quarta-feira, 29 de julho de 2009

Os filhos do maligno

São filhos legítimos de Satanás os seguintes inimigos jurados da santíssima religião cristã e de Nosso Glorioso Senhor Jesus Cristo:
O hinduísmo e demais pragas do paganismo.
O espiritismo, que prega um Deus frio e distante, que pouco se importa com os homens.
A Nova Era e toda porcariada relativista e panteísta.
O islamismo, religião terrorista e assassina que quer a todo custo retirar as marcas de Cristo no mundo.
O protestantismo, que mais atrapalha do que ajuda.
O comunismo pseudo-libertário, que quer transformar os cidadãos em escravos do Estado.
O nazismo, produto do comunismo, porcaria infame e pagã que prega o ódio por razões estúpidas.
O sionismo deicida, outra porqueira derivada do comunismo.
O estado totalitarista gay, devasso e invertido, que quer impor aos cidadãos de bem essa tolerância porca ao que é naturalmente inaceitável.
A pornografia.
A pedofilia, essa imundície que extermina a inocência dos preferidos de Jesus, as crianças.
O tráfico de drogas, causador da violência e da destruição da família.
O materialismo.

Frei Betto e o Islã

Palavras de Frei Betto, no Portal Amai-vos, a respeito da vitória das “direitas” na Europa:
“(...) Esse resultado confirma o adiamento da pretensão da Turquia de integrar a União Européia. No bojo dessa direitização da política européia está o antiterrorismo, com fortes conotações anti-islâmicas. A Europa ‘cristã’ promove, à semelhança dos Reis Católicos da Espanha no século XV, novo expurgo de quem não reza por seu credo.
Vencido o ateísmo (leia: comunismo) chegou a hora de rechaçar o islamismo em nome de uma ‘civilização cristã’ (...)”
Quem dera se a Europa realmente fosse cristã: para começo de conversa, não haveria a União Européia. E outra: graças a Deus que ainda não deixaram a Turquia entrar nesse clubinho pós-cristandade, pois se a Europa cair sob o jugo da besta islâmica, fatalmente nós daqui da América um dia também cairemos!
Regiões que foram referência para o cristianismo primitivo, como África do Norte (terra de Santo Agostinho), Egito, Palestina, Síria e a atual Turquia, depois que foram tomadas pelos servos do falso profeta, perderam irreversivelmente a identidade cristã que lhes caracterizava.
O islamismo, se não conseguiu tomar a Europa toda por força das cimitarras, está conseguindo tomá-la por meio dos imigrantes.
Não nos cabe julgar se deve aceitar ou não a imigração, até porque receber o estrangeiro que busca abrigo é uma obra de caridade cristã. Entretanto, muitos imigrantes vão à Europa unicamente para plantar a semente do mal - o culto a Alá - no coração do que restou da cristandade.
Que os reis ibéricos do tempo da Reconquista, mais outros tantos cristãos e estadistas como Carlos Martel e Afonso de Albuquerque, sirvam de exemplo às novas gerações de políticos europeus para que olhem com bastante cuidado essa difícil questão.

domingo, 26 de julho de 2009

A verdadeira definição de Ir. Dorothy Stang

O Leandro, do Sucessão a Apostólica, deu a legítima interpretação do papel da finada irmã Dorothy:

Irmã Dorothy morreu, infelizmente, por questões políticas. Tomou partido numa briga e, ao invés de agir como Nosso Senhor, tentando apaziguar os dois lados levando o evangelho até eles, preferiu lutar nas regras do mundo se posicionando de um dos lados. A intenção dela era acabar com o sofrimento dos oprimidos, mas usou o discurso marxista para tentar isso ao invés do evangelho. A morte dela resolveu algo? Não.
Chico Mendes era leigo, estava fazendo o que tinha ao alcance de suas mãos, mas não tinha força política, e assim como a Irmã Dorothy, preferiu usar os meios marxistas.

Só para refletir...

Machista: é o homem que acha que a mulher não pode fazer nada.
Feminista: é a mulher que acha que o homem não pode fazer tudo.

sábado, 25 de julho de 2009

Abaixo o velho!

