sábado, 18 de outubro de 2008

Debandada geral

Bispo brasileiro: católicos passam às seitas porque não vêem Deus na Igreja

VATICANO, 14 Out. 08 / 02:09 pm (
ACI).- O Arcebispo de Belo Horizonte (Brasil), Dom Walmor Oliveira de Azevedo, assinalou nesta segunda-feira durante o Sínodo de Bispos que as seitas seguem sendo um desafio, porque se um católico abandona a Igreja para entrar em uma seita é "porque não encontra a Deus nela".
Durante sua intervenção no Sínodo, o Prelado do Brasil, um dos países com o mais alto índice de abandono da Igreja, assinalou que "muitas vezes a gente simples que abandona nossa Igreja não o faz pelo que os grupos não católicos acreditam, senão fundamentalmente por como vivem essa pertença, não por motivações dogmáticas, senão pastorais, não por problemas teológicos, senão de método dentro de nossa Igreja".
O Arcebispo destacou que "muitos dos que passam às seitas não querem abandonar nossa Igreja, mas procuram sinceramente a Deus".


Dom Oliveira de Azevedo destacou que por este motivo, "as seitas seguem sendo um enorme desafio para a Igreja católica e para as confrontar é necessária uma estreita conexão entre o ministério celebrado e o ministério testemunhado, entre a palavra proclamada e escutada e o testemunho pessoal".
O Arcebispo sublinhou que as pessoas que enchem as seitas na América Latina provêm do catolicismo e fez insistência em que "basta que passem a essas seitas, para que mudem o modo de comportar-se", pois "assumem um digno comportamento moral, deixando de lado tudo o que parece indigno na nova
vida de crentes. A Palavra que escutam é formativa para sua vida, alimenta seus espíritos e testemunham os valores religiosos que agora interiorizam".
Dom Oliveira de Azevedo assinalou que é necessário perguntar-se o que encontram estes fiéis nas seitas, "este é um ponto que se deverá refletir", concluiu.

Fonte: ACI Digital
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Óóóóóóóóóó, “descobriu a América”, D. Walmor!
Desde 1992, no encontro do CELAM em Santo Domingo, que foi tratado sobre este tema e, até agora, parece que nada foi feito!
É claro que muitos fiéis largaram a Igreja! Também, com tanta conversa fiada nas homilias, tanta festinha, palminha e muita dancinha, o povo se cansa de ver essas coisas, acabou percebendo que muitos padres e bispos perderam o respeito com o sagrado.
Ou então as pessoas bocejavam de tédio, de só ouvirem falar de política, igreja dos pobres, reforma agrária, salvação do boto cor-de-rosa e do mico-leão-dourado, preservação da água, e isso sem falar nessas “benditas” Campanhas da Fraternidade, infrutíferas e supérfluas.
Levem DEUS, reverendíssimos senhores bispos e padres do Brasil!
Levem a Palavra que ilumina e converte!
Levem Jesus Eucarístico ao povo! Esse Jesus Pão da Vida, que mata a fome da alma do cristão: Fome de DEUS! Fome de paz! Fome de conversão! Fome de salvação!
Não anunciem um Jesus ecumênico, que quer os fiéis num eterno blá-blá-blá pedante e sentimentalóide, que mais confunde do que explica, que mais atrapalha do que ajuda.
E nem muito menos proclamem um Jesus “revolucionário”, zelota, um “Che Guevara” judeu (ó Senhor, perdoai-me pela comparação blasfema!!), revoltado contra o imperialismo.
Por uma igreja dos pobres (entre os quais me incluo) e dos ricos! Igreja de todos os povos, judeus ou gregos!
Sem Lutero e sem Marx, mas com a Virgem Santíssima, Mãe de Deus!

2 comentários:

Anônimo disse...

HUm, fala mas n faz nada. Ele faz parte da cnbb, será que denunciou ao Vaticano as ações da cnbb?
Será? Será? Claro que n, está querendo ganhar nome.

O celam é outra desgraça, o seu coordenador disse que o satanismo é a moda jovem, falou, falou e teve ousadia de nem citar satanás. Pior, publicado no Zenit, se achar posto aqui.

N sei n, a coisa está de mal a pior!

Pax Domini

Theophilus disse...

Qual será a grande e definitiva obra-prima da CNBB, seu mais fantástico sucesso que será lembrado com admiração pelos boquiabertos historiadores do futuro?
A protestantização do Brasil.
Assim como a conferência episcopal da França está conseguindo a islamização da "Fille ainée de l´Église", a "Filha mais velha da Igreja".
Até mesmo os bárbaros pagãos não se cristianizaram sem lutar.
Estes povos nem vontade de lutar têm mais.