terça-feira, 10 de agosto de 2010

As feministas

As feministas... como descrevê-las? Como um bando de frustradas porque a “Mãe Gaia”, a nova deusa de um paganismo antigo, ousou fazê-las mulheres? Frustradas porque vêem que a tal de Mãe Natureza fez o corpo do homem mais “forte” e os delas, mais “frágil”?
Ou será porque lhes foi imposta, pelo cosmos, por Gaia ou mesmo pela Pacha Mama, que todas as fêmeas deveriam gerar a vida, por meio daquele estorvo a que dão o nome de útero?
Como deverá se encher de júbilo uma feminista quando, na tevê, ela assiste mais uma reportagem sobre mulheres que desempenham funções tidas como masculinas, tais como borracheiras, pedreiras, seguranças, lutadoras de boxe.
Como deverá ser mais alvissareiro para as feministas ao verem que o homem se “sensibilizou” e perdeu sua noção de protetor da casa, passando a se preocupar mais em ajeitar as sobrancelhas, passar base nas unhas ou em colocar implante de silicone nos peitos, para dar aquele efeito “sarado” sem precisar malhar na academia.
Geralmente as feministas são solteironas, até porque não precisam de “macho” nenhum para lhes fazer companhia, e raramente têm filhos. Aliás, pode ser até considerado um milagre se existir alguma feminista, esposa e mãe ao mesmo tempo.
“Filhos para quê?”, ensinam as feministas, “filhos só atrapalham a carreira da mulher moderna, ‘empata’ a vida da cidadã por nove longos meses, é melhor tirá-los do ventre, como se faz com os vermes!”
Católica? Que nada! As feministas só serão católicas de verdade quando “aqueles velhinhos” do Vaticano lhes derem o direito de decidir o que fazer com o corpo, afinal, o corpo é delas, que se dane se alguma companheira tiver um filho no ventre, esse menino só faz atrapalhar. Como é que a trabalhadora vai protestar contra “tudo isso que está aí” ou o “sistema da zelite”, com aquela barrigona? E se a polícia vier bater? Como a companheira vai correr com aquele menino xexelento no bucho?
Algumas feministas são lésbicas, até porque os homens não sabem nada sobre a arte de “amar”. É por isso que, quando algumas feministas resolvem desencalhar, elas procuram uma “igual”, uma mulher mesmo, já que homem é tudo machista e não tem a sensibilidade de dar “amor” a uma companheira.
Resumindo: as feministas, na verdade, são mais machistas que os próprios machistas, pois vivem numa estéril disputa sobre quem é o mais forte no reino animal.

2 comentários:

Rafaela disse...

Seu post me fez lembrar da aula de sociologia que tive ontem na faculdade.
Essa era moderna me faz sentir em um pandemonio. Os homens adquirindo caraterísticas femininas e as mulheres adquirindo características masculinas. Ninguém ve que existe um grande desequilibrio com relação as funções humanas?
Deus nos ajude.
Paz e Bem

Evandro Monteiro disse...

Rafaela, por falar em sociologia, sempre me lembro dos livros dessa matéria, são cheios de socialismo, são politicamente correto e é claro, em muitos deles vemos críticas injustas contra o catolicismo.
Obrigado pela visita e volte sempre.