No mundo moderno, tudo o que é “velho” e “tradicional” é considerado um estorvo, algo a ser evitado ou mesmo descartado. Com o advento do modernismo na Igreja, coroado pelo Vaticano II, esse pensamento mesquinho passou a reinar em todos os âmbitos eclesiásticos.
Vejamos, por exemplo, o trecho de um texto que faz parte da biografia de um dos maiores nomes da CNBB, D. Hélder Câmara:

Para Dom Hélder, viver os dias de Concílio Ecumênico foi uma responsabilidade grave... O Concílio Vaticano II foi um Concílio diferente. [Isso é verdade, foi um concílio estranho às tradições da Igreja!] Ele deveria reformar a Igreja. [Lutero também quis reformar a Igreja e deu no que deu...] Deveria renová-la, reformulá-la, facilitando a união das famílias cristãs e atraindo os "homens de boa vontade". [Se a Igreja foi fundada por Cristo, e se Ele é a garantia dela, por que reformá-la? E outra: os tais “homens de boa vontade” seriam os maçons?] E, para alcançar esses objetivos, primeiro seria necessário a conversão de cada um, procurando alcançá-la com seriedade. [Então a Igreja ficou de São Lino até Pio XII sem querer converter as pessoas com seriedade? Só foi a partir do “Bom Velhinho” – que não é o Papai Noel, mas João XXIII – que se voltou a buscar conversões?] Seria um "exercício de santidade". [Seria a santidade através do marxismo?] Em dois mil anos de história da Igreja, apenas 21 concílios tinham sido realizados. O último terminara em 1870 e nele tinha sido reafirmada a doutrina da infalibilidade do Papa. Mas o mundo se modernizara. Invenções aceleraram o entendimento entre os homens de todo o mundo... [Discordo! Muito pelo contrário, os homens acabaram se isolando.] E a Igreja continuava parada, no século XIX... [Como assim “parada”? Ela é uma instituição, não um meio de transporte!] Agora, um Papa avançado em anos tinha a coragem de retomar o caminho há tanto abandonado. [Deveriam dizer então, quem foi o papa que cometeu o gravíssimo pecado de abandonar o “caminho”. Aliás, que raio de “caminho” é esse?] E faz isso no tempo da corrida espacial, da guerra fria, num mundo dividido entre o poder nuclear e o poder econômico de duas superpotências: Estados Unidos e União Soviética. Dom Hélder preparou-se para o Concílio Vaticano II. (...) Por horas e horas trabalhou sozinho, ou com padres mais próximos que convidava, para debaterem aquilo que seriam os temas conciliares. Somente oito brasileiros foram nomeados para a comissão preparatória do Concílio. [Graças a Deus!!!!! A julgar pelos clérigos tupiniquins, se muitos deles fossem em número considerável, os estragos do Vaticano II seriam bem maiores!] Dom Hélder estava entre eles... (...) Esses Bispos chegaram a Roma em 07 de outubro de 1962. De imediato, Dom Hélder começa a agir nos "bastidores", conseguindo mudar o rumo que se estava traçando, com sua coragem e sua visão de futuro.
D. Hélder deu muitas mostras de humildade, como evitar certos “luxos” em favor dos pobres, passando a viver “sem ouro nem prata”. Mas...
Será que um bispo, quando usa uma cruz peitoral feita de ouro, estará, porventura, ofendendo os pobres?
Será que um bispo - inclua-se aqui o Santo Padre - estará dando sinal de arrogância quando vive num palácio? E isso porque o papa vive somente num modesto apartamento.
Será que uma igreja feita com altares ou paredes de ouro estará dando mau exemplo de humildade cristã?
Será que uma Igreja que reafirma a identidade dela, em meio à grande esculhambação moral e espiritual que assola o mundo, é retrógrada e “parada”?
Será que uma Igreja que insiste em querer trazer as pessoas a Cristo Jesus de uma única forma estará buscando a conversão da sociedade sem seriedade?
Essa falsa humildade não seria uma grande demagogia de quem não entende patavina nenhuma de eclesiologia?
Essa falsa humildade não esconderia, na verdade, uma baita inveja de uma instituição que já enfrentou tudo e todos? (Como os césares romanos, as investidas das heresias, as invasões dos bárbaros, as agressões dos maometanos, a tempestade de Lutero e muito mais, em quase dois mil anos de história.)
Se muitos dizem que a Igreja é tida por retrógrada, então vamos descartá-la? Vamos jogá-la fora?
A Igreja é como a mãe, que diz não ao filho birrento, não por maldade, mas porque o ama.
Quanto a D. Hélder, que Deus tenha piedade dele e o tenha, só isso.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Será coincidência?

