Indonésia: ataques muçulmanos a alvos cristãos desde 1999, com incêndios de igrejas, profanações da Eucaristia e massacre da população cristã;
Nigéria: nas regiões do norte do país, agravam-se os conflitos entre os dois grupos religiosos, por conta da tentativa de implantação da Charia, a lei islâmica, sobre toda a população;
Paquistão: violações de cristãs, prisões arbitrárias e processos injustos, calúnias, ameaças de morte e assassinatos consumados;
Argélia: terra de Santo Agostinho, recentemente uma cristã argelina foi presa só porque carregava uma bíblia consigo, nem sequer estava evangelizando, e há alguns anos um grupo de frades foi assassinado por extremistas;
Iraque: importante cardeal do rito caldeu foi seqüestrado e morto por radicais islâmicos;
Egito: freqüentes ataques a comunidades coptas e cristãs em geral, além de perseguição e ameaça de morte a muçulmanos cristianizados;
Marrocos: andar com uma bíblia na rua é crime e dá cadeia;
Sudão: cristãos massacrados, mulheres escravizadas sexualmente, crianças seqüestradas e islamizadas à força;
Líbano: emissoras de rádio e TV cristãs são alvos preferidos dos militantes do Hezbollah.
Enquanto que em Roma temos mesquitas grandiosas, na Arábia Saudita, no Afeganistão e outros países, é proibido erguer igrejas.
E por aí vai...
Depois vemos aqui no Brasil alguns eminentíssimos e digníssmos cardeais católicos, muito gentis, promovendo encontros ecumênicos com xeques, imãs e tudo mais que o islamismo pode oferecer.
Gostaria de saber se eles poderiam usar seu cardinalício fardamento (de grife, certamente) limpo e muito bem engomado lá no Irã, por exemplo, ou no carniceiro Sudão, até mesmo no arremedo de democracia que é o Egito.
Daqui a pouco vão querer ver o Papai Noel em Meca.
Acho muito engraçado isso, Meca é proibida aos não-muçulmanos, mas em Belém da Judéia existem muitos maometanos dando o ar da graça.
O islamismo, a meu ver, se parece com aquele nosso colega nos tempos de escola, que gostava de botar apelido nos outros, se divertia, achava graça; porém, quando era ele a vítima da gozação da turma, não gostava, ficava macho, queria bater em todo mundo! Isso é bem como diz o ditado: "Pimenta nos olhos dos outros é refresco".
Grande diferença das Cruzadas de outrora, onde o único diálogo com as cimitarras infiéis era com a espada, em defesa dos cristãos e das cristãs, da Santa Igreja e, principalmente, do Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus e homem, Salvador do mundo, ao qual se dobram os joelhos no céu, na terra e nos infernos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário