quinta-feira, 8 de outubro de 2009

E quem disse que eu sou democrático?

Quem foi que disse que eu gosto da demo-cracia?
Depois do vandalismo do Movimento dos Sem-Vergonha ter destruído várias laranjeiras de uma empresa no interior de São Paulo, aí é que fiquei mais "reaça", como os esquerdopatas gostam de chamar quem não reza pela cartilha deles.
Creio que o poder só deva ser exercido por quem tenha competência e capacidade, para que possamos viver numa sociedade com ordem, segurança e respeito à propriedade alheia.
A partir do momento em que o Estado não consegue impor suas regras a todos os níveis da sociedade - vide traficantes das favelas de São Paulo e, principalmente, do olímpico Rio de Janeiro - é necessário que sejam tomadas medidas mais duras.
Outra coisa: por que menor infrator, assassino e estuprador nunca é penalizado?
Por que a bandalha vermelha do MST invade, destrói e comete assassinatos e nada acontece?
Por que traficante tem regalias que nem o mais honesto trabalhador tem?
Por que os professores são obrigados a aturar alunos sem o mínimo de respeito, além do fato de que muitas vezes sofrem com a violência, causando traumas para o resto da vida?
Por que terroristas vermelhos que assaltaram e mataram pessoas inocentes são recompensados com bolsa-anistia, enquanto as famílias dos bravos soldados que foram mortos combatendo o bolchevismo guevarista sequer receberam um pedido de desculpas?
Mais uma coisa: no novo "mundo possível" lat(r)ino-americano bolivariano, brasileiros são perseguidos na Bolívia porque cometem o "pecado mortal" de ostentar coisas que os nativos não têm, é por isso que um estudante brasileiro foi assassinado recentemente. É a lei da inveja!
Na nova ordem da homolatria, a rapaziada alegre pode rasgar e queimar a foto do papa que não acontece nada, mas se um padre ousar combater essa gente do arco-íris é acusado de preconceituoso!
A resposta é bem clara: falta ordem e falta hierarquia!
Até dentro da Igreja vemos essa desordem, onde ministros leigos têm mais peso do que muito padre preguiçoso.
Os bispos tupiniquins, amparados pelo "1789 da Igreja" (o hiper-super-mega concílio dos concílios, o Vaticano II), desobedecem o Santo Padre abertamente, sobretudo em relação ao motu proprio Summorum Pontificum.

A verdadeira democracia - se é que ela realmente existe - é aquela onde uma sociedade viva baseada na justiça, na recompensa aos que trabalharam e agiram melhor, na punição dos faltosos e na busca da moralidade pública, tudo pelo bem comum da população.

4 comentários:

O Insuspeito disse...

Subscrevo inteiramente o artigo!

Um abraço amigo, da Terra de Santa Maria!

Evandro Monteiro disse...

Caro João, é com grande satisfação que recebo comentários vindos da Terra-Mãe Portugal, sinto grande orgulho em ser de ascendência lusitana.
Volte mais vezes.

Profª Adriana Monteiro disse...

Eita! Que viagem esse artigo!!! Você conseguiu "emaranhar" vários assuntos... asushushuashas... Nem sei por qual começar!!!

Bom, para os arruaceiros: cadeia neles!!! Detesto MST!!!

Gostei do desenho com o Paulo Freire! Vou copiar...

Com relação a Concílio Vaticano II, no coments...

É assim... O relativismo está crescendo e o mundo está ficando cada vez mais cego com as injustiças. Já estamos todos sedados, e nem faz mais efeito essas matérias. Existem aqueles que aplaudem... Que se divertem a custa da desgraça alheia. Não é a primeira vez que os sem-terras destróem alguma coisa e não será a última...

Certos acontecimentos me fazem rever muitos conceitos, entre eles, a democracia. Estou começando a acreditar que o verdadeiro significado desse prefixo é ligado ao demônio mesmo. Que democracia é essa??? Mesmo arcaico esse pensamento, as vezes me vem: "O rei é escolhido por Deus para nos governar, portanto, que venha a monarquia". Reflexão que surgiu essa semana, passados 112 anos da Guerra de Canudos...

Anônimo disse...

Bom, a democracia é sempre preferível à ditadura ou simplesmente à falta dela... mas também uma coisa não deixa de ser verdade e digo isso porque aqui em Portugal infelizmente ainda estamos bastante atrasados neste aspecto, pois só assim se explica um absentismo nestas últimas eleições legislativas de quase 40% (o suficiente para fazer um pequeniníssimo partido vencer as eleições...). Isso demonstra muita falta de interesse na política por parte do povo, o que é irónico: foi em nome da liberdade e da democracia que lutaram, mandando a ditadura abaixo, agora que temos esse direito e dever, que é o uso do voto como a nossa legítima arma, quase 40% dos eleitores não votam... é triste, mas é essa a verdade. Tudo bem que não vemos grandes pessoas na política, mas isso não quer dizer que não devamos votar. Quem não vota vê os outros decidirem por ele. Talvez assim mais vale mesmo voltarmos aos tempos doutra senhora...