O Theophilus, grande amigo deste blogue, enviou-me esta profecia, redigida em 1881 em Lérida, na Espanha. Ela trata de tribulação, cisma mortal e dois papas com mesmo nome. Vejamos e tiremos as nossas conclusões:

Profecia de Lérida, na Espanha, datada de 1881, que foi mandada copiar com fidelidade e foi divulgada pelo grande Papa Leão XIII.
Jesus fala: "Advirto-vos, meus queridos, sobre a avassaladora paixão que sofrerá a Minha Igreja, pela ação deicida de uma sacrílega apostasia doutrinária, que com sutileza demoníaca levará adiante grande número dos meus discípulos, os quais, investidos da responsabilidade ministerial que exercerão iniquamente entre vós, produzirão um cisma mortal nas almas dos meus fiéis. Eu estarei convosco. A Igreja é santa de minha santidade. Eu salvarei a Minha Igreja.
Rezai! Rezai diariamente. Que seja a vossa oração, humilde e confiante; perseverai nela! O mundo está ameaçado de ruína total por falta de oração, que significa o esquecimento de Deus. Rezai pelo Santo Padre. Com o correr dos anos ele terá grandes sofrimentos. Daqui a cem anos, sobre o pastor supremo cairá uma dura prova, que colocará em gravíssimo perigo sua fidelíssima, abnegada e preclara existência. Este será o sinal de uma grande crise, como não tem havido até agora; que estremecerá a minha Igreja e o mundo.
O Sumo Pontífice que será seu antecessor, o sacrificarão desapiedadamente os mesmos que o escolheram para ocupar a cadeira de Pedro, diante da firme negativa em aderir ao antipapa. Estes dois pontífices levarão, um e outro, o mesmo nome.
Os pastores, cada vez em maior número, extraviarão meu rebanho. Seduzidos por fantasiosas teorias heréticas, maquinadas por falsos teólogos, eles atraiçoarão sua missão de guias do meu povo, introduzindo no Templo Santo um culto indigno, de raízes pagãs. Ensinarão uma doutrina adulterada. Será um tempo em que o príncipe das trevas se apossará das mentes ensoberbecidas de dignitários, eclesiásticos e civis."

Será coincidência?
A profecia é de 1881. E ela diz o seguinte: Daqui a cem anos, sobre o pastor supremo cairá uma dura prova, que colocará em gravíssimo perigo sua fidelíssima, abnegada e preclara existência.
E o que aconteceu em 1981? O papa João Paulo II sofreu um atentado, baleado pelo infiel e comunista Mehmet Ali Agca.
Outras afirmação da profecia que não poderia passar em branco é esta: O Sumo Pontífice que será seu antecessor, o sacrificarão desapiedadamente os mesmos que o escolheram para ocupar a cadeira de Pedro, diante da firme negativa em aderir ao antipapa.
Ora, o antecessor desse papa que sofre a dura prova é Albino Luciani, papa João Paulo I. Eleito em agosto de 1978, morreu em setembro do mesmo ano. Essa morte é alvo de suspeitas até hoje, ainda mais sabendo que João Paulo I queria, como questão de honra, investigar casos escabrosos como o do Banco Ambrosiano e ligações de cardeais da alta cúpula com a maçonaria. Seriam esses cardeais os seguidores do "antipapa"?
Em outro trecho da profecia vemos ainda: Estes dois pontífices levarão, um e outro, o mesmo nome. João Paulo I e João Paulo II.
Será mesmo coincidência?

