Eu recomendo, pois, antes de tudo, que se façam pedidos, orações, súplicas e ações de graça, por todos os homens, pelos reis e todos os que detêm a autoridade, a fim de que levemos uma vida calma e serena, com toda piedade e dignidade” (1Tim. 2,1-2).

Eu concordo com ele, mas para o brasileiro rezar pelas autoridades é algo bem difícil. O nosso excelentíssimo senhor presidente Lula, por exemplo, parece que ele ainda não tem a noção da dignidade do cargo que ocupa.
Num encontro com os jogadores da Seleção de 1958, Lula relatou um fato curioso ocorrido após a derrota do Brasil para a Holanda, na Copa do Mundo de 1974, quando ainda era sindicalista:

"Foi a última vez que eu bebi exageradamente. Eu estava no sindicato (...) e o Brasil ia jogar com a Holanda. (...) Liberamos no sindicato, ninguém trabalhava para ver o jogo".

"Estávamos lá, todos os funcionários do sindicato, (...) e vai e entra aquela desgramada daquela Laranja Mecânica, sai aquele tal de (Johann) Cruyff, e acabou com a gente".

"O Zagallo não estava jogando. Estava jogando o Paulo César Caju, estava jogando o Rivelino, estavam jogando o Jairzinho e o Luís Pereira. O Leão era o goleiro e o Marinho (...) era o lateral-esquerdo. O fato concreto é que a gente tinha comprado aquela bebida para beber de alegria e depois, quando nós perdemos, todo mundo se achou técnico da Seleção e foi a razão para a gente beber".

Deve ter sido uma ressaca daquelas mesmo, principalmente porque quatro anos antes o Brasil era tricampeão mundial no México, e na Alemanha Ocidental jogou um futebolzinho muito aquém do esperado. Há que se levar em conta, porém, a renovação da seleção brasileira naquele tempo.

Na foto acima, Cruyff e Rivelino observam o juizão expulsando Luís Pereira, na derrota brasileira para os holandeses por 2x0, em 1974



O Exmo. Sr. Presidente Lula já se deixou fotografar vestido de caipira numa quadrilha (de festa junina, fique bem claro!!), ficou com fama de cachaceiro graças a um jornal dos EUA, adora dar as suas churrascadas na Granja do Torto, sempre mete o futebol quando discursa, principalmente citando o “Curíntia”, etc., etc., etc.
Que o companheiro presidente não reclame se algum humorista fizer alguma piada em referência às presidenciais preferências etílicas.
Não é porque veio do povão, como retirante nordestino que ganhou a vida em São Paulo, que vai escrachar e esculhambar tudo, valendo-se às vezes de um linguajar popularesco, deixando de lado todas as regras de conduta exigidas pelo protocolo.
E ainda digo que é muito difícil rezar por ele porque é um grande entusiasta da cultura gay (ainda que por conveniência política), e parece que agora vão colocar máquinas de camisinhas (ao estilo das máquinas de refrigerante) nas escolas públicas.
Cada país tem o rei (ou o presidente) que merece!


* * *
Fontes na Internet:

Kibeloco
Portal Terra
Agência Fides

domingo, 6 de julho de 2008

Como se há de resistir às tentações

"Enquanto vivemos neste mundo, não podemos estar sem trabalhos e tentações. Por isso lemos no livro de Jó (7,1): É um combate a vida do homem sobre a terra. Cada qual, pois, deve estar acautelado contra as tentações, mediante a vigilância e a oração, para não dar azo às ilusões do demônio, que nunca dorme, mas anda por toda parte em busca de quem possa devorar (1 Pdr 5,8) . Ninguém há tão perfeito e santo, que não tenha, às vezes, tentações, e não podemos ser delas totalmente isentos.
São, todavia, utilíssimas ao homem as tentações, posto que sejam molestas e graves, porque nos humilham, purificam e instruem. Todos os santos passaram por muitas tribulações e tentações, e com elas aproveitaram; aqueles, porém, que não as puderam suportar foram reprovados e pereceram. Não há Ordem tão santa nem lugar tão retirado, em que não haja tentações e adversidades.
Nenhum homem está totalmente livre das tentações, enquanto vive, porque em nós mesmos está a causa donde procedem: a concupiscência em que nascemos. Mal acaba uma tentação ou tribulação, outra sobrevém, e sempre teremos que sofrer, porque perdemos o dom da primitiva felicidade. Muitos procuram fugir às tentações, e outras piores encontram. Não basta a fuga para vencê-las; é pela paciência e verdadeira humildade que nos tornamos mais fortes que todos os nossos inimigos.
Pouco adianta quem somente evita as ocasiões exteriores, sem arrancar as raízes; antes lhe voltarão mais depressa as tentações, e se achará pior. Vencê-las-á melhor com o auxílio de Deus, a pouco e pouco com paciência e resignação, que com importuna violência e esforço próprio. Toma a miúdo conselho na tentação e não sejas desabrido e áspero para o que é tentado, trata antes de o consolar, como desejas ser consolado.
O princípio de todas a más tentações é a inconstância do espírito e a pouca confiança em Deus; pois, assim como as ondas lançam de uma parte a outra o navio sem leme, assim as tentações combatem o homem descuidado e inconstante em seus propósitos. O ferro é provado pelo fogo, e o justo pela tentação. Ignoramos muitas vezes o que podemos, mas a tentação manifesta o que somos. Todavia, devemos vigiar, principalmente no princípio da tentação; porque mais fácil nos será vencer o inimigo, quando não o deixarmos entrar na alma, enfrentando-o logo que bater no limiar. Por isso disse alguém: Resiste desde o princípio, que vem tarde o remédio, quando cresceu o mal com a muita demora (Ovídio). Porque primeiro ocorre à mente um simples pensamento, donde nasce a importuna imaginação, depois o deleite, o movimento; e assim, pouco a pouco, entra de todo na alma o malvado inimigo. E quanto mais alguém for indolente em lhe resistir, tanto mais fraco se tornará cada dia, e mais forte o seu adversário.
Uns padecem maiores tentações no começo de sua conversão, outros, no fim; outros por quase toda a vida são molestados por elas. Alguns são tentados levemente, segundo a sabedoria da divina Providência, que pondera as circunstâncias e o merecimento dos homens, e tudo predispõe para a salvação de seus eleitos.
Por isso não devemos desesperar, quando somos tentados; mas até, com maior fervor, pedir a Deus que se digne ajudar-nos em toda provação, pois que, no dizer de S. Paulo, nos dará graça suficiente na tentação para que a possamos vencer (1 Cor 10,13). Humilhemos, portanto, nossas almas, debaixo da mão de Deus, em qualquer tentação e tribulação porque ele há de salvar e engrandecer os que são humildes de coração.
Nas tentações e adversidades se vê quanto cada um tem aproveitado; nelas consiste o maior merecimento e se patenteia melhor a virtude. Não é lá grande coisa ser o homem devoto e fervoroso quando tudo lhe corre bem; mas, se no tempo da adversidade conserva a paciência, pode-se esperar grande progresso. Alguns há que vencem as grandes tentações e, nas pequenas, caem freqüentemente, para que, humilhados, não presumam de si grandes coisas, visto que com tão pequenas sucumbem."
Trecho de A Imitação de Cristo, de Tomás de Kempis (1380-1471)

