E se comparássemos uma família à Igreja, quem seria quem?
O pai seria Cristo.
A mãe, a Igreja.
E os filhos, todos os fiéis - o mais velho seria o papa.
O pai teve de retirar-se por alguma razão, ou foi viajar ou trabalhar, não importa; para auxiliar a mãe na gestão da casa, tem o filho mais velho para conduzir os mais novos ao bom caminho.
E os judeus, o que seriam neste contexto?
E os maometanos?
E os cismáticos?
E os protestantes?
Poderíamos dizer que uma “igreja” protestante seja aquela fulana que aparece na porta de casa e grita para a mãe da família: “eu sou a verdadeira esposa do teu marido!”. E se de repente um dos filhos se encanta por ela e diz “eis aí a minha mãe”, o que o pai sentiria? Ficaria desapontado, magoado, até entristecido, pois por mais que essa mulher seja bonita, atraente, “reavivada” e fale a linguagem dos filhos, ela NUNCA será a mãe deles.
E quando começarem a pipocar multidões de mulheres infernizando a porta da casa, perturbando a paz?
Os cismáticos poderiam ser aquela prima ou mesmo uma irmã gêmea da mãe da família, só que como o pai é um cidadão honesto, jamais se deixaria levar pelos encantos da parente da mulher, por mais bela e simpática que ela possa ser.
Os judeus poderiam ser aquela teimosa avó que anda um tanto esquecida das coisas e pensa que determinado fato ainda acontecerá, por mais que ele já tenha ocorrido.
Os maometanos seriam como aquela vizinha mais nova, explosiva mas cheia de mistérios, que afirma gostar muito do pai da família, se diz até parente do mesmo; o filho mais velho dele inclusive se dá muito bem com a dita cuja, só que na casa dessa mulher os outros irmãos são bastante maltratados. O que essa fulana não esconde é um desejo indisfarçável de tomar a casa do vizinho, derrubá-la e aumentar a própria.
A mãe, a Igreja.
E os filhos, todos os fiéis - o mais velho seria o papa.
O pai teve de retirar-se por alguma razão, ou foi viajar ou trabalhar, não importa; para auxiliar a mãe na gestão da casa, tem o filho mais velho para conduzir os mais novos ao bom caminho.
E os judeus, o que seriam neste contexto?
E os maometanos?
E os cismáticos?
E os protestantes?
Poderíamos dizer que uma “igreja” protestante seja aquela fulana que aparece na porta de casa e grita para a mãe da família: “eu sou a verdadeira esposa do teu marido!”. E se de repente um dos filhos se encanta por ela e diz “eis aí a minha mãe”, o que o pai sentiria? Ficaria desapontado, magoado, até entristecido, pois por mais que essa mulher seja bonita, atraente, “reavivada” e fale a linguagem dos filhos, ela NUNCA será a mãe deles.
E quando começarem a pipocar multidões de mulheres infernizando a porta da casa, perturbando a paz?
Os cismáticos poderiam ser aquela prima ou mesmo uma irmã gêmea da mãe da família, só que como o pai é um cidadão honesto, jamais se deixaria levar pelos encantos da parente da mulher, por mais bela e simpática que ela possa ser.
Os judeus poderiam ser aquela teimosa avó que anda um tanto esquecida das coisas e pensa que determinado fato ainda acontecerá, por mais que ele já tenha ocorrido.
Os maometanos seriam como aquela vizinha mais nova, explosiva mas cheia de mistérios, que afirma gostar muito do pai da família, se diz até parente do mesmo; o filho mais velho dele inclusive se dá muito bem com a dita cuja, só que na casa dessa mulher os outros irmãos são bastante maltratados. O que essa fulana não esconde é um desejo indisfarçável de tomar a casa do vizinho, derrubá-la e aumentar a própria.
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Bom, foi uma comparação um tanto difícil de fazer, mas acho que é por aí.
Se alguém tiver uma comparação melhor e me mandar, desde já agradeço.
Se alguém tiver uma comparação melhor e me mandar, desde já agradeço.
5 comentários:
muito bom!
Não é à toa que estes tempos de apostasia coincidem com a desagregação das famílias e o advento do fascismo do arco-íris.
A rapaziada alegre tem até hospital temático criado pelo Serra: http://srozante.blogspot.com/2009/06/governo-de-sp-inaugura-ambulatorio.html
muito bom mesmo.
Deveriam publicar em um portal católico pra substituir os artigos relativistas de certo sacerdote.
Evandro,
infelizmente os nossos sacerdotes não pensam assim.
Leia isso (se alguém adivinhar o autor ganha um doce):
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Tudo Igual
Se Deus quisesse tudo semelhante, igual, teria feito só a rosa, mas fez outras flores, aos milhares; teria feito só a banana, mas fez outros frutos, aos milhares; teria feito só o tubarão, mas fez outros peixes, aos milhares; teria feito só um tipo de pessoa, mas fez gente de todas as cores, jeitos, raças e tamanhos.
Mais: Se Deus quisesse tudo igual, não teria feito as pessoas de tal maneira diferentes.
Enquanto a ciência luta para valorizar o diferente, preservar as espécies e salvar da extinção as espécies de vidas raras, esses pregadores querem engolir os outros e lutam para que todo mundo um dia pense, ore, louve, dance e diga aleluia como eles. Não toleram outras religiões e fazem de tudo para provar que os outros são errados e eles, certos, melhores e únicos.
Em resumo: se Deus um dia destruísse todas as pessoas, tais pregadores certamente sobreviveriam, porque são os únicos escolhidos. Ilusão das ilusões! SE DEUS PERMITIU TANTOS CAMINHOS DE FÉ, DEVE SER PORQUE ELE SABE CONVIVER COM A FÉ DOS SEUS FILHOS.
Tudo igual.
Caríssimo Rogério, seja bem-vindo mais uma vez.
Bom, a julgar pelo conteúdo, esse texto só pode ser do Pe. Zezinho.
Não tinha como não acertar. O estilo é inconfundível.
"As pessoas podem se identificar com um Cristo crucificado exibido nas Igrejas Católicas, cada um de nós tem uma cruz a carregar. Nenhum de nós pode se identificar com um Cristo ressuscitado, já que nenhum de nós jamais se ergueu dentre os mortos"
Fr. Groeschel...
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