sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

“Mais do mesmo”

Enquanto papa recebe o novo embaixador da Turquia e cita “o empenho da Igreja Católica no diálogo inter-religioso, testemunhando a firme fé em Deus que caracteriza Cristãos e Muçulmanos”...

> Cristãos são mortos no Iraque (já virou moda por lá, por Alá)
> Igrejas na Malásia são atacadas
> A Santa Sé condena assassinato de cristãos coptas no Egito
> Budistas atacam igrejas no Ceilão (até os budistas entraram nessa?)

Até quando veremos essa conversinha fiada dos homens da Igreja com os filhos de Satanás?
Passou do tempo de vermos uma Igreja que combata por Cristo, não os líderes d’Ela empenhados em fazer salamaleques com os algozes dos nossos irmãos.
Para que serve o ecumenismo, se um certo maometano, empregado de um mosteiro em Jerusalém, com a maior piedade do mundo disse para os religiosos cristãos: "Nossos chefes se reuniram e decidiram que todos os 'infiéis' devem ser assassinados, mas vocês não tenham medo porque eu os matarei sem fazê-los sofrer".
Pelo menos o diálogo, nesse caso, serviria para alguns cristãos não sofrerem muito, na hora da agonia.

3 comentários:

Anônimo disse...

Não devia haver diálogo, mas sim evangelização. Conversar com os infiéis só mesmo com a intenção de os converter à verdadeira e única Fé, a católica.
Realmente os cristãos têm sido mesmo muito infantis nesse aspecto, apelam a um diálogo sem nexo mas a verdade é que são precisamente os nossos irmãos na fé que são constantemente atacados.
Malditos muçulmanos, ateus, protestantes, hindus, budistas e demais seitosos...

Anônimo disse...

Outro aspecto curioso que li na notícia acerca da Malásia: de facto os católicos deviam deixar de pronunciar o nome Alá porque Alá não é de facto Deus no árabe original: Alá já existia e é o nome do deus da lua do paganismo árabe, pelo que invocar esse nome não serve de nada. Aliás, é também exactamente por esse motivo que eu nunca digo a palavra portuguesa "oxalá"...

Evandro Monteiro disse...

Só acho interessante que, mesmo com séculos de dominação, os árabes não deixaram um grande vocabulário na língua portuguesa: arroz, alface, alicate, açúcar, xarope, refém, etc...
Eu também também não uso o termo oxalá, aliás, eu nem gosto dele, foi com ironia que o usei na outra postagem.
Saudações lusófonas.