Aquele que é crismado se torna soldado de Cristo, conforme as palavras do papa São Pio X (1903-1914), e como tal deve lutar, pelo Reino de Deus, contra toda cultura de morte (aborto, eutanásia, união pró-homossexual).
O crismado deve evitar toda a ocasião de pecado, pois isso nos nos conduz à morte.
O crismado deve viver como alguém que conquistou a verdadeira liberdade, que só vem de Cristo.
Apesar das dificuldades que venham a surgir, o crismado nunca se deixa desanimar, porque sabe que é o próprio Cristo que o consola.
A santidade de vida é algo difícil de se conquistar, mas não é impossível.
O crismado deve seguir a orientação da Santa Igreja, na pessoa do Papa, sucessor de São Pedro: se Ela é rígida, nos proibindo alguma coisa, não é porque seja má, é como se fosse uma mãe que não dá tudo aos filhos, para que eles não se corrompam, é só ver o mundo como ele está, tão corrupto e libertino.
O crismado deve ter a dimensão da vida missionária, ser “sal da terra e luz do mundo”, anunciando a Boa Nova em casa, no trabalho, na escola e no namoro.
Por fim, quem recebe o sacramento da Crisma é capaz de derramar o próprio sangue, como muitos fizeram no passado e ainda o fazem no tempo presente, por amor e fidelidade a Jesus Cristo e à Igreja.
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