quarta-feira, 2 de julho de 2008

A Velha Canção Morna

“Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te.” (Apocalipse 3, 15s)

Não sei não, mas a cada dia que passa, tenho a mais absoluta certeza de que a Canção Nova é morna.
O tempo passa e surgem mais e mais críticas a ela, porque consegue conciliar o inconciliável, pois promove encontros ecumênicos com hereges, concursos de danças, músicas melosas, imprudentes momentos de “cura e libertação”, e assim por diante.
O mais intrigante nos canção-novistas é a passividade deles ao receberem críticas dos inimigos da Santa Igreja, principalmente dos protestantes, que blasfemam contra a Virgem Maria e Cristo Eucarístico, e caluniam o Santo Padre.
Mas vai alguém ousar criticar, ainda que de leve, a RCC, a Canção Nova ou principalmente o Mons. Jonas: cutucou a ferida!
Vão jogar na cara que foi a Canção Nova que resgatou milhares de almas para Cristo, que curou e restaurou famílias desestruturadas, libertou muitos jovens das drogas e da prostituição...
Teve um padre agora de manhã, dizendo que “um espírito de morte ronda a vida das pessoas”, levando-as a cair em pecado e a viver nos vícios, e que elas “deveriam assumir a autoridade de cristãs e barrar toda a ação do demônio” - esse linguajar é bastante usado pelos pentecostais protestantes ("autoridade", "tomar posse da graça", etc.). Outro princípio defendido por esse sacerdote é que quando a nossa vida está difícil, seja uma doença, desemprego ou outra razão, é porque o “demo” está de posse dela! Um padre dizer tal absurdo é terrível, pois acaba criando um clima de terror nos fiéis.
Outra coisa inaceitável na CN foi a horrível profanação do Santíssimo Sacramento, naquela dancinha judaizante, pagã e/ou herética, com os bailarinos e o padre (!!!!!!) numa lastimável irreverência com o Corpo de Cristo.
É a chamada “evangelização com novo ardor missionário”, conforme o pedido de João Paulo II, tão rígido numas coisas, porém tão frouxo em outras.
E dá-lhe “Revolução (!!!!!) Jesus”, “PHN”, cristotecas, blá- blá- blá carismático durante a missa (de “cura e libertação” obviamente), teatrinho de bonecos no altar-palco, e por aí vai. Alguns "cérebros de minhoca" já inventaram até o Cristo Fitness (!!!!!!!!!!!!)...
Podemos ver a mornidão dos canção-novistas:

Acampamento de Carnaval (!) na Canção Nova tem Carnaval Kids.
Sábado, domingo, segunda e terça-feira tem uma programação especial para as crianças no Instituto Canção Nova.
Às 9h a acontecerá a Santa Missa celebrada pelo o Pe. Francisco, que terá a participação dos bonecos da Turma da Arca.”
(!!!!!!!).
Disponível em:

Plagiando Caifás, "Que necessidade temos ainda de testemunhas"? (Mt XXVI, 65)

Eles não medem esforços em inovar para conquistar, além de cair num protestantismo muito mal disfarçado, que por mais que eles falem em Nossa Senhora, papa e bispos, sempre terá aquele ranço de pentecostalismo e espiritualidade sentimentalóide, preferindo agradar a todos os públicos, para conseguir audiência.
Por incrível que pareça, até o Pe. Eduardo Dougherty, grande nome da RC“C”, é muito mais equilibrado do que muito leigo sabichão e metido a curandeiro que prega na CN!
E não adianta falar da aprovação dos estatutos da CN pelo papa, porque um dia João Paulo II chegou a dizer que a Teologia da Libertação era necessária, e depois a combateu.
Espero que o papa, o atual ou o próximo, enxergue a grande confusão que a Canção Nova causa nas vidas e nas almas das pessoas.