Estudos demonstram, por exemplo, que boa parte dos moradores de rua de São Paulo — e isso deve ser verdade em todas as grandes cidades — são doentes mentais. Em alguns casos, a doença é efeito da droga; em outro, os males se conjugaram. Não há local para recolher e tratar essas pessoas ainda que a Prefeitura se dispusesse a tirá-las das ruas. Ao contrário: aqui em São Paulo, certa Escatologia da Libertação, cobrindo o rabo do capeta com a batina, advoga justamente o contrário: o “direito” que essas pessoas teriam de morar nas ruas. ONGs chegam ao requinte de distribuir cachimbos para o consumo de crack e um kit com seringa, água esterilizada e outros apetrechos para o uso de drogas injetáveis. Só falta fornecer mesmo a droga. A suposição, sempre, é a de que, já que o consumo é inevitável, que seja feito de maneira segura. Iniciativas como essas costumam contar com ajuda oficial.
Trecho do artigo "Drogas - o pacto com o demônio", de Reinaldo Azevedo. Disponível em:
Resumindo: vamos deixar fulano de tal viver de forma sub-humana nas ruas porque ele se sente bem?! Uma informação dessas é até um contra-senso, posto que os teóricos da TL gostam de arrotar palavras politicamente corretas a favor dos pobres!
3 comentários:
"já que o consumo é inevitável, que seja feito de maneira segura"
Esse é o pensamento reinante nesse mundo liberal e escravo do pecado em que vivemos....
Esse raciocínio que diz: "já que eu não posso evitar que se faça de maneira segura" tomou conta até da cabeça de certos católicos liberais e desmiolados.
Em uma homilia de semanas atrás, o padre de minha paroquia contou o caso de uma mãe que comprou uma cama de casal pra filha poder fornicar com o namorado.
O Padre perplexo repreendeu-a severamente e ela simplesmente disse: "já que eu não posso evitar que se faça de maneira segura. é melhor debaixo do meu teto que no motel".
TEMPO DE TREVAS. QUEM DITA AS REGRAS É A TV
Quem não cuida dos seus e, principalmente, dos de sua casa renegou a fé e é pior que um infiel (I Timótio 5, 8).
No campo do "inevitável" entram também o consumo da pílula e a auto-esterilização voluntária.
Deveríamos dar exemplo como católicos, mas nesses pontos agimos da mesma forma que o mundo.
A meu ver ocorre um desastre na catequese. Os padres não falam mais de inferno, de penas eternas, de salvação da alma e de pecado. Como querer ser o sal da terra e a luz do mundo nessas condições?
Rogério: realmente, a TV, ao invés de ser um instrumento que transmita algo de construtivo, só passa um monte de porcaria sem serventia nenhuma.
Theophilus: infelizmente a catequese anda fraquíssima, basta ver a irreverência e tremenda falta de respeito dos "fiéis" durante a Missa.
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