As fabetes, sejam elas moças ou rapazes, têm duas faces bastante distintas: enquanto cultuam o mega-ídolo do neo-romantismo pseudo-católico, são pessoas bem delicadas, doces e melosas, amam e falam com os pássaros, com as flores, trocam cartas com os amigos do peito, enfim, são uma verdadeira coisa pegajosa.
Só que essas mesmas pessoas mudam de comportamento da água para o vinho quando vêem que nem todos os católicos amam esse artista que usa e abusa do título de "padre": ficam agressivas, esquecem do "amor", da "tolerância" e da "passividade" que tanto pregam, e caluniam quem não concorda com elas.
Aí vale tudo na hora da agressão: "vai procurar uma boneca inflável, seu invejoso", "você já evangelizou alguém hoje?", "você tem despeito do pe. Fashion porque ele é liiiiiiiindo e você é feio", etc., etc., etc.
É por isso que as fabetes, quando estão na fase "paz e amor, bicho", são parecidas com aquele príncipe que virou hippie no desenho do Pica-Pau, mas quando são confrontadas, cai a máscara delas e agem como aquela professora do Pica-Pau, quando melou o nariz de tinta.
Portanto, muito cuidado! Ser fabete faz mal à saúde.
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