sábado, 23 de agosto de 2008

O que diria Lutero se fosse vivo hoje?


2 comentários:

AprendizModerado disse...

Caro Irmão. É verdade que existem vários protestantes e não "evangélicos" que são ignorantes na sua forma de expôr sua crenças. Sou evangélico, estudante em teologia, tenho grande parte de minha família católica e alguns encluse são autoridades da Igreja; tenho até conhecidos que são padres. Amo e respeito a todos; jamais usaria meus humildes conhecimentos na área, nem caricaturas deselegantes ou minha experiência bíblica para ridicuralizá-los. Neste caso estaria jogando meus conhecimentos e estudos, sem contar o tempo, fora; uma vez que isso foge daquilo que Cristo nos ensinou. Certa vez um escriba, doutor da lei, perguntou a Jesus qual era o maior dos mendamentos; Jesus ressitou o Shema, oração diária dos judeus piedosos: "Amarás o Senhor teu Deus de toda tua alma, todo teu entendimento e com toda as tuas forças, a ao teu próximo como a te mesmo" (Mc 12).
Nosso conhecimento é para o crescimento do próximo, não adianta saber as escrituras de capa á capa se não exércitarmos o amor. O amado irmão virá a concordar comigo que responder de forma arrogante manipulando a Bíblia e ricularizando o próximo não é a melhor forma disso.
"eu acredito em um relacionamento com Deus e não em religião".

Evandro Monteiro disse...

Olha, às vezes "respeitar" é confundido com "passar a mão na cabeça".
Devemos respeitar sim, só que às vezs precisamos usar palavras duras, tanto que o próprio Senhor Jesus já se irritou com os cambistas do Templo (derrubou as mesas e todo o dinheiro), com os fariseus ("raça de víboras"), Herodes ("dizei àquela raposa") e até com os próprios apóstolos ("até quando terei de suportá-los [ou agüentá-los]?).
Pedro usou palavras tão duras que Ananias e Safira caíram mortos aos pés dele...
E por aí vai.
Muitas vezes a palavra "amor" é bastante mal usada, confundida pura e simplesmente com "conivência".
No mais, obrigado pela visita e fique com Deus.