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Quantas propostas indecentes recebidas, vindas de pessoas sem fé e sem Deus, insensíveis à dura batalha da pequena, que mesmo com uma grave enfermidade lutou bravamente pela vida.
Dona Cacilda, que manteve a serenidade ante os desígnios misteriosos do Senhor, disse NÃO às maldosas e malditas sugestões de eliminar a vida que se formava.
A imprensa, anticatólica e anticristã, sempre realçava a opção religiosa da mãe de família, católica simples do interior, uma antítese das mulheres modernas e liberais, que matariam o próprio filho se fosse necessário, caso tivessem a "liberdade" ameaçada.
Dona Cacilda, que o Senhor Jesus lhe pague pelo seu exemplo e que a Virgem Maria, Mãe de Deus, possa lhe abençoar mais e mais, com toda a sua família.
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Que outras mães se espelhem no seu exemplo, Dona Cacilda, se aproximem de Deus nessas horas e mantenham seus filhos vivos, independente de como estejam.
Deus lhe pague!
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