Só mesmo pela Providência Divina a eleição do cardeal Joseph Ratzinger como sucessor de João Paulo II.
Logo ele, que era visto pela imprensa como "inquisidor", "retrógrado", "reacionário". Uma certa revista anticatólica estampava na capa a cara de Bento XVI num cubo de gelo com o sugestivo título: "A Igreja congelada".
E muitos jornalistas já o descaracterizavam como "papável" por causa da idade e de possíveis problemas de saúde.
Além disso, colocavam o liberalíssimo e democrático arcebispo emérito de Milão, D. Carlo Martini, ou mesmo alguns cardeais latino-americanos, entre os quais D. Cláudio Hummes, como possíveis sucessores do Papa Wojtyla.
E os inimigos da Igreja não poupavam adjetivos ao se referirem ao novo pontífice: Rotweiller de Deus, O Cardeal Panzer (em referência a uma divisão do Exército Alemão na II Guerra) ou mesmo O Pastor Alemão.
Já que foi feita essa comparação, diria até que ela tem um certo sentido: se os cães da raça pastor alemão são usados para proteger rebanhos ou residências, de certa forma esse apelido um tanto jocoso do papa está certo: contra a maré progressista que assola a Igreja desde 1789, Bento XVI vem, a todo custo, guardando e resgatando a tradição católica, contra toda tendência modernista e relativista.
E como deve ser duro conduzir um rebanho de mais de 1 bilhão de viventes, cada qual “católico à sua maneira”.
Bendito seja o Papa! Bendito seja Bento XVI!
Viva o Papa! Vida longa a S. S. Bento XVI!
Rezemos sempre por ele, por suas intenções e pelo seu pontificado.
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