Padre Favo de Mel, segundo a Montfort:
(...) Eis o que ele [Fashion Meloso] escreveu sobre a ressurreição de Jesus:
“Isso retira a necessidade que temos da materialidade da ressurreição. Não importa que haja um corpo encontrado ou um corpo desaparecido. O que a ressurreição nos sugere é muito mais que um corpo material. O mais importante, e o que verdadeiramente pode mover o cristianismo no tempo, não está na prova material da ressurreição, mesmo porque não a temos. O que possuímos, e isso ninguém pode contestar, é o fato de que os discípulos nunca mais foram os mesmos depois da vida, morte e ressurreição de Jesus. A declaração cristã “Ele está no meio de nós!” nos assegura a continuidade do plantio das flores. Onde existir um ser humano comprometido com as palavras e a proposta de Jesus, lá Ele estará presente. Isso não é lindo, meu amigo?
NÃO!!! ISSO NÃO É LINDO!
ISSO É HORRIVELMENTE HERÉTICO!!!
Como um padre ousa escrever esses horrores?
Não temos prova da ressurreição?
Para esse padre, o que vale não é se se viu Jesus ressuscitado, mas sim a ausência d'Ele, que teria suscitado aos apóstolos continuar a... “plantar flores”?
Pior que uma palhaçada romântica, para encantar moçoilas sem fé e de cabeça vazia, é a heresia que essa padreco lança seguro de que não será sequer advertido. Pelo contrário, esse show-padre está garantido de ter o apoio dos Bispos modernistas da CNBB, encantados de terem um padre moderninho desse tipo.
O que dá finalidade mais alta à existência de um verdadeiro sacerdote é a celebração da Missa. É o poder fazer a consagração do pão e do vinho que torna presente Cristo inteiro com seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade, sob as espécies ou aparências de pão e de vinho.
Padre Melo não crê em nada disso.
Por isso ele é um Padre “diferente”. Melosamente melado.
O oposto do modelo de Padre que foi o santo Cura de Ars, patrono dos sacerdotes verdadeiros, que crêem na Eucaristia e que vivem dela.
Padre Fábio de Melo não vive da Eucaristia. Vive do aplauso para o seu galantismo.
Pois eis o que ele escreveu sobre a presença real de Jesus na Sagrada hóstia consagrada:
“Teilhard de Chardin, teólogo jesuíta, chamava isso de “cristificação do universo”. Esta mística nos permite uma aproximação ainda mais interessante da eucaristia, acontecimento ritual que nós, católicos, chamamos de “presença real de Cristo”. O que é a presença real? A matéria consagrada? O pão e o vinho somente? Não. Juntamente com as duas substâncias está o bonito e sugestivo significado da ausência. A comunidade que celebra, enquanto celebra, prepara a chegada do que vai voltar. A volta de Jesus não é apenas um acontecimento escatológico, reservado ao final dos tempos, mas induz a comunidade a um comprometimento histórico com as dores do mundo”.
Sublinhamos nesse texto a frase escancaradamente herética, negadora da presença de Cristo na hóstia consagrada.
E se esse padre não crê na presença de Cristo na Eucaristia, que missa celebra ele?
Para ele, a Eucaristia significa a ausência de Jesus!!!
E, segundo ele, quem celebra a Missa não é o padre. “É a comunidade que celebra”.
Se esse Padre acredita realmente nisso que ele escreveu, a Missa dele seria inválida. Como os Bispos do Brasil permitem que um Padre escreva tais coisas sem o condenarem?
Nada dizerem eles sobre isso, é conivência com a heresia.
Que Deus defenda as almas do que diz tal Padre e do que não dizem os Bispos que o aplaudem e que se calam.
Pois é assim que se destrói a Fé.
(...) Eis o que ele [Fashion Meloso] escreveu sobre a ressurreição de Jesus:
“Isso retira a necessidade que temos da materialidade da ressurreição. Não importa que haja um corpo encontrado ou um corpo desaparecido. O que a ressurreição nos sugere é muito mais que um corpo material. O mais importante, e o que verdadeiramente pode mover o cristianismo no tempo, não está na prova material da ressurreição, mesmo porque não a temos. O que possuímos, e isso ninguém pode contestar, é o fato de que os discípulos nunca mais foram os mesmos depois da vida, morte e ressurreição de Jesus. A declaração cristã “Ele está no meio de nós!” nos assegura a continuidade do plantio das flores. Onde existir um ser humano comprometido com as palavras e a proposta de Jesus, lá Ele estará presente. Isso não é lindo, meu amigo?
NÃO!!! ISSO NÃO É LINDO!
ISSO É HORRIVELMENTE HERÉTICO!!!
Como um padre ousa escrever esses horrores?
Não temos prova da ressurreição?
Para esse padre, o que vale não é se se viu Jesus ressuscitado, mas sim a ausência d'Ele, que teria suscitado aos apóstolos continuar a... “plantar flores”?
Pior que uma palhaçada romântica, para encantar moçoilas sem fé e de cabeça vazia, é a heresia que essa padreco lança seguro de que não será sequer advertido. Pelo contrário, esse show-padre está garantido de ter o apoio dos Bispos modernistas da CNBB, encantados de terem um padre moderninho desse tipo.
O que dá finalidade mais alta à existência de um verdadeiro sacerdote é a celebração da Missa. É o poder fazer a consagração do pão e do vinho que torna presente Cristo inteiro com seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade, sob as espécies ou aparências de pão e de vinho.
Padre Melo não crê em nada disso.
Por isso ele é um Padre “diferente”. Melosamente melado.
O oposto do modelo de Padre que foi o santo Cura de Ars, patrono dos sacerdotes verdadeiros, que crêem na Eucaristia e que vivem dela.
Padre Fábio de Melo não vive da Eucaristia. Vive do aplauso para o seu galantismo.
Pois eis o que ele escreveu sobre a presença real de Jesus na Sagrada hóstia consagrada:
“Teilhard de Chardin, teólogo jesuíta, chamava isso de “cristificação do universo”. Esta mística nos permite uma aproximação ainda mais interessante da eucaristia, acontecimento ritual que nós, católicos, chamamos de “presença real de Cristo”. O que é a presença real? A matéria consagrada? O pão e o vinho somente? Não. Juntamente com as duas substâncias está o bonito e sugestivo significado da ausência. A comunidade que celebra, enquanto celebra, prepara a chegada do que vai voltar. A volta de Jesus não é apenas um acontecimento escatológico, reservado ao final dos tempos, mas induz a comunidade a um comprometimento histórico com as dores do mundo”.
Sublinhamos nesse texto a frase escancaradamente herética, negadora da presença de Cristo na hóstia consagrada.
E se esse padre não crê na presença de Cristo na Eucaristia, que missa celebra ele?
Para ele, a Eucaristia significa a ausência de Jesus!!!
E, segundo ele, quem celebra a Missa não é o padre. “É a comunidade que celebra”.
Se esse Padre acredita realmente nisso que ele escreveu, a Missa dele seria inválida. Como os Bispos do Brasil permitem que um Padre escreva tais coisas sem o condenarem?
Nada dizerem eles sobre isso, é conivência com a heresia.
Que Deus defenda as almas do que diz tal Padre e do que não dizem os Bispos que o aplaudem e que se calam.
Pois é assim que se destrói a Fé.
2 comentários:
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Eu só me pergunto até quando, Theophilus, esse padre continuará dizendo asneiras e nenhuma autoridade fazer nada.
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