“Muitos dos que haviam acreditado vinham confessar e declarar as suas obras.
Muitos também, que tinham exercido artes mágicas, ajuntaram os seus livros e queimaram-nos diante de todos. Calculou-se o seu valor, e achou-se que montava a cinqüenta mil moedas de prata.
Foi assim que o poder do Senhor fez crescer a palavra e a tornou sempre mais eficaz.”
(cf. Atos, 19, 18ss)
Muitos também, que tinham exercido artes mágicas, ajuntaram os seus livros e queimaram-nos diante de todos. Calculou-se o seu valor, e achou-se que montava a cinqüenta mil moedas de prata.
Foi assim que o poder do Senhor fez crescer a palavra e a tornou sempre mais eficaz.”
(cf. Atos, 19, 18ss)
Se fosse na atualidade, quais livros deveriam ser lançados ao fogo?
Livros muçulmanos, sionistas, boffentos e bettenses, espíritas, da RC"C", da TL, do PT, da IURD (principalmente aquele jornaleco Folha Universal), livros de ufologia, ecologia e Nova Era, revistas e livros de astrologia, pornografia e satanismo em geral.
Só que o papa Paulo VI teve a muito boa vontade de acabar com o Index Librorum...
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