Evolucionismo dogmático

Existe um choque de idéias dentro da Igreja, e isso é fato. Vejamos, por exemplo, as palavras de um padre que está no auge do sucesso:
“O que sabemos do Cristo é processual. É assim que o Espírito Santo trabalha na vida da Igreja. A Teologia está a caminho (...). O dogma evolui, pois é verdade santa. Tudo o que é santo, movimenta, porque é vivo. - Pe. Fábio de Melo, em resposta a uma carta aberta a ele enviada (2009).
Mas em 1907 um papa já dizia o contrário:
Ousadamente afirmam os modernistas, e isto mesmo se conclui das suas doutrinas, que os dogmas não somente podem, mas positivamente devem evoluir e mudar-se. - Papa São Pio X, na carta encíclica Pascendi.
O que vale agora: as palavras de um cantor que se tornou padre, sucesso da época atual, ou os ensinamentos de um papa que viveu há mais de cem anos?
Sem querer cair em farisaísmos, nem muito menos pretender fazer um julgamento das obras do padre-cantor - que já falam por si só - , será que a Igreja chegou até aqui, com os quase dois mil anos de História, porque resolveu “dançar conforme a música” do mundo?
Se os dogmas realmente evoluem, conforme disse o reverendo, então deveríamos reescrever a Bíblia a cada mudança de época, já que a verdade deve evoluir.
Agradar a todos nunca foi a canção em voga na Santa Igreja, é por isso que Ela é duramente perseguida!
Desculpem-me fabetes, não é nada pessoal, mas prefiro São Pio X mesmo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Foi-se o tempo - parte 2

Faça a seguinte pergunta a alguma pessoa de mais de cinqüenta anos:
Que tempo você prefere: o período democrático atual, ou o regime militar (1964-1985)?
Possivelmente a maioria dirá que preferirá os tempos de antigamente.
E por quê?
Talvez porque eram tempos de ordem, civismo e muito trabalho.
Era um tempo difícil? Claro, mas como poderia ser diferente, se o mundo estava afundado na Guerra Fria? Ou se escolhia Washington ou optava-se por Moscou.
E se o Brasil tivesse caído na área de influência soviética?
Pelo bem ou pelo mal, os militares se articularam e impediram que isso acontecesse, como foi feito em Honduras recentemente, contra a "Moscou" bolivariana (Caracas).
A própria cultura não vivia tão escrachada como é hoje, existia a censura (tão demonizada pelos libertários democráticos politicamente corretos).
Liberdade de expressão é uma coisa, libertinagem é outra. Quanta porcariada que infesta as cabeças dos nossos jovens justamente porque não temos uma censura como outrora!
Que volte a Educação Moral e Cívica nas escolas!
Parece antiquado de minha parte? Eu não acho.
Lembro-me do tempo em que estava no terceiro colegial (1996), e vi quando a professora (de História) ficou chateado quando um aluno, num debate sobre democracia, dizia (e repetia) que o pai dele sentia saudade do tempo dos militares, porque tinha emprego, segurança e ordem na sociedade.
Em outra oportunidade, uns dois anos depois, um segurança que trabalhava comigo numa subestação da CPTM (que na época devia ter seus quarenta e tantos anos) dizia da sensação de segurança, trinta anos antes.
Foi um sistema perfeito? Claro que não. Como todo regime político republicano, os governos militares tinham lá as suas falhas, mas tiveram o mérito de resguardar o Brasil do perigo comunista.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

