quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dom Redovino é muito otimista!

Em um texto falando sobre a expansão islâmica na Europa, o bispo de Dourados-MS, D. Redovino Rizzardo, cs, mostrou-se muito calmo e otimista em relação a tal fato, que na visão de muitos é uma verdadeira catástrofe. Os meus comentários estão em amarelo.

Europa, de cristã à muçulmana!

Dom Redovino Rizzardo, cs*

Foi no ano de 622 que Maomé teve que deixar às pressas a cidade de Meca e refugiar-se em Medina a fim de fugir da perseguição de quem não acreditava nas revelações que ele asseverava receber diretamente do anjo Gabriel [Leia Gálatas 1, 8] desde o ano de 610, dando origem ao Alcorão, o livro sagrado do Islamismo. O crescimento da nova religião superou qualquer expectativa. Em poucos anos, a Ásia Menor e o Norte da África estavam nas mãos de seus adeptos, que não hesitavam em recorrer à espada quando se tratava de propagar a nova fé.

A etapa seguinte deveria ser a conquista da Europa, o continente mais importante da época. O primeiro passo foi dado em 711, com a invasão da Espanha e, pouco depois, de Portugal. A Europa entrou em pânico ante os frequentes ataques perpetrados por sarracenos e turcos [Entrou em “pânico” porque sabia a m... que ia ser caso os infiéis vencessem...]. Foram centenas as cidades italianas saqueadas por eles. As Cruzadas, surgidas em 1095, foram o estratagema a que a Idade Média recorreu para se defender do inimigo, atacando-o em sua própria casa [Em sua própria casa nada! A “casa” fora roubada pelos ladrões a serviço do pedófilo!]. As guerras se prolongaram durante vários séculos. A tomada de Constantinopla pelos muçulmanos, em 1453, só não lhes abriu as portas da Europa porque os cristãos foram vitoriosos em Belgrado (Sérvia), em 1456, em Lepanto (Grécia), em 1571, e em Alba Real (Hungria), em 1601 [Os cristãos de ontem não eram frouxos como muitos “cristãos” de hoje!].

De uns anos para cá, porém, de acordo a "profecia" do ditador líbio Kadafi, «há sinais de que Alá garantirá a vitória ao Islã na Europa sem espadas, sem armas, sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou de bombas homicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos da Europa a transformarão num continente islâmico em poucas décadas».

É o que está se verificando de uma forma pacífica e tranquila [Pacífica e tranqüila nada, D. Redovino! Vira e mexe sempre há alguma manifestação ou quebra-quebra, que o digam Londres e Paris!] através do controle da natalidade dos europeus e da explosão demográfica dos migrantes muçulmanos que se dirigem ao continente em busca de melhores condições de vida. Enquanto que nos países que formam a União Europeia a média da taxa de fertilidade é de 1.38, a dos muçulmanos é de 8.1.

Assim, em poucos anos, a Europa – como a conhecemos hoje – não passará de lembrança do passado. Foi o que percebeu e declarou o governo alemão: «A queda da população alemã já não pode ser detida. Sua espiral descendente é irreversível. Em 2050, a Alemanha será um estado muçulmano» [A Alemanha, tal qual a conhecemos, parece mesmo que se encaminha a virar um “Germanistão”.]. No Reino Unido, o nome mais comum dado a meninos nascidos em 2009, foi Maomé. No momento, há mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa, número que poderá dobrar nos próximos vinte anos. Tudo indica que, dentro de, no máximo, dez anos, o Islamismo ocupará o primeiro lugar em número de adeptos num continente que, por ter renegado o seu passado cristão, não sabe que rumo tomar [Bem o dizes, D. Redovino! Bem o dizes! A Europa ainda não percebeu – ou não quer perceber – que o auge dela foi justamente quando o Evangelho era a base das leis!].

A pergunta que políticos, sociólogos e religiosos se fazem é se isso resultará num avanço ou num recuo para a humanidade... [Analisando a maioria dos países da tal da “religião da paz”, se alguém ainda não sabe se o avanço do Islão será bom ou ruim, é porque é burro!] Para o Islamismo, talvez signifique um bem pela conversão em massa de outros povos, tão almejada por seus fiéis [Realmente, o “lucro” será todo dos muçulmanos!].

