Na escola, principalmente nas aulas de História, aprendemos que a Igreja perseguia e queimava judeus, principalmente na Península Ibérica.
Mas eis o que um texto anticatólico escreve:
"Os judeus em Portugal não apenas tinham acesso à corte, a altos cargos na mesma, mas também podiam ter direito ao tratamento de "dom", usarem brasões, fazerem doação de bens, constituir morgadios e terem outros privilégios próprios da nobreza. D. Fernando, por exemplo, concedeu dois dos mais importantes morgadios do reino ao judeu Moisés Navarro."
Para uma sociedade tida como intolerante e fanática, é de se admirar que os judeus, que teriam sido as vítimas principais do sadismo da Santa Inquisição, viviam numa situação muito boa.
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