De pescador a pastor

Simão, aquele pescador da Galiléia, talvez nem imaginasse que um encontro pudesse marcar definitivamente a vida dele.
Quando um nazareno nascido em Belém de Judá o convidou para largar as redes e pescar homens, muito provavelmente Simão imaginou que aquele homem fosse mais um revolucionário em busca da libertação de Israel e da expulsão dos romanos. Ledo engano.
Jesus de Nazaré mostrou a Simão um novo tipo de reino, onde o senhor era aquele que servia, dando a própria vida se necessário.
A esse Simão, homem às vezes vacilante e medroso, Jesus confiou a Igreja, dando-lhe as chaves do Reino dos Céus. Mudou até o nome dele, chamando-o de Pedro, a pedra sobre a qual essa Igreja se fundamentaria.
Vacilante e medroso sim, porque antes da prisão do Senhor, garantiu ao mestre que jamais o abandonaria, morreria se preciso fosse. Que nada! Durante o julgamento do nazareno, Simão Pedro negou - por três vezes - que conhecia Jesus. Sequer acompanhou a agonia de Cristo no madeiro.
Jesus ressuscitado, entretanto, apareceu a Pedro e lhe perguntou - por três vezes - se ele o amava. Pedro respondeu que sim, sendo ordenado por Cristo para deixar de ser pescador e virar pastor das ovelhas do Senhor.
O tempo foi passando e aquele pescador medroso foi dando lugar a uma pessoa determinada e destemida: preso, açoitado e perseguido por anunciar o nome de Jesus Cristo, nunca se calou diante das tribulações.
Parou na Roma dos césares, onde pregou a Boa Nova aos pagãos e aos judeus ali residentes.
Duramente perseguido, foi preso, condenado e crucificado. Como sinal de humildade, fez somente um pedido: que fosse crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer da mesma forma como o Senhor dele morreu. Isso foi na colina vaticana, onde foi enterrado.
Os papas, sucessores de São Pedro, também tinham um pouco do pescador Simão: às vezes pareciam vacilantes, porém em muitas ocasiões demonstraram uma coragem enorme diante das perseguições, anunciando com mais força ainda a palavra libertadora de Jesus Cristo.
Que São Pedro, Apóstolo e Papa, interceda sempre a Deus para que o romano pontífice - hoje na pessoa de Bento XVI - saiba conduzir os fiéis sempre no reto caminho, buscando a salvação das almas e a conversão dos infiéis e dos pagãos.

domingo, 12 de julho de 2009

Santo Afonso e a paixão de Cristo

Trecho de Reflexões sobre a paixão de Jesus Cristo, de Santo Afonso Maria de Ligório:
“Quanto agrada a Jesus Cristo que nós nos lembremos continuamente de sua paixão e da morte ignominiosa que por nós sofreu, muito bem se deduz de haver ele instituído o Santíssimo Sacramento do altar com o fito de conservar sempre viva em nós a memória do amor que nos patenteou, sacrificando-se na cruz por nossa salvação. (...)
Se alguém padecesse por seu amigo injúrias e ferimentos e soubesse que o amigo, quando se falava sobre tal acontecimento nem sequer nisso queria pensar e até costumava dizer: falemos de outra coisa – que dor não sentiria vendo o desconhecimento de um tal ingrato? Ao contrário, quanto se consolaria se soubesse que o amigo reconhece dever-lhe uma eterna obrigação e que disso sempre se recorda e se lhe refere sempre com ternura e lágrimas? Por isso é que todos os santos, sabendo a satisfação que causa a Jesus Cristo quem se recorda continuamente de sua paixão, estão quase sempre ocupados em meditar as dores e os desprezos que sofreu o amantíssimo Redentor em toda a sua vida e particularmente na sua morte. (...)”

Fonte: http://www.quadrante.com.br/

quinta-feira, 9 de julho de 2009

O que incomoda o sionismo?

Por que os sionistas se importam tanto com o que o papa Bento XVI faz ou deixa de fazer?
Por que o judaísmo internacional se incomoda com a figura de Pio XII?
Os sionistas não passam de um povinho sem-vergonha e mal-agradecido!
Viva o papa!
Deu na Folha de São Paulo:

