sexta-feira, 23 de julho de 2010

Quando o homem vale menos que os orangotangos...

Nesta época sem graça, quem trabalha e procura estudar não é valorizado; porém, pessoas que, por serem famosas e bonitas (como a da foto acima), tornam-se ídolos de uma geração “sem Fé, sem Lei nem Rei”, como já havia dito Pero de Magalhães Gandavo [aliás, é Gandavo ou Gândavo?], além de serem endeusadas e glorificadas, como um rei Herodes qualquer (cf. Atos 12, 20-25). Quando uma “estrela” dessas fala, sempre me lembro das palavras dos babões do rei, “É a voz de um deus, e não de um homem!”.
Indivíduos sem conteúdo, entre os quais se incluem “modelos” (geralmente mulheres-chuteiras [me recuso a escrever “MARIA”] e atrizes pornôs), futebolistas e políticos populistas sem nada na cabeça (como os da foto abaixo), a não ser que, ao invés de massa cinzenta (cérebro), tenham massa amarronzada (totô).
Entretanto, o motivo desta postagem é o seguinte: se alguém defende a vida para os seres da Terra, essa mesma vida deve ser estendida a todos, não é mesmo?
Então como é que defendo a vida planetária (seja ela do esquilo de Connecticuttsk... Conecticticus... Connecticut [Ohio!], do jacaré-bicudo-de-papo-prateado das Seychelles, do cachorro polar de Tunguska ou do calango zoiudo de Jijoca de Jericoacoara), se sou favorável ao aborto?
Então uma criança indefesa vale bem menos do que o orangotango do Bornéu e o morcego-vermelho-orelhudo de Zanzibar?
Quanta incoerência!
Se você é favorável ao aborto, recomendo que clique aqui. Creio que depois disso, após ver algumas imagens, talvez você mude de opinião...

2 comentários:

Anônimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=iK2egDDiQzY

Theophilus disse...

Os ambientalistas têm ódio ao ser humano, que eles definem como homo polluens. A paisagem de sonho deles é uma grande cidade deserta e abandonada tomada pelo mato e pelos bichos. Derramam o ácido relativista sobre todas as conquistas da civilização cristã. Não acreditam em transcendência, desconfiam da verdade objetiva e adotam uma espécie de pelagianismo em relação ao homem. É um movimento negativo, nefando, corruptor e maldito que devia ser atacado de frente tanto pelos cientistas como pelos religiosos.