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Na Santa Missa os paramentos são na cor vermelha, em recordação do preciosíssimo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Na primeira leitura (Números 21, 4b-9) vemos a ingratidão dos hebreus, que murmuravam contra Yahweh, cansados de comer só do maná e de perambular pelo deserto atrás da terra prometida, bem como o castigo que o Senhor lançou, com os ataques das serpentes.
Vemos também a intercessão de Moisés que, sob as ordens de Deus, fez uma serpente de bronze, para ser erguida do solo e olhada por aqueles que foram picados, com a finalidade de curá-los.
Na segunda leitura (Filipenses 2, 6-11), o Apóstolo São Paulo ensina que Cristo, apesar de toda a majestade e glória, não se utilizou delas para conquistar poder, mas “aniquilou-se”, e fez-se semelhante aos homens, para anunciar a Misericórdia, a Justiça e o Amor de Deus, sendo obediente até o extremo, com a morte na cruz.
Na primeira leitura (Números 21, 4b-9) vemos a ingratidão dos hebreus, que murmuravam contra Yahweh, cansados de comer só do maná e de perambular pelo deserto atrás da terra prometida, bem como o castigo que o Senhor lançou, com os ataques das serpentes.
Vemos também a intercessão de Moisés que, sob as ordens de Deus, fez uma serpente de bronze, para ser erguida do solo e olhada por aqueles que foram picados, com a finalidade de curá-los.
Na segunda leitura (Filipenses 2, 6-11), o Apóstolo São Paulo ensina que Cristo, apesar de toda a majestade e glória, não se utilizou delas para conquistar poder, mas “aniquilou-se”, e fez-se semelhante aos homens, para anunciar a Misericórdia, a Justiça e o Amor de Deus, sendo obediente até o extremo, com a morte na cruz.
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Infelizmente muitas vezes nós temos a tentação de não querer carregar as nossas cruzes, sejam elas quais forem, e somos mais tentados ainda a querer um cristianismo fácil, uma fé onde damos o dízimo e Deus, como se fosse um robô, nos retribui imediatamente. Esse tipo de “igreja” virou moda, prometendo riqueza e curas físicas (até mesmo cura do câncer) e espirituais (leia-se “desencapetamento”).
Se ser cristão é tão somente usufruir das graças e bênçãos, então Cristo Jesus foi um fracassado, justamente porque foi crucificado, apesar de ser poderoso e milagroso.
Muitos padres (ainda bem que não são todos!) têm de aprender também que o sacerdócio não deve ser baseado única e exclusivamente das benesses da função, não é só o lado social: é serviço, doação, sacrifício, evangelização, atender os mais desvalidos, de pão e principalmente de espírito, é chamar a atenção do povo sobre o pecado, pois foi para que fôssemos salvos que o Senhor Jesus morreu numa cruz.
E temos a certeza de que, apesar da "cruz" que a Santa Igreja carrega e dos "lobos uivantes", a vitória é certa, porque foi o Divino Salvador que garantiu ao nosso primeiro papa (São Pedro) que as portas do Inferno não prevalecerão sobre Ela.
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Bibliografia:
SGARBOSSA, Mário, GIOVANNINI, Luigi. Um Santo para Cada Dia. São Paulo, Editora Paulus, 1996.
Fontes na internet disponíveis em:
http://agencia.ecclesia.pt/noticia_liturgia.asp?noticiaid=63779
http://www.collection.aucklandartgallery.govt.nz/collection/images/display/M1982/M1982_1_2_562.jpg
http://www.collection.aucklandartgallery.govt.nz/collection/results.do?view=detail&db=object&id=9931
http://www.sehaisetediluce.it/Stazione_XII.jpg
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