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13/09/2009 - 10h50
Menina de 12 anos morre após dar à luz no Iêmen
da Efe, no Cairo (Egito)
A iemenita Fawziya Abdala Youssef, de 12 anos, morreu de complicações pós-parto, informou neste domingo o jornal "Al Thawra". Youssef foi obrigada pela família a casar.
A Siag, organização de defesa dos direitos humanos que se dedica a proteger crianças, denunciou que Youssef morreu na sexta-feira (11), dias após dar à luz uma criança que também faleceu.
Youssef foi hospitalizada na cidade de Hiya, na Província de Al Hadida (norte), mas os médicos não conseguiram salvar a vida dela nem a do recém-nascido.
Segundo o site do jornal "Al Thawra", Youssef foi tirada da escola quando tinha 11 anos para se casar, já que a família é pobre e o pai dela está doente.
Segundo a Siag, esses casos são muito comuns e causam a morte de muitas adolescentes, embora não exista um registro oficial para óbitos deste tipo.
A organização também criticou a ausência de leis que proíbam as autoridades locais a permitir o casamento de crianças. [negrito nosso]
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u623270.shtml
Menina de 12 anos morre após dar à luz no Iêmen
da Efe, no Cairo (Egito)
A iemenita Fawziya Abdala Youssef, de 12 anos, morreu de complicações pós-parto, informou neste domingo o jornal "Al Thawra". Youssef foi obrigada pela família a casar.
A Siag, organização de defesa dos direitos humanos que se dedica a proteger crianças, denunciou que Youssef morreu na sexta-feira (11), dias após dar à luz uma criança que também faleceu.
Youssef foi hospitalizada na cidade de Hiya, na Província de Al Hadida (norte), mas os médicos não conseguiram salvar a vida dela nem a do recém-nascido.
Segundo o site do jornal "Al Thawra", Youssef foi tirada da escola quando tinha 11 anos para se casar, já que a família é pobre e o pai dela está doente.
Segundo a Siag, esses casos são muito comuns e causam a morte de muitas adolescentes, embora não exista um registro oficial para óbitos deste tipo.
A organização também criticou a ausência de leis que proíbam as autoridades locais a permitir o casamento de crianças. [negrito nosso]
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u623270.shtml
2 comentários:
Bom, pelo menos o fato de a imprensa registrar essa abominação ainda mostra que lhe chama a atenção e que portanto nem tudo está perdido, mas dia verá que não ouviremos mais dessas coisas, e será um dia bastante negro para a humanidade. Pois então toda aberração será tida como normal e tudo que não atente contra o estado do Anticristo será permitido. Ele lhes dirá: danem-se, contanto que me adorem.
Ninguém pode falar contra, pois isso é da cultura de uma região, de um povo...
Aí acaba dando origem a aberrações como essa!
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