Eu, como cristão católico, se ouso levantar alguma leve (eu disse “leve”) crítica ao ateísmo ou ao comunismo, seria acusado de intransigente e obscurantista.
Mas quando é um ateu e comunista convicto que fala mal da Igreja, aí é porque se trata de um arauto da democracia e da liberdade de expressão. Mesmo que esse senhor seja o único escritor lusófono a receber o Nobel, ele para mim não é mais que Gil Vicente ou Manuel du Bocage. Não direi o nome desse senhor porque não é necessário.
Eis as “sábias” palavras do ancião sobre a necessidade de se ter Deus:
“Por que precisamos de Deus? Nós o vimos? A Bíblia demorou 2.000 anos para ser escrita e foi redigida por homens". – Bom, afirmar que Deus não existe porque não podemos vê-Lo é um raciocínio muito fraquinho, saído de uma mente cansada de tanto escrever; se formos seguir essa linha de pensamento, podemos dizer que a corrente elétrica e os micróbios não existem, já que não os vemos.
O ancião disse ainda que a Bíblia é um “desastre” e cheia de “maus conselhos, como incestos, matanças”. - Só uma perguntinha: esse senhor teria coragem de falar mal do Alcorão também ou se acorvardaria?
O digníssimo não se esqueceu de espinafrar a Igreja:
“O sonho da Igreja é transformar todos em eunucos, quer dizer, os homens, porque as mulheres não podem ser eunucas”. – Como assim eunucos, “cara pálida”? Não é a Igreja Católica tão ferozmente criticada justamente por ser contra toda forma de contracepção artificial? E outra: Oooooooooooooh, “descobriu a América”, Seu Zezinho! As mulheres não podem ser eunucas? É sério? Não sabia disso!
Vá descansar, Seu Zezinho! Já que o senhor mora no meio do Atlântico, aproveite aquela brisa do mar, relaxe, leia algum livro (desde que não seja um de seus famosos livrecos com cheiro de ateísmo) e dê um pouco de sossego à sua mente cansada. Não queira terminar os seus dias nessa amargura danada!
Mas quando é um ateu e comunista convicto que fala mal da Igreja, aí é porque se trata de um arauto da democracia e da liberdade de expressão. Mesmo que esse senhor seja o único escritor lusófono a receber o Nobel, ele para mim não é mais que Gil Vicente ou Manuel du Bocage. Não direi o nome desse senhor porque não é necessário.
Eis as “sábias” palavras do ancião sobre a necessidade de se ter Deus:
“Por que precisamos de Deus? Nós o vimos? A Bíblia demorou 2.000 anos para ser escrita e foi redigida por homens". – Bom, afirmar que Deus não existe porque não podemos vê-Lo é um raciocínio muito fraquinho, saído de uma mente cansada de tanto escrever; se formos seguir essa linha de pensamento, podemos dizer que a corrente elétrica e os micróbios não existem, já que não os vemos.
O ancião disse ainda que a Bíblia é um “desastre” e cheia de “maus conselhos, como incestos, matanças”. - Só uma perguntinha: esse senhor teria coragem de falar mal do Alcorão também ou se acorvardaria?
O digníssimo não se esqueceu de espinafrar a Igreja:
“O sonho da Igreja é transformar todos em eunucos, quer dizer, os homens, porque as mulheres não podem ser eunucas”. – Como assim eunucos, “cara pálida”? Não é a Igreja Católica tão ferozmente criticada justamente por ser contra toda forma de contracepção artificial? E outra: Oooooooooooooh, “descobriu a América”, Seu Zezinho! As mulheres não podem ser eunucas? É sério? Não sabia disso!
Vá descansar, Seu Zezinho! Já que o senhor mora no meio do Atlântico, aproveite aquela brisa do mar, relaxe, leia algum livro (desde que não seja um de seus famosos livrecos com cheiro de ateísmo) e dê um pouco de sossego à sua mente cansada. Não queira terminar os seus dias nessa amargura danada!
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Eu não recomendaria, mas se ainda quiser saber quem é o ancião vermelho em questão, a entrevista dele está no sítio da Folha de São Paulo.
Um comentário:
Bom , nem dizer que é peça museu desativado, pq seria ofender o espaço desativado srsrs mas o que direi...o que direi... vai te catar!
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