terça-feira, 22 de setembro de 2009

A natureza seria machista?

Quando menos se espera, a própria natureza nos dá certas respostas a certos questionamentos.
Explico.
Nas últimas décadas, com o advento do feminismo, muita coisa que até outrora era papel da mulher praticamente caiu em desgraça na sociedade moderna, tão ciosa de seu igualitarismo.
Antigamente a mulher ficava sob os cuidados do homem, era tida como o "sexo frágil" - expressão incorretíssima - e ficava tomando conta da casa e da educação dos filhos.
De uns anos para cá, mulher que é mulher sai para trabalhar, deixa o marido (se é que o tem) em casa cuidando do filho, e demonstra muita força, até porque mulher sensível é coisa do passado.
Eu respeito, porém não concordo muito com mulheres em profissões consideradas masculinas, como borracheiras ou caminhoneiras, mas essa é tão somente minha opinião.
Voltemos à natureza: no ano passado, meu pai pegou um galo e uma galinha e os pôs no quintal da casa dele, para abatê-los num domingo qualquer, plano frustrado pelo cachorro que numa noite atacou a pobre galinha, mas isso aí é outra história...
Durante o tempo em que o "penoso" casal esteve junto, a fêmea sempre seguia os passos do macho, e ai dela se quisesse desviar, o galo esboçava um cacarejo e ela voltava sem reclamar, debaixo das rédeas do vistoso animal: onde ele ia, a galinha repetia a mesma passada, ciscando sempre onde o "marido" ciscava e o pior, só bicava os insetos do solo depois do macho!
Outra cena semelhante aconteceu ainda nesta semana, quando eu voltava para casa: um casal de porcos vagueava pela rua, tudo bem que a fêmea seguia à frente, mas a cada vez que ela parava um pouco, o macho a cutucava por trás com o focinho, para que os dois não parassem.
E o caro leitor e a prezada leitora deverão se perguntar: sim, mas o que isso tem a ver com o feminismo?
Respondo que tem tudo a ver, pois a partir do momento em que muitas fêmeas da espécie humana passaram a achar que viver sob a proteção do macho era forma de subserviência e opressão, elas também passaram a perder o que tinham de mais bonito, que era a sensibilidade e a delicadeza, tornaram-se "machonas" e abrutalhadas, e por mais que neguem veementemente, não há feminista que, durante alguma noite de frio, ou mesmo na hora de trocar o botijão de gás, não tenha sentido a falta de um homem.
É claro que não é para o homem ser chato que nem o galo, fazendo a mulher comer somente depois dele, mas se é a própria natureza - obra de Deus - que fez o macho ser o protetor da fêmea, porque vamos contrariá-la?
Submissão - no bom sentido da palavra - não é demérito nenhum para as mulheres, isso é bíblico. E tampouco será o homem superior à mulher, que também tem o sagrado direito de viver do próprio sustento.

7 comentários:

Unknown disse...

Bom dia...
Como todo ataque do inimigo, sempre minando as familias.
Essas feministas, querem q as mulheres sejam iguais aos homens, e nisso acabam perdendo a essência feminina.
Tem todos os planos possíveis, menos o familiar, de ter um filho, tempo para a família, depois o q acontece? Um mulher vitoriosa na sociedade, com muito estudos, etc. Mas desgostosa consigo mesmo, e incompleta, pq a essência da mulher, como do homem, sempre foi de uma família.
E o pior q as feministas estão tendo sucessos, na sua investida contra as famílias.
Infelizmente, tbém, temos q ver q o trabalho do homem sozinho, não está dando p sustentar a casa.
Vou casar e minha noiva estuda, trabalha, depois vai fazer mestrado, etc, está uma luta p convence-la a termos um filho antes disso tudo, mas em uma coisa, nós já concordamos, assim q tivermos o primeiro filho, ela trabalhará 1/2 período, enqto ele estiver na escola. Mesmo q para isso, teremos q passar algumas necessidades.
Um abraço.
Fik c Deus.

Profª Adriana Monteiro disse...

Sim, continuando a história da galinha... Até mesmo quando ela estava ferida, tinha que atender o galo. Por causa disso, o dono teve que amarrá-lo... rs

Evandro Monteiro disse...

Hugo F.
"Infelizmente, tbém, temos q ver q o trabalho do homem sozinho, não está dando p sustentar a casa."
Eu que o digo! Se fosse pelo meu salário, não daria conta, preciso da ajuda financeira da minha esposa também.

Prof. Adriana Monteiro
"o dono teve que amarrá-lo... rs"
O nosso pai acabou com a alegria do penoso!

Anônimo disse...

oi, acabei conhecendo seu blog por acaso, ao procurar no google por semelhanças entre protestantismo e islamismo, e gostaria de fazer uma pergunta: por que vc não incluiu, também, por exemplo, o mein kamfp entre os livros que devem ser jogados na fogueira?
mas depois vi que vc critica o tão falado sionismo, aí comecei a entender...

Evandro Monteiro disse...

Boa idéia, "a".
Vou colocar sim o Mein Kampf na minha "fogueira".
No mais, volte sempre e fique com Deus e Nossa Senhora.

Unknown disse...

De facto são contingências do mundo que já de há umas quantas gerações para cá que se intitula de "moderno". Eu nada tenho contra a emancipação da mulher na sociedade, até acho bem que elas também lutem pelos seus direitos, que obviamente têm, e que mostrem que são tão boas como os homens, pois neste aspecto homens e mulheres são iguais. No entanto a própria Natureza encarregou-se de fazer os sexos diferentes. Naturalmente falando, o homem e a mulher são diferentes, portanto, se a própria Natureza fê-los diferentes, é possível a mulher ser de facto igual ao homem?
Existem trabalhos para homens e trabalhos para mulheres. E por muito que me possam acusar de machismo, para mim ninguém mais indicado para cuidar e tratar dos filhos do que a própria mãe.
São Paulo também foi explícito quando disse que as mulheres devem ser submissas aos seus maridos. Geralmente as mulheres lêem até aí e páram logo, frustradas. Mas se lerem mais um pouco, lerão que ele também diz que os homens devem ser fiéis às suas esposas e amá-las como Cristo amou a Sua Igreja...

Um abraço.

Evandro Monteiro disse...

Prezado FireHead, quanto tempo!
Concordo plenamente contigo, muitas mulheres só lêem de forma incompleta a epístola de São Paulo.
O fato de a mulher ter a composição física mais "frágil", digamos assim, do que a do homem, isso não é defeito nenhum.
Além de reiterar que as mulheres têm o pleno direito de conquistar uma boa colocação no mercado de trabalho.
No mais, fique com DEUS e Nossa Senhora.