“O pontificado de Bento 16 tem sido marcado por pontos de atrito entre o Vaticano e grupos judaicos.
Dias antes do início da polêmica em torno de Williamson, o cardeal Renato Martino, presidente do Conselho Pontifício de Justiça e Paz do Vaticano, disse que a faixa de Gaza, durante uma ofensiva de 22 dias das Forças Armadas de Israel, assemelhava-se a um campo de concentração.
[por mais direito que os israelenses tenham, às vezes eles exageram na repressão]
Em 2007, o papa enfureceu muitos judeus ao suspender restrições a missas em latim com o rito tridentino, que contém uma oração pela conversão dos judeus. [Para que tanta choradeira? E se a Igreja quiser rezar pela conversão dos judeus, qual é o problema?] A Associação dos Rabinos Italianos decidiu, em resposta à decisão sobre a missa, boicotar as celebrações do dia anual de diálogo inter-religioso entre judeus e cristãos, no dia 17 de janeiro, instituído pelo papa João Paulo 2º como uma forma de combater o antissemitismo. [É bom que tais reuniões não aconteçam mesmo! Não dão em nada!]
O processo para a transformação do papa Pio 12 (1939-1958) em santo também é criticado por grupos judaicos, que acusam o líder da igreja durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945) de não ter se manifestado publicamente contra a perseguição aos judeus promovida pelo governo nazista. [Esse povinho é muito ingrato! Queria o quê? Que a Santa Sé declarasse guerra ao III Reich?]
No ano passado, Bento 16, em uma homenagem a Pio 12, insistiu que o antecessor trabalhou silenciosamente nos bastidores para salvar o maior número possível de judeus, mas também determinou o congelamento do processo até que os arquivos do Vaticano do período da guerra sejam abertos aos pesquisadores.
Em março deste ano, o Vaticano divulgou documentos que mostram ordens de Pio 12 para que mosteiros dessem cobertura aos judeus perseguidos pelos nazistas.
[Isso os sionistas não falam!]
O "Memorial das Religiosas Agostinianas do Mosteiro dos Quatro Santos Coroados de Roma" traz a seguinte mensagem: "O Santo Padre quer salvar todos os seus filhos, também os judeus, e ordena que os mosteiros deem hospitalidade a estes perseguidos".
Autoridades israelenses e grupos judaicos disseram na época que, enquanto os arquivos do Vaticano sobre o papado de Pio 12 permanecem fechados para os pesquisadores, a questão sobre o que o pontífice fez ou não fez para salvar os judeus continua sem solução.”
[Continua sem solução pela “dura cerviz” do povo judeu. Podem abrir, escancarar, ceder todos os documentos “secretos” do Vaticano a Israel e tudo continuará a mesma coisa.]
Não adianta, desde os tempos de Cristo que muitos judeus demonstram teimosia, como está relatada no Evangelho de São João, por exemplo, a cegueira de tantos que não se deixavam convencer pelas evidências da divindade do Senhor Jesus.
É sabido que o sionismo internacional financia muitas seitas protestantes no Brasil, é só prestar atenção que em muitas delas existe a bandeira israelense perto do púlpito. Coincidência?
Clique aqui e veja um exemplo.

Muito cuidado com os nomes dos filhos!

D. Héctor Aguer, arcebispo de La Plata (Argentina) chama a atenção dos pais para o batismo dos filhos.
Entre as palavras do pastor destaca-se a preocupação em dar um nome decente aos filhos:

Se lá na Argentina é assim, o que dirá aqui no Brasil, onde o povinho miúdo [e isso nada tem a ver com condição socioeconômica] tem mania de colocar nomes estranhos nos filhos!
Quantos filhos que não passam por situações humilhantes, principalmente na escola, devido ao nome exótico escolhido pelos pais?
Por que não se colocam mais nomes de grandes pessoas, como Vicente, Afonso, Pedro, Isabel, Beatriz, Nicolau...?

Escândalos melosos de um padreco artista

Padre Favo de Mel, segundo a Montfort:

(...) Eis o que ele [Fashion Meloso] escreveu sobre a ressurreição de Jesus:

“Isso retira a necessidade que temos da materialidade da ressurreição. Não importa que haja um corpo encontrado ou um corpo desaparecido. O que a ressurreição nos sugere é muito mais que um corpo material. O mais importante, e o que verdadeiramente pode mover o cristianismo no tempo, não está na prova material da ressurreição, mesmo porque não a temos. O que possuímos, e isso ninguém pode contestar, é o fato de que os discípulos nunca mais foram os mesmos depois da vida, morte e ressurreição de Jesus. A declaração cristã “Ele está no meio de nós!” nos assegura a continuidade do plantio das flores. Onde existir um ser humano comprometido com as palavras e a proposta de Jesus, lá Ele estará presente. Isso não é lindo, meu amigo?