A meu ver, porém, o bem que poderá advir será diferente, e atingirá tanto os muçulmanos quanto os europeus. Os primeiros porque, em contacto com outras culturas, passarão por uma crise benéfica, que os levará a transformar a radicalidade que os distingue – e que pode virar fanatismo, intolerância e terrorismo – em diálogo e respeito por quem pensa diferente [D. Redovino deve ser muito ingênuo: pensar que o Islão poderia deixar de ser intolerante... Ora, se o Islamismo deixar o radicalismo, o fundamentalismo e a intolerância, ele perde a própria razão de ser, e escrevo isso ser sem teólogo ou antropólogo!]. Os segundos, porque aprenderão dos muçulmanos a não fazer da ciência, da técnica e do bem-estar material um ídolo, mas a reassumir uma identidade construída durante séculos de história cristã [Isso se os europeus de raça sobreviverem!].

De fato, diferentemente do que acontece em muitos países ditos cristãos, para a maior parte dos muçulmanos, fé e cultura, religião e política, se integram de tal forma, que renegar a fé é trair o povo e a nação. É por isso que alguns deles não vêem nenhum mal em transformar a sharia em lei nacional ou em declarar guerra santa a quem teima em permanecer no caminho do mal...

A expansão do islamismo na Europa e no mundo poderá dar vida a um novo Islã, tolerante, democrático e aberto ao diálogo – de acordo, aliás, com o espírito propugnado por algumas "suras" do Alcorão [D. Redovino, ao que parece, deve mesmo acreditar em contos da carochinha, ou nas estórias das mil e uma noites! O que mais importa não é a possibilidade de os muçulmanos tornarem-se “cordeirinhos” tolerantes, o que deve ser levado em conta é o trabalho evangelizador desses povos que tomam a Europa. Se a Igreja conseguiu evangelizar os rudes e abrutalhados bárbaros, o que a impediria de converter os infiéis?].

*Bispo de Dourados.

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Fonte do texto: Dourados Agora

Fonte da imagem de D. Redovino: blogue Igreja Una

6 comentários:

Theophilus disse...

Um prelado desses merecia um banho de realidade morando alguns anos onde os muçulmanos dominam, não onde são minoria; pois as notícias das perseguições, que qualquer um pode ler na internet, parecem não comovê-lo ou retirar a venda de seu espírito. Um verdadeiro dhimmi antes da hora!
Esse tipo de discurso enganador vindo de parte da hierarquia, que baixa as defesas naturais dos fiéis contra o mal, foi feito também a seu tempo a favor do nazismo e do comunismo. E ninguém parece aprender com a história.

Unknown disse...

Esse homem deve ter estado com os copos antes de dizer o que disse. O islão tolerante? A violência está nos genes dos muçulmanos - dos mais radicais aos mais moderados - e é concreto o sonho que eles sempre tiveram de transformar o mundo inteiro num enorme califado! Para começar, está iminente o seu grande sonho de conquistar - finalmente! - a Europa. Depois virá o resto do mundo.

Renato disse...

Por que não manda então esse Judas conversar com líderes mulçumanos em países árabes?

Será que quando lá ele começar a ser perseguido ele vai mudar de idéia?

Renato disse...

De quando é esse artigo desse Judas?

*.* disse...

Ele até começa bem, mas depois vem com o erro clássico sobre as cruzadas, e no final demonstra um total desconhecimento do que é o Islã. Achar que ao dominar a Europa os muçulmanos passarão por uma mudança é loucura!

Basta olha para a Europa, quanto mais o Islã cresce mais os não muçulmanos sofrem perseguição, ao trinfuar sobre a Europa o uslã destruirá todas as bases cristãs que ainda existe, bsta olharmos por exemplo o que o Taliban fez com os busdistas ao dominar o afeganistão. recentemente o Dail Maly publicou uma reportagem que mostrava que 20% dos estupros cometidos nas ruas do reino unido são cometidos por imigrantes, mas omitiu a princpal parte: Esses imigrantes SÃO MUÇULMANOS que veêm a mulher ocidental como um brinquedo para servi-lo!

Esse bispo não é otimista ele viaja entre a utopia e a ignorância!

Vou pegar um gancho do seu artigo e acrescentar algumas reportagens que mostram o quanto ele está errado!

Jefferson Nóbrega

Evandro Monteiro disse...

Theophilus: talvez o cara esteja tão cego, que mesmo se ele visse, ou mesmo sofresse essa perseguição, não mudaria em nada a opinião dele.

FireHead: realmente, acho que os copos fizeram companhia ao dito cujo.

Renato: eu também gostaria de saber, pois não há nenhuma data. "Judas" é ótimo...

Jefferson: é, o bispo viaja mesmo.