Os meus pára-choques, digo, parabéns, aos digníssimos defensores do aborto, epa, quer dizer, da interrupção da gestação (é um nome mais bonito) realizada na menina pernambucana de NOVE anos de idade grávida de gêmeos!
É isso aí! A vida dessa criança voltará à normalidade e o padrasto será mulherzinha de bandido no xadrez!
Muito bem! De agora em diante essa ex-futura mãe terá todos os traumas causados pelo energúmeno apagados da mente, a mãe da pobrezinha poderá dormir em paz e enfim, todos viverão felizes para sempre!
Será?
Agora pergunto: que mãe é essa que ignorou que o atual marido abusava da filha há TRÊS anos e não sabia de nada? Como assim não sabia?
Quanto ao pai da criança, que sempre foi contrário à medida, essa imprensinha de m**** realçava a opção religiosa do mesmo: evangélico.
E a Igreja Católica, na pessoa de D. José Cardoso Sobrinho, OCarm (arcebispo de Olinda e Recife), que apoiou a continuação da gravidez? Ora, nos DEMO-cráticos comentários dos leitores dos jornais, o que mais se vê é a grande esculhambação contra Ela, que é retrógrada, que sempre fez o Brasil ser um país atrasado, e outras idiotices mais: de sapatas pró-aborto a dublês de teólogo, passando pelos infelizes argumentos do Jabor, que nem católico deve ser.
Que Deus conceda a paz a essas inocentes crianças assassinadas, a essa infeliz menina que agüentou muita coisa (desde o imundo tarado até os patéticos cultuadores da morte) e à sonsa e ignorante mãe, para que se arrependa do gravíssimo crime cometido contra a filha e os netos.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis!
3 comentários:
A mãe dessa menina tinha que levar uns tapas na fuça e ser indiciada como coautora do crime.
Evandro,
Leia este artigo do filósofo americano Peter Kreeft chamado "The Apple Argument Against Abortion" disponível em http://www.peterkreeft.com/topics-more/personhood_apple.htm, no qual o autor constrói passo a passo um argumento que é inescapável em sua conclusão contra o aborto. Imperdível.
Horrível. E com tudo isto foram mortas duas crianças...
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