O apóstata do marrom glacê diz que a conversão dele à Igreja Católica é mentira, não escondeu a cara e pediu perdão aos irmãos batistas pela farsa mantida durante muitos anos.
Quem garante que foi uma lata de marrom glacê? Poderia ter sido goiabada cascão, rapadura, bananada ou, pelo jeito, uma grande e azeda marmelada.
Mas e a personagem principal da conversão de mentirinha, a filha do dito cujo, vai ficar quieta?
Eis o que ela teria dito ao pai, quando da “conversão” dele ao catolicismo:
Eis o que ela teria dito ao pai, quando da “conversão” dele ao catolicismo:
“Pai, o senhor vai para o inferno e vai levar os meus irmãos e minha mãe juntos. Sempre o senhor disse que a Igreja Católica é coisa do inimigo”.
E aí? Será que ela vai aparecer algum dia e contar o que realmente aconteceu?
Será que vai manter as palavras dela publicadas na revista do agora falecido D. Estêvão?
Ou vai mostrar a cara também, e ficar com aquele jeitão de “Madalena arrependida” e dizer que fez tudo aquilo “sem querer, querendo”?
E aí? Será que ela vai aparecer algum dia e contar o que realmente aconteceu?
Será que vai manter as palavras dela publicadas na revista do agora falecido D. Estêvão?
Ou vai mostrar a cara também, e ficar com aquele jeitão de “Madalena arrependida” e dizer que fez tudo aquilo “sem querer, querendo”?
Texto completo da versão da “menina do marrom glacê” na página do Prof. Felipe Aquino na internet, a Cléofas.
Aliás, por que ninguém da Século 21 (onde o dublê de Pinóquio tinha um programa) ou da editora do Prof. Aquino (Cléofas), ainda não se manifestou a respeito?
Aliás, por que ninguém da Século 21 (onde o dublê de Pinóquio tinha um programa) ou da editora do Prof. Aquino (Cléofas), ainda não se manifestou a respeito?
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