Eu concordo com ele, mas para o brasileiro rezar pelas autoridades é algo bem difícil. O nosso excelentíssimo senhor presidente Lula, por exemplo, parece que ele ainda não tem a noção da dignidade do cargo que ocupa.
Num encontro com os jogadores da Seleção de 1958, Lula relatou um fato curioso ocorrido após a derrota do Brasil para a Holanda, na Copa do Mundo de 1974, quando ainda era sindicalista:
"Foi a última vez que eu bebi exageradamente. Eu estava no sindicato (...) e o Brasil ia jogar com a Holanda. (...) Liberamos no sindicato, ninguém trabalhava para ver o jogo".
"Estávamos lá, todos os funcionários do sindicato, (...) e vai e entra aquela desgramada daquela Laranja Mecânica, sai aquele tal de (Johann) Cruyff, e acabou com a gente".
"O Zagallo não estava jogando. Estava jogando o Paulo César Caju, estava jogando o Rivelino, estavam jogando o Jairzinho e o Luís Pereira. O Leão era o goleiro e o Marinho (...) era o lateral-esquerdo. O fato concreto é que a gente tinha comprado aquela bebida para beber de alegria e depois, quando nós perdemos, todo mundo se achou técnico da Seleção e foi a razão para a gente beber".
Deve ter sido uma ressaca daquelas mesmo, principalmente porque quatro anos antes o Brasil era tricampeão mundial no México, e na Alemanha Ocidental jogou um futebolzinho muito aquém do esperado. Há que se levar em conta, porém, a renovação da seleção brasileira naquele tempo.
Na foto acima, Cruyff e Rivelino observam o juizão expulsando Luís Pereira, na derrota brasileira para os holandeses por 2x0, em 1974
O Exmo. Sr. Presidente Lula já se deixou fotografar vestido de caipira numa quadrilha (de festa junina, fique bem claro!!), ficou com fama de cachaceiro graças a um jornal dos EUA, adora dar as suas churrascadas na Granja do Torto, sempre mete o futebol quando discursa, principalmente citando o “Curíntia”, etc., etc., etc.
Que o companheiro presidente não reclame se algum humorista fizer alguma piada em referência às presidenciais preferências etílicas.
Não é porque veio do povão, como retirante nordestino que ganhou a vida em São Paulo, que vai escrachar e esculhambar tudo, valendo-se às vezes de um linguajar popularesco, deixando de lado todas as regras de conduta exigidas pelo protocolo.
E ainda digo que é muito difícil rezar por ele porque é um grande entusiasta da cultura gay (ainda que por conveniência política), e parece que agora vão colocar máquinas de camisinhas (ao estilo das máquinas de refrigerante) nas escolas públicas.
Cada país tem o rei (ou o presidente) que merece!
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Fontes na Internet:
Kibeloco
Portal Terra
Agência Fides
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