NÃO!!! ISSO NÃO É LINDO!
ISSO É HORRIVELMENTE HERÉTICO!!!
Como um padre ousa escrever esses horrores?
Não temos prova da ressurreição?
Para esse padre, o que vale não é se se viu Jesus ressuscitado, mas sim a ausência d'Ele, que teria suscitado aos apóstolos continuar a... “plantar flores”?
Pior que uma palhaçada romântica, para encantar moçoilas sem fé e de cabeça vazia, é a heresia que essa padreco lança seguro de que não será sequer advertido. Pelo contrário, esse show-padre está garantido de ter o apoio dos Bispos modernistas da CNBB, encantados de terem um padre moderninho desse tipo.
O que dá finalidade mais alta à existência de um verdadeiro sacerdote é a celebração da Missa. É o poder fazer a consagração do pão e do vinho que torna presente Cristo inteiro com seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade, sob as espécies ou aparências de pão e de vinho.
Padre Melo não crê em nada disso.
Por isso ele é um Padre “diferente”. Melosamente melado.
O oposto do modelo de Padre que foi o santo Cura de Ars, patrono dos sacerdotes verdadeiros, que crêem na Eucaristia e que vivem dela.
Padre Fábio de Melo não vive da Eucaristia. Vive do aplauso para o seu galantismo.
Pois eis o que ele escreveu sobre a presença real de Jesus na Sagrada hóstia consagrada:

“Teilhard de Chardin, teólogo jesuíta, chamava isso de “cristificação do universo”. Esta mística nos permite uma aproximação ainda mais interessante da eucaristia, acontecimento ritual que nós, católicos, chamamos de “presença real de Cristo”. O que é a presença real? A matéria consagrada? O pão e o vinho somente? Não. Juntamente com as duas substâncias está o bonito e sugestivo significado da ausência. A comunidade que celebra, enquanto celebra, prepara a chegada do que vai voltar. A volta de Jesus não é apenas um acontecimento escatológico, reservado ao final dos tempos, mas induz a comunidade a um comprometimento histórico com as dores do mundo”.

Sublinhamos nesse texto a frase escancaradamente herética, negadora da presença de Cristo na hóstia consagrada.
E se esse padre não crê na presença de Cristo na Eucaristia, que missa celebra ele?
Para ele, a Eucaristia significa a ausência de Jesus!!!
E, segundo ele, quem celebra a Missa não é o padre. “É a comunidade que celebra”.
Se esse Padre acredita realmente nisso que ele escreveu, a Missa dele seria inválida. Como os Bispos do Brasil permitem que um Padre escreva tais coisas sem o condenarem?
Nada dizerem eles sobre isso, é conivência com a heresia.
Que Deus defenda as almas do que diz tal Padre e do que não dizem os Bispos que o aplaudem e que se calam.
Pois é assim que se destrói a Fé.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Agradecimentos especiais

Quero muito agradecer ao cristotequeiro DJ Jhordam, que muito me elogiou.
Quero agradecer também ao “pastor” Leonardo Gonçalves, por ter gasto o português dele neste simples blogue, usando de palavras educadas e gentis.
Digo, entretanto, que me reservei o direito de não publicar as palavras de cada um, por enquanto. Talvez num quadro de honra...
Só tenho algumas coisas a comentar:
1º - caríssimo cristotequeiro, se você acha que evangelizar a juventude é se valer de barulheira, vá em frente, vejamos se os jovens terão pique de agüentar aquele putz-putz a vida toda.
Outra sugestão: na boa, sem querer ofendê-lo, vá melhorar o seu português, até porque quem não sabe dominar o próprio idioma não tem muito futuro na vida não.
2º - para o cidadão auto-intitulado “pastor” Leonardo Gonçalves: vá cuidar do seu rebanho! Melhore o nível das suas palavras, já que é um “pastor”, respeite ao menos os seus seguidores!
Só um questionamento: quem foi o comedor de feijão que fundou a sua igrejola? Você virou pastor depois de quanto tempo de estudo? Só não vale curso por correspondência, entendeu?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Miguelito e o evangelho de Lucas

