sábado, 30 de outubro de 2010

Como o Ocidente ainda não havia caído na armadilha

”O Cristianismo não é o credo da Ásia e da África neste momento porque no século VII os cristãos da Ásia e da África escolheram não lutar, enquanto os muçulmanos os ameaçavam. A Cristandade foi salva na Europa só porque os povos europeus lutaram contra o islão. Se os povos europeus do séc VII e VIII não tivessem tido capacidade militar, e gradualmente desenvolverem uma superioridade militar sobre os muçulmanos que invadiram a Europa nessa altura, o Cristianismo tinha sido exterminado.Onde os muçulmanos completaram a sua influência, onde quer que os Cristãos foram incapazes de resistir pela espada, o Cristianismo desapareceu completamente. Do machado de Charles Martel até á espada de Sobieski (passando claro pela espada de Afonso Henriques, digo eu), o Cristianismo deve a sua sobrevivência ao facto de ter sido capaz de lutar melhor do que o agressor muçulmano… A civilização da Europa, Americana e Australiana hoje existe devido ás vitórias de homens civilizados sobre os inimigos da civilização, devido às vitórias que perduraram pelos séculos de Charles Martel e de João Sobieski.
Durante milhares de anos, os cristãos da Ásia e de África foram incapazes de levar a cabo um guerra bem sucedida contra os conquistadores muçulmanos; e em consequência o Cristianismo desvaneceu-se desses dois continentes; e hoje ninguém consegue encontrar quaisquer dos “valores sociais”, de qualquer maneira que sejam entendidos, na esfera de influência dos maometanos. Tais “valores sociais” hoje ainda existem na Europa, América e Austrália, graças ao poder bélico que os Europeus tiveram no passado que os permitiu derrotar o invasor muçulmano.” - Teddy Roosevelt.
Texto disponível no blogue Neuromante.
PS: depois há quem demonize as Cruzadas...
BENDITAS CRUZADAS!!!

Um comentário:

Unknown disse...

Podes crer... acontece é que por este andar já nem as Cruzadas nos safarão, até porque no cobarde Ocidente já ninguém está disposto a lutar por Cristo.