Por que os sionistas se importam tanto com o que o papa Bento XVI faz ou deixa de fazer?
Por que o judaísmo internacional se incomoda com a figura de Pio XII?
Os sionistas não passam de um povinho sem-vergonha e mal-agradecido!
Viva o papa!
Deu na Folha de São Paulo:
“O pontificado de Bento 16 tem sido marcado por pontos de atrito entre o Vaticano e grupos judaicos.
Dias antes do início da polêmica em torno de Williamson, o cardeal Renato Martino, presidente do Conselho Pontifício de Justiça e Paz do Vaticano, disse que a faixa de Gaza, durante uma ofensiva de 22 dias das Forças Armadas de Israel, assemelhava-se a um campo de concentração. [por mais direito que os israelenses tenham, às vezes eles exageram na repressão]
Em 2007, o papa enfureceu muitos judeus ao suspender restrições a missas em latim com o rito tridentino, que contém uma oração pela conversão dos judeus. [Para que tanta choradeira? E se a Igreja quiser rezar pela conversão dos judeus, qual é o problema?] A Associação dos Rabinos Italianos decidiu, em resposta à decisão sobre a missa, boicotar as celebrações do dia anual de diálogo inter-religioso entre judeus e cristãos, no dia 17 de janeiro, instituído pelo papa João Paulo 2º como uma forma de combater o antissemitismo. [É bom que tais reuniões não aconteçam mesmo! Não dão em nada!]
O processo para a transformação do papa Pio 12 (1939-1958) em santo também é criticado por grupos judaicos, que acusam o líder da igreja durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945) de não ter se manifestado publicamente contra a perseguição aos judeus promovida pelo governo nazista. [Esse povinho é muito ingrato! Queria o quê? Que a Santa Sé declarasse guerra ao III Reich?]
No ano passado, Bento 16, em uma homenagem a Pio 12, insistiu que o antecessor trabalhou silenciosamente nos bastidores para salvar o maior número possível de judeus, mas também determinou o congelamento do processo até que os arquivos do Vaticano do período da guerra sejam abertos aos pesquisadores.
Em março deste ano, o Vaticano divulgou documentos que mostram ordens de Pio 12 para que mosteiros dessem cobertura aos judeus perseguidos pelos nazistas. [Isso os sionistas não falam!]
O "Memorial das Religiosas Agostinianas do Mosteiro dos Quatro Santos Coroados de Roma" traz a seguinte mensagem: "O Santo Padre quer salvar todos os seus filhos, também os judeus, e ordena que os mosteiros deem hospitalidade a estes perseguidos".
Autoridades israelenses e grupos judaicos disseram na época que, enquanto os arquivos do Vaticano sobre o papado de Pio 12 permanecem fechados para os pesquisadores, a questão sobre o que o pontífice fez ou não fez para salvar os judeus continua sem solução.” [Continua sem solução pela “dura cerviz” do povo judeu. Podem abrir, escancarar, ceder todos os documentos “secretos” do Vaticano a Israel e tudo continuará a mesma coisa.]
Por que o judaísmo internacional se incomoda com a figura de Pio XII?
Os sionistas não passam de um povinho sem-vergonha e mal-agradecido!
Viva o papa!
Deu na Folha de São Paulo:
“O pontificado de Bento 16 tem sido marcado por pontos de atrito entre o Vaticano e grupos judaicos.
Dias antes do início da polêmica em torno de Williamson, o cardeal Renato Martino, presidente do Conselho Pontifício de Justiça e Paz do Vaticano, disse que a faixa de Gaza, durante uma ofensiva de 22 dias das Forças Armadas de Israel, assemelhava-se a um campo de concentração. [por mais direito que os israelenses tenham, às vezes eles exageram na repressão]
Em 2007, o papa enfureceu muitos judeus ao suspender restrições a missas em latim com o rito tridentino, que contém uma oração pela conversão dos judeus. [Para que tanta choradeira? E se a Igreja quiser rezar pela conversão dos judeus, qual é o problema?] A Associação dos Rabinos Italianos decidiu, em resposta à decisão sobre a missa, boicotar as celebrações do dia anual de diálogo inter-religioso entre judeus e cristãos, no dia 17 de janeiro, instituído pelo papa João Paulo 2º como uma forma de combater o antissemitismo. [É bom que tais reuniões não aconteçam mesmo! Não dão em nada!]
O processo para a transformação do papa Pio 12 (1939-1958) em santo também é criticado por grupos judaicos, que acusam o líder da igreja durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945) de não ter se manifestado publicamente contra a perseguição aos judeus promovida pelo governo nazista. [Esse povinho é muito ingrato! Queria o quê? Que a Santa Sé declarasse guerra ao III Reich?]
No ano passado, Bento 16, em uma homenagem a Pio 12, insistiu que o antecessor trabalhou silenciosamente nos bastidores para salvar o maior número possível de judeus, mas também determinou o congelamento do processo até que os arquivos do Vaticano do período da guerra sejam abertos aos pesquisadores.
Em março deste ano, o Vaticano divulgou documentos que mostram ordens de Pio 12 para que mosteiros dessem cobertura aos judeus perseguidos pelos nazistas. [Isso os sionistas não falam!]
O "Memorial das Religiosas Agostinianas do Mosteiro dos Quatro Santos Coroados de Roma" traz a seguinte mensagem: "O Santo Padre quer salvar todos os seus filhos, também os judeus, e ordena que os mosteiros deem hospitalidade a estes perseguidos".
Autoridades israelenses e grupos judaicos disseram na época que, enquanto os arquivos do Vaticano sobre o papado de Pio 12 permanecem fechados para os pesquisadores, a questão sobre o que o pontífice fez ou não fez para salvar os judeus continua sem solução.” [Continua sem solução pela “dura cerviz” do povo judeu. Podem abrir, escancarar, ceder todos os documentos “secretos” do Vaticano a Israel e tudo continuará a mesma coisa.]
Não adianta, desde os tempos de Cristo que muitos judeus demonstram teimosia, como está relatada no Evangelho de São João, por exemplo, a cegueira de tantos que não se deixavam convencer pelas evidências da divindade do Senhor Jesus.
É sabido que o sionismo internacional financia muitas seitas protestantes no Brasil, é só prestar atenção que em muitas delas existe a bandeira israelense perto do púlpito. Coincidência?
Clique aqui e veja um exemplo.
2 comentários:
Nessa última visita do Papa Bento XVI, a Terra Santa, ele visitou e rezou em todos os locais dos judeus, que relembravam o Holocausto, e mesmo assim, ainda não agradou esses judeus, pq qriam q o Papa pedisse "perdão" novamente, assim como fez João Paulo II, mas uma vez "perdoado", pq ele concederam o "perdão", não precisa ficar repetindo a cada Pontífice que entrar.
Só olham p o próprio umbigo.
E sempre se fazem de vítimas.
Qual a diferença do que Hitler fez com eles, do q eles fazem com o povo Palestino????
Aquela passagem que Moisés, matou um egipcio, qdo maltratava um deles (hebreus), os judeus, levam ao pé da letra.
Hugo, sei que não podemos nos esquecer do Holocausto.
Porém, os judeus não foram os únicos, pois os armênios passaram por infame situalção, em 1915, e nem por isso ficam nessa vitimização.
Gosto dos judeus, mas detesto os sionistas.
E amo o Santo Padre.
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