Esta é a história do Miguelito. Miguelito era um crioulinho franzino nascido lá nos cafundós do Judas. Ele tinha muitos irmãos e o pai, o Seu Zé, ao ver que os filhos cantavam bem, principalmente o Miguelito, resolveu ganhar muito dinheiro com eles.
Só que o Seu Zé era muito autoritário, fazia os filhos ensaiarem as danças e as músicas exaustivamente. Miguelito praticamente não teve infância.
Isso deixou profundas marcas psicológicas em Miguelito que, entretanto, ficou famosíssimo, deixou o grupo dos irmãos e decidiu seguir carreira solo. Os passos de dança por ele criados faziam sucesso e eram bastante imitados no mundo todo; ganhou fortunas.
Miguelito, todavia, era um tanto “seqüelado” por ser negro, ainda mais numa sociedade racista. De repente uma doença foi deixando a pele dele clara, clara, muito clara.
Miguelito passou a fazer muitas operações plásticas, tornou-se megalomaníaco, comprou uma mansão nababesca na Califórnia e pôs-lha o nome de “Terra do Nunca”.
O mega-artista ficou com medo de envelhecer, passou a receber crianças em casa, ganhou fama de pedófilo e doente. E a megalomania continuou: mesmo com a natural decadência, mas sem perder a grandeza, gastava mais e mais, para manter o fausto e o luxo.
Tudo fachada.
Miguelito sentia-se só, o pai sempre o explorou, vivia constantemente doente e entupia-se de remédios.
Um duro golpe sofrido pelo cantor foi a enxurrada de processos na Justiça, sendo acusado de pedofilia, de tanto receber menores em casa. E tome milhões e milhões de dólares torrados com advogados.
Miguelito estava arrasado, acabado, desacreditado, adoentado, endividado.
Mas Miguelito queria voltar. E em grande estilo.
Marcou cinqüenta apresentações em Londres: ensaiou, cantou, dançou, até que...
Miguelito morreu!
A ânsia de grandeza, os remédios e o vício em sucesso o mataram.
Depois que Miguelito morreu, a ex-mulher dele, o Seu Zé e muita gente estão brigando para ter a fortuna do finado.
Essa história lembra muito uma certa parábola que o Senhor havia contado:
“Havia um homem rico cujos campos produziam muito.
E ele refletia consigo: Que farei? Porque não tenho onde recolher a minha colheita.
Disse então ele: Farei o seguinte: derrubarei os meus celeiros e construirei maiores; neles recolherei toda a minha colheita e os meus bens.
E direi à minha alma: ó minha alma, tens muitos bens em depósito para muitíssimos anos; descansa, come, bebe e regala-te.
Deus, porém, lhe disse: Insensato! Nesta noite ainda exigirão de ti a tua alma. E as coisas, que ajuntaste, de quem serão? Assim acontece ao homem que entesoura para si mesmo e não é rico para Deus.
(Lucas 12, 16-21)
Que Deus tenha piedade da alma de Miguelito, que finalmente ele descanse em paz e tenha sido perdoado por ter feito tanta coisa esquisita na vida.

A estorinha da "nêga maluca"

Nestes tempos de idiotização e emburrecimento politicamente corretos, mais a vitimização de certos setores da sociedade tupiniquim, não é demais ler a seguinte estorinha, que simboliza bem o modernismo cultural:
O Seu Manuel, dono de uma padaria, foi intimado pelo delegado de Policia. Lá chegando, perguntou ao Dr. delegado:
- Qual é o problema, doutor?
- O senhor vai ser enquadrado na Lei do Racismo.
- Mas doutor, que fiz para tal punição? Sou comerciante há mais de 40 anos, pago todos os impostos, ajudo as igrejas e a comunidade do bairro. O que está errado?
O delegado muito sem jeito responde:
- Seu Manuel, é que houve uma denúncia: o senhor está vendendo um doce cujo nome é depreciativo à raça negra.
- Mas doutor, não faço isto de jeito algum.
- Segundo a denúncia faz sim. O senhor não vende um doce chamado "NÊGA MALUCA"?
-Mas doutor, esse doce é vendido há mais de 50 anos com este nome, é uma tradição.
- Pois é, Seu Manuel, ou muda o nome do doce ou será enquadrado na Lei de Racismo.
- E que nome devo dar ao doce??
- Que tal "AFRO-DESCENDENTE COM PROBLEMAS MENTAIS"? Assim não estará enquadrado na lei.