quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Mentiras protestantes sobre as aparições de Fátima

Não é bom fazer propaganda das seitas, mas é imperativo que se denuncie a total falta de seriedade dos ditos “evangélicos”, quando o assunto é Nossa Senhora.
Vejamos este exemplo, um trecho do texto “As Diabólicas Aparições de Nossa Senhora de Fátima”, escrito por um adventista:

“Só nos Estados Unidos já ocorreram cerca de sete mil casos de aparições, segundo informa o pastor John Janiuk, no livro The Great Controversy End Game. Ele também acredita que existem muitas evidências de que Satanás está personificando a mãe de Nosso Senhor para preparar o caminho para, através do catolicismo, realizar o que Ellen G. White chamou de ‘a grande obra-mestra do espiritismo’. Esse último engano ocorrerá quando o próprio Satanás personificar a Cristo numa falsa segunda vinda”.

Ellen G. White? Aquela que muitos adventistas consideram como a versão feminina de São João Batista? Faça-me o favor! O fato de pessoas dizerem que vêem Nossa Senhora não significa que a Igreja Católica aprove isso, muito pelo contrário! E quem são os adventistas para falarem alguma coisa? Já não bastou o fiasco das previsões do Sr. Miller sobre o fim do mundo?
E vejam o próximo exemplo do desvario protestante, agora do “ministério” CACP (como sempre):

“A Virgem ‘apareceu’, durante o reinado de Bento XV, com o objetivo político de ganhar a I Guerra Mundial para o Vaticano e seus aliados. De maio a outubro de 1917, ano do término da guerra, ela apareceu seis vezes a três crianças analfabetas em Fátima, uma desolada localidade em Portugal. Fátima fora escolhida por ser uma cidadezinha montanhosa, com quase cem por cento de analfabetos, a qual leva o nome da filha de Maomé, o que daria, futuramente, à Igreja a chance de captar as boas graças dos maometanos”.

Meu Deus, quanto absurdo! Nesse texto o autor misturou a Primeira Guerra Mundial com Maomé! Além disso, podemos notar um erro crasso de História: a guerra findou em 1918, e não em 1917! Outra coisa: o fato das aparições terem sido em Fátima, nada tem a ver com a seita islâmica! E daí que a filha daquele falso profeta se chamava Fátima? E essa estorinha de que o Vaticano estava em guerra para mim é nova! A Alemanha e a Áustria eram países de numerosa população católica, não seria interessante para o papa, seja ele qual for, que esses países fossem derrotados, aliás, nem eles nem os outros!
Só pedimos aos hereges filhos de chocadeira, mistura de Lutero com Calvino que, da próxima vez, façam uma crítica um tanto honesta e bem fundamentada, porque se basear em conto da carochinha publicado por algum escritor anticatólico é muito fácil!

2 comentários:

Anônimo disse...

É terrível as coisas que temos que ouvir desses protestantes e evangélicos, muitas delas beirando a insanidade mental.
Será que eles não percebem que agredindo a Igreja de Cristo estão agredindo também todas as coisas boas que Jesus ensinou? Se acreditam tanto na Bíblia, porque não seguem a Bíblia quando nela Cristo diz que sua Igreja é uma e está assentada sobre Pedro, o primeiro Papa?

Evandro Monteiro disse...

Caro Rodrigo, seja bem-vindo.
Realmente, às vezes eu me pergunto sobre essas questões que você muito bem levantou...