É como diz o ditado, “Matar dois coelhos numa cajadada só!”. Eis dois textos, tirados da mesma fonte: o primeiro é a queixa de uma “serva”, na certa protestante, contra a TV do Macedão, e o segundo é praticamente um credo relativista-panteísta, bem característico desse democrático século XXI:
1º texto:
"estou aqui na qualidade de mãe, de serva, de dona de casa, estou indignidade com as novelas da rede record, o que antes era um canal pra família, hojeestá uma pornografia, sexo quase que explicito, em horário nobre q crianças ainda estão acordadas, adolescentes, as novelas da record estão ganhandoda globo com o quesito de safadeza, traição, adultério,o que será q estão querendo corromper as crianças de hj, Pastor o senhor me desculpe por esse email,mais a quem recorrer?me incomoda muito,pois um canal de comunicação, vindo de uma das maiores igrejas evangélicas, que vem crescendo,de forma adimirável, passe novelas na verdade muito bem escritas, com artistas muito bons,mais me incomoda o fato de estar ficando uma tv muito liberal, que antes era um canal pra família, que podia-se sentar junto a família e com os filhos,hoje já não se pode mais, pois as cenas de sexo, estão cada dia mais ousadas, sem contar nas cenas de traição, nas cenas com homossexuais, os atores antes mesmo de terem ficado viúvos já aparecem com uma amante, o que a Record tá querendo passar para os telespectadores?que realmente conseguem serem mais depravados que os outros canais principalmente a globo?confesso que tenho vergonha de sentar-me a sala com meus filhos, pois as cenas, as falas, estão ficando cada vez mais seculares, cadê o programa que passava da igreja universal, a 13:00?ah sem falar no show do Tom?aquilo é uma porcaria, sem contar aquelas mulheres indecentes na água, e tudo tem haver com gay, o bofe de elite,qual a intenção da record,fazer um canal com mais audiência ou fazer com que todos se acostumem com isso que passa, sexo, traição, homossexualismo,e aonde está a palavra pregada tantas vezes pelo pastor Edir Macedo, sou evangélica e confesso fico chocada com o que vejo, na rede record, gosto dos jornais é muito bom, o hoje em dia, trás muita coisa interessante, mais como podemos pactuar com isso?e a vida espiritual aonde fica?em um mundo que só vemos violência, tragédias,e cada vez somos mais afastados de Deus, por tanta preocupação, as novelas sã´ótimas pra nos distrairmos da vida tão estressante e tbm da vida espiritual,isso é uma vergonha, pra igreja universal"
1º texto:
"Alexandre, você tem toda razão. Sou ateu mesmo. Pelo menos, ateu quanto ao seu “Deus”. Que distingue fiéis, que seleciona pessoas, que se preocupa com igrejas monumentais, que proteje pastores andando de Mercedes com segurança, que escondem dólares dentro de Biblias, que abençoa padres pedófilos, que autoriza a venda de indulgencias em seu nome, etc. Nesse “Deus” eu não acredito mesmo. O meu Deus não castiga, não pune, não separa ricos de pobres, mal vestidos de bem vestidos, não da mínima importância para igrejas faraônicas, não autoriza ninguém a falar em seu nome. O meu Deus é só amor, é pura energia, é pura bondade e compreensão, é perdão, é paz, é alimento, é vida. Me desculpe mas, não perca seu tempo defendendo a safadeza humana. Não carregue uma Biblia em baixo do braço como se fosse um símbolo da sua fé, não pronuncie o nome de Deus todo o tempo para mostrar ao mundo que você é um escolhido. Não classifique as pessoas. O inferno não existe. Deus não teria permitido a criação de algo tão ruim. O “inferno” está na conciência de cada um, assim como a paz está no coração de todos. Não se deixe enganar pela indústria da fé. Não venda a sua alma nem a sua conciência em troca de prosperidade. A felicidade não está nos bens materiais que possuimos nem na vida confortável que levamos. A felicidade de Deus está num gesto de carinho, de amizade, de compaixão, está num sorriso, no brilho dos olhos, num aperto de mão. Deus está em tudo, em toda a parte, num trabalho bem feito, na alegria de viver. Está presente numa canção de amor, tanto quanto está presente numa canção de louvor. É nesse Deus que eu acredito. Fique em paz consigo e estará em paz com Deus."
Enquanto isso, muitos padres estão mais preocupados em cantar, fazer sucesso ou libertar o proletariado.
1º texto:
"Alexandre, você tem toda razão. Sou ateu mesmo. Pelo menos, ateu quanto ao seu “Deus”. Que distingue fiéis, que seleciona pessoas, que se preocupa com igrejas monumentais, que proteje pastores andando de Mercedes com segurança, que escondem dólares dentro de Biblias, que abençoa padres pedófilos, que autoriza a venda de indulgencias em seu nome, etc. Nesse “Deus” eu não acredito mesmo. O meu Deus não castiga, não pune, não separa ricos de pobres, mal vestidos de bem vestidos, não da mínima importância para igrejas faraônicas, não autoriza ninguém a falar em seu nome. O meu Deus é só amor, é pura energia, é pura bondade e compreensão, é perdão, é paz, é alimento, é vida. Me desculpe mas, não perca seu tempo defendendo a safadeza humana. Não carregue uma Biblia em baixo do braço como se fosse um símbolo da sua fé, não pronuncie o nome de Deus todo o tempo para mostrar ao mundo que você é um escolhido. Não classifique as pessoas. O inferno não existe. Deus não teria permitido a criação de algo tão ruim. O “inferno” está na conciência de cada um, assim como a paz está no coração de todos. Não se deixe enganar pela indústria da fé. Não venda a sua alma nem a sua conciência em troca de prosperidade. A felicidade não está nos bens materiais que possuimos nem na vida confortável que levamos. A felicidade de Deus está num gesto de carinho, de amizade, de compaixão, está num sorriso, no brilho dos olhos, num aperto de mão. Deus está em tudo, em toda a parte, num trabalho bem feito, na alegria de viver. Está presente numa canção de amor, tanto quanto está presente numa canção de louvor. É nesse Deus que eu acredito. Fique em paz consigo e estará em paz com Deus."
Enquanto isso, muitos padres estão mais preocupados em cantar, fazer sucesso ou libertar